Minha irmã esta com problemas psicológicos e parou de ir as consultas, hoje só toma remédio e não fa

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Minha irmã esta com problemas psicológicos e parou de ir as consultas, hoje só toma remédio e não faz acompanhamento. O marido dela pede ajuda da família pois ela está tendo episódios agressivos e de "apagões". Enquanto família, como podemos ajudar? Qual especialidade de psicólogo devemos procurar?
Boa tarde! A melhor maneira de ajudar uma pessoa em surto é manter a calma e tentar entender a situação o mais rápido possível. Buscar informações sobre os sintomas apresentados por ela e evitar consequências graves, tanto para ela quanto para quem está em volta. Tente leva-la para um lugar tranquilo e isolado, sem insistir caso haja resistência. Evite confrontar ou discutir se a ela estiver tendo comportamentos agressivos, pois isso pode gerar mais estresse e piorar a situação. Também retire do caminho objetos que possam ser perigosos em caso de descontrole, como facas e peças pontiagudas. Evite apelar para o sentimentalismo ou resolver tudo por conta própria, pois a pessoa provavelmente estará agindo de forma irracional e muitas vezes sem conectar o que está acontecendo com a realidade. Os principais tratamentos para estes sintomas, são os medicamentosos os quais ela continua fazendo uso e os psicoterapêuticos. O qual ela mostra resistência obviamente porque na terapia nos deparamos com nossa fala, falta, pensamentos e comportamentos. É fundamental que ela retome suas sessões semanais para sua melhora e qualidade de vida. Espero que ela melhore, forte abraço!

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É importante que a sua irmã receba ajuda profissional adequada e que a família a apoie nesse processo. Aqui estão algumas sugestões de como vocês podem ajudar:

Conversem com sua irmã: tentem conversar com ela sobre a importância de continuar com o acompanhamento psicológico e médico. Expliquem que isso é importante para o tratamento dos problemas que ela está enfrentando.

Ofereçam suporte: sejam solidários e mostrem que estão dispostos a ajudá-la em tudo o que for necessário. Apoiem-na em suas decisões e sejam compreensivos em relação aos episódios que ela está tendo.

Procurem um psicólogo especializado: sugiro que procurem um psicólogo especializado em transtornos mentais e/ou em casos de crises psicológicas. Vocês podem pedir indicações a amigos, familiares ou ao médico que prescreveu o tratamento medicamentoso.

Considere uma avaliação médica: é importante que a sua irmã também seja avaliada por um médico especialista em transtornos mentais, para verificar se o tratamento medicamentoso está adequado e se há necessidade de algum ajuste.

Se necessário, procurem ajuda emergencial: em caso de episódios agressivos ou de risco à integridade física dela ou de outras pessoas, não hesitem em buscar ajuda emergencial em uma instituição de saúde.

Lembre-se que o processo de tratamento pode ser longo e desafiador, mas com o apoio da família e o acompanhamento adequado dos profissionais de saúde, é possível superar os problemas psicológicos e alcançar uma melhor qualidade de vida.
Olá! Em certos momentos da vida, todos reagimos com agressividade. O problema começa quando este sentimento se torna recorrente e incontrolável. Se a agressividade atinge um ponto patológico, é importante contar com o apoio psicológico para saber de onde ela vem e como controlar. O psicólogo(a) irá ajudar a sua irmã a entender as causas do seu comportamento e a viabilizar as mudanças pertinentes na forma como convive consigo mesma e com os demais. O tratamento para a agressividade também pode demandar acompanhamento psiquiátrico, quando os ataques são demasiado violentos e precisam ser controlados com medicação.

Espero ter ajudado, fico a disposição!

Com carinho,
Vanessa Masson
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Olá.
Entendo que vocês retornem ao médico psiquiatra para uma reavaliação do caso e dos medicamentos da sua irmã (pode ser necessário modificar dosagem ou até mesmo trocar de medicamento).
O acompanhamento psicológico nesse momento pode ajudar muito a sua irmã no controle e entendimento dessas crises. Ela terá muito mais qualidade de vida e bem estar com esses acompanhamentos. (Psiquiátrico e Psicológicos).
E pensem, também, na possibilidade de vocês (marido e outros familiares) buscarem ajuda e cuidado. Afinal, quem cuida e dá suporte para o outro, também precisa de cuidado e acolhimento.
Desejo melhoras, abraços.

Olá! Busquem fazer contato com o psiquiatra que está acompanhando o caso e solicitar que ele indique como proceder, a final, ele tem mais informações sobre o quadro dela.
Espero que vocês fiquem bem!
É importante que a sua irmã retome o acompanhamento psicológico o quanto antes, especialmente se ela está tendo episódios agressivos e de "apagões". Vocês podem tentar incentivá-la a voltar ao tratamento e oferecer suporte emocional e prático. Alguns passos que vocês podem tomar incluem:Conversar com ela sobre os benefícios do tratamento psicológico e o quanto ele pode ajudá-la a lidar com os problemas que está enfrentando; Oferecer-se para acompanhá-la às consultas, se possível, e ajudá-la a encontrar um profissional que atenda às suas necessidades.
Se ela estiver tomando medicação, certificar-se de que ela está seguindo corretamente a prescrição médica; Estar disponível para ouvir e apoiar a sua irmã quando ela precisar. Quanto à especialidade de psicólogo mais adequada para o caso da sua irmã, isso pode depender do tipo de problemas psicológicos que ela está enfrentando. O ideal é que vocês busquem ajuda profissional e marquem uma consulta inicial para avaliar as necessidades da sua irmã. A partir daí, o profissional poderá recomendar o tratamento mais adequado. Espero tê-la ajudado!
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O ideal é que ela retorne às consultas com o psiquiatra e, se possível, passe com o psicólogo e realize o tratamento como indicado. Caso ela se recuse, sugiro entrar em contato com a UBS referência de seu território, pois a equipe se dispõe a ir em sua casa e realizar um acompanhamento continuado. Em função do subfinanciamento, pode haver uma série de limites da equipe. Como família, é necessário paciência e suporte em situações como essa; com poucas informações, é difícil dar uma orientação mais precisa. Mas de qualquer modo, é indicado que os familiares mais próximos procurem psicoterapia, pois são também afetados por essa situação.
Olá, tudo bem? Algumas questões podem ser de relevância para entender melhor alguns acontecimentos que venham ocorrendo antes desses episódios, como os motivos que levaram ela a ano fazer mais acompanhamento não sei se seria o psiquiatra ou o psicólogo que você está se referindo, em qualquer um dos casos isso é prejudicial; se esses episódios de agressividade e "apagões" já eram presentes no quadro psiquiátrico dela ou não quando começou a fazer o tratamento. Acredito que vocês possam procurar acolhê-la nesse período que provavelmente está sendo muito estressante e difícil, pois é um risco para ela também nestes episódios e não apenas para quem está em volta, isso é o que geralmente nos esquecemos, a segurança dela é algo primordial para amenizar os sintomas, bem como empatia de quem está em volta para poder não ser preconceituoso ou banalizar essas situações. Se caso quiser e se sentir à vontade, pode entrar em contato comigo para tirar alguma dúvida ou mesmo já marcar um primeiro atendimento.
P.s A busca por um psiquiatra que a atendia ou outro de confiança, bem como um acompanhamento psicológico precisa estar somado neste tratamento.
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Olá! Primeiramente parabéns por estarem acolhendo e se preocupando com sua irmã. É de extrema importância esse apoio. Sugiro que converse com o psiquiatra dela para que ela possa reavaliada, ele pode inclusive ajudar no encaminhamento para outras especialidades e sugerir um novo tratamento medicamentoso se necessário.
Olá! Lamento que estejam passando por um momento tão desafiador! Como familiares, é necessário ter uma atitude paciente, empática e mais eficiente possível para lidar com essa situação. Tentem lembrar que esses episódios derivam de uma condição patológica e não são atos premeditados contra vocês, bem como mantenham interações em ambientes seguros para todos (com poucos objetos cortantes, por exemplo). O ideal neste caso é retomar o contato com o psiquiatra e reiterar sobre a gravidade da situação. Ele, por estar a par do caso, poderá fazer ajustes, encaminhamentos e discutir possibilidades de atendimento psicológico com sua irmã. Em momentos de crise, pode ser importante buscar serviços de emergência em unidades de saúde. Espero que fiquem bem!
Olá! É de fundamental importância buscar novamente o médico psiquiatra, tendo em vista os sintomas apresentados, e pode ser que ele ajuste a dosagem do medicamento atual ou mesmo troque. Como sua irmã aceita a medicação e parece manter um vinculo com o médico é importante conversar com ele sobre a resistência dela, e assim fazer um trabalho em conjunto com a família sobre a importância da terapia para auxiliá-la. É necessário atenção quanto ao quadro, bem como paciência e acolhimento por parte dos familiares. Vocês também precisam se cuidar para conseguir dar suporte a ela. Desejo que todos fiquem bem!
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É necessário que procure o psiquiatra para verificar a necessidade de ajustar a medicação. Outro ponto é aproveitar momentos para identificar aspirações da paciente e valores que ela carrega e através desta colocar-se a disposição e sensibiliza-la para colaborar no tratamento e como este tratamento pode colaborar para que ela alcance seus objetivos, pode-se também utilizar junto com ela as vantagens e desvantagens de engajar-se em um tratamento completo.
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Olá! A situação é difícil e não tem respostas sobre soluções simples ou únicas. As pessoas precisam procurar psicoterapia por motivação própria, e isso só acontece quando elas estão prontas para parar de sofrer do jeito que sofrem, muitas vezes até porque sentem que precisam entender por que sofrem dessa maneira. Não adianta forçar uma pessoa a procurar esse serviço. No máximo, poderiam talvez se "impor" condições para que a pessoa passe a sentir a necessidade de se tratar. Mas é difícil de saber quais seriam condições "inteligentes" ou estratégicas que sejam também respeitosas e razoáveis. Ela precisa, provavelmente, falar com alguém em quem ela de fato confie mais na família, e essa pessoa pode não ser quem vocês acham que é, e pode até não existir. O respeito pela sensibilidade da tua irmã é chave. Por vezes, a vida das pessoas é muito dolorosa de levar, por mais que existam condições "fatuais" ou que comparativamente com a vida de outras pessoas próximas pareçam "boas". Se ela estiver causando dor e violências às outras pessoas, por outro lado, é necessário impor condições que limitem esses efeitos. Mas isso precisa ser bem analisado.
Espero que vocês, a tua irmã, você também, descobram a melhor maneira de lidar com essa situação. Grande abraço.
Olá, busque por um bom Psicólogo Cognitivo Comportamental Racional Emotivo e Hipnoterapeuta.
Boa tarde! Você trouxe um ponto muito importante. É fundamental que sua irmã retorne ao acompanhamento médico com um psiquiatra para gerenciar sua medicação de forma adequada. O psiquiatra pode ajustar a dosagem conforme necessário e monitorar os efeitos colaterais. Além disso, o psiquiatra pode recomendar a melhor abordagem psicológica para sua irmã, levando em consideração suas necessidades específicas.
É crucial não interromper o uso de medicamentos prescritos sem orientação médica, especialmente se forem medicamentos que requerem receita médica. A interrupção abrupta pode levar a sintomas de abstinência e agravar os sintomas.
"Episódios agressivos". Neste caso, é importante que ela seja levada para uma UBS para evitar que ela se coloque em situações de risco. O Cuidado e acolhimento da rede de apoio é fundamental, posteriormente, o ajuste medicamentoso com psiquiatra. Caso haja resistência no acompanhamento psicológico é importante entender o motivo do abandono do tratamento. Acolha sem julgamentos ou imposições. Se a resistência continuar, oriento que a rede de apoio agende uma sessão com um bom psicólogo para pensar em estratégias de intervenção.
Desejo que sua irmã fique bem.
Olá!
Sinto muito pelo que está se passando com a sua irmã.
O tratamento psiquiátrico não pode ser descontinuado por conta da paciente. Ela precisa retornar com urgência ao médico.
No entanto, o melhor tratamento é combinado, por isso é fundamental que ela inicie psicoterapia. Faça uma busca aqui na plataforma. Contrate uma profissional com boas credenciais e formação consistente. Não importa a abordagem.
A situação que você descreve é delicada e preocupante, e é compreensível que a família queira ajudar de maneira eficaz. A combinação de episódios agressivos e "apagões" pode ser indicativa de uma condição que precisa de atenção profissional imediata. Aqui estão alguns passos que a família pode considerar para ajudar sua irmã:

Ações Imediatas
Encorajar o Retorno ao Acompanhamento Profissional:
É crucial que sua irmã retome o acompanhamento regular com um profissional de saúde mental. O uso apenas de medicação sem acompanhamento terapêutico pode não ser suficiente para manejar todas as necessidades e sintomas psicológicos.
Conversar com o Psiquiatra:
Entre em contato com o psiquiatra que prescreveu a medicação para discutir os episódios agressivos e os "apagões". Eles podem ajustar a medicação ou recomendar intervenções adicionais.
Especialidades de Psicólogos
Psicólogo Clínico:

Um psicólogo clínico pode ajudar a diagnosticar e tratar uma ampla gama de problemas psicológicos. Eles podem utilizar várias abordagens terapêuticas, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que é eficaz para muitos transtornos.
Neuropsicólogo:

Dada a presença de "apagões", pode ser útil consultar um neuropsicólogo. Eles são especializados em entender a relação entre o cérebro e o comportamento e podem realizar avaliações para determinar se há um componente neurológico nos sintomas de sua irmã.
Psicólogo Especializado em Trauma:

Se os episódios agressivos e "apagões" estiverem relacionados a experiências traumáticas, um psicólogo especializado em trauma pode ser mais apropriado. Eles utilizam técnicas específicas para ajudar pacientes a processar e superar traumas.
Terapia Familiar:

Considerar a terapia familiar pode ser benéfico, pois envolve a família no processo de tratamento, ajudando a criar um ambiente de apoio e compreensão mútua.
Estratégias de Apoio Familiar
Oferecer Apoio Emocional:

Mantenha um diálogo aberto e sem julgamento. Mostre que você está lá para apoiar e entender o que ela está passando.
Estabelecer uma Rede de Suporte:

Crie uma rede de suporte entre familiares e amigos próximos para garantir que sua irmã tenha apoio constante. Isso pode incluir a criação de um plano de ação para lidar com crises.
Educação Sobre Saúde Mental:

Informe-se e eduque a família sobre a condição dela e as melhores maneiras de oferecer suporte. Compreender mais sobre os sintomas e tratamentos pode ajudar a família a lidar melhor com a situação.
Monitoramento e Comunicação:

Acompanhe de perto o estado dela e mantenha uma comunicação regular com os profissionais de saúde envolvidos. Relatar qualquer mudança nos sintomas ou comportamento pode ajudar os profissionais a ajustar o tratamento de forma adequada.
Conclusão
Ajudar sua irmã a retomar o acompanhamento regular com um profissional de saúde mental é crucial. Consultar um psicólogo clínico, neuropsicólogo ou um especialista em trauma pode proporcionar o suporte necessário para tratar os sintomas. A terapia familiar também pode ser uma boa opção para envolver toda a família no processo de apoio. Manter um diálogo aberto, educar-se sobre a condição e estabelecer uma rede de suporte são passos importantes que a família pode dar para ajudar sua irmã a encontrar um caminho para a recuperação e o bem-estar.
Para ajudar sua irmã, é fundamental abordar a situação com compreensão e apoio. A interrupção do acompanhamento psicológico pode impactar negativamente o tratamento, e a combinação de medicamentos com terapia é frequentemente necessária para um manejo eficaz de problemas psicológicos. Os episódios agressivos e os "apagões" que ela está enfrentando podem indicar a necessidade de uma avaliação mais aprofundada para ajustar o tratamento e identificar possíveis causas subjacentes.

Como família, o primeiro passo é encorajar sua irmã a retomar o acompanhamento psicológico. É importante oferecer suporte emocional e praticar uma comunicação aberta e não julgadora, ajudando-a a entender a importância do acompanhamento contínuo.

A especialidade de psicólogo a ser procurada pode depender dos sintomas específicos que sua irmã está apresentando. Por exemplo, se os episódios agressivos e os "apagões" forem associados a dificuldades emocionais ou comportamentais, um psicólogo clínico ou especialista em psicopatologia pode ser apropriado. Caso haja suspeitas de condições neurológicas ou orgânicas, a consulta com um neuropsicólogo ou um psiquiatra pode ser necessária para uma avaliação mais abrangente e para ajustar o tratamento medicamentoso.

Além disso, a colaboração com um psiquiatra é essencial, pois juntos podem fornecer uma avaliação completa da medicação e verificar se ajustes são necessários para lidar com os sintomas de forma mais eficaz. O objetivo é garantir que sua irmã receba um tratamento integrado e apropriado que considere tanto a medicação quanto a terapia.
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nem sempre a família pode dar conta de ajudar uma pessoa em sofrimento, por isso é importante que, se a situação estiver difícil de manejar, vocês procurem outras redes de cuidado para ajudar tanto a ela como a vocês, familiares.
exemplo: CAPS (centro de atenção psicossocial/SUS) ou alguma outra rede de saúde mental particular perto de vocês. se vocês forem de sao paulo, recomendo muito o instituto a casa (hospital-dia particular ou conveniados)

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