Minha irmã é esquizofrénica e não mora comigo. Mas a filha dela de 13 anos mora comigo e esta me dan

27 respostas
Minha irmã é esquizofrénica e não mora comigo. Mas a filha dela de 13 anos mora comigo e esta me dando muito trabalho, rebeldia na escola os professores me chamam direto falando do comportamento anormal respondendo não obedece e quer atenção p ela. Já fugiu de casa várias vezes, quer namorar com várias pessoas, sem contar que as coisas que ela mesmo conta como a polícia mandou ela p casa bateu nela acha normal e conta sorrindo.já desenhou uma faca com sangue no caderno e deixou no sofá para eu ver, corta os braços...Ela não aceita ir no psicologo nem psiquiatra
Isso seria esquizofrenia? Dar na adolescencia ou seria rebeldia da idade?
Boa tarde, na base da tua pergunta percebe-se que a adolescente está em sofrimento contudo que é muito rebelde, todo seu comportamento é um chamado para ajuda, só que a forma que ela utiliza não é a melhor. E´importante encontrar uma brecha que permita certa disponibilidade em compreender que vocês a amam e querem ajuda-la. Procurem perceber se entre os familiares se tem alguém com que ela se aproxima mais e que se dispõe a conversar com ela, ou uma pessoa próxima que a ajude a compreender que é amada e não julgada. Pensar na hipóteses de esquizofrenia somente com esse relato é improprio é preciso ter um diagnostico de um psiquiatra, portanto não rotulem a adolescente antes de ter um diagnostico medico!

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Boa tarde, o que você descreve, aparente não descreve em quadro de esquizofrenia, importante observar o motivo destes comportamentos, tentar observar o quer há na verdade neste sintoma, seria mostrar algo que não esta conseguindo lidar? importante ofertar a ela uma momento de escuta, um olhar acolhedor, mostrando a ela o quanto é importante e amada e que estão ali para ajuda la. Procurar abordar em momentos em que ela esteja tranquila, quando ela achar que vocês não estão ligando, conversem, expliquem e a partir da aproximação oferecer também acompanhamento psicologico para que possa ajuda la a entender seus sentimentos. A disposição.
Olá, boa noite! Pelos comportamentos descritos, não vejo características de uma esquizofrenia, mas seria importante consultar um psicologo com o intuito de entender melhor o que está se passando com ela. Como ela está resistente em realizar uma psicoterapia, sugiro que em um primeiro momento tente abrir diálogo com ela, sem julgamentos, com a intenção de acolhe-la neste momento que parece ser de extremo sofrimento para ela. Espera-se que ela ao se sentir acolhida fique mais aberta a ouvir sobre a necessidade de buscar ajuda. Espero ter ajudado. Att. Carolina
Olá. Você assumiu a guarda da sua sobrinha de treze anos em razão da sua irmã ter diagnóstico de esquizofrenia, é isso? Onde está sua irmã, mãe da adolescente? Bom, é importante que possamos contextualizar a história antes de qualquer análise. Se neste momento assumiu o lugar de responsável pela jovem, é preciso estar ciente de que a adolescência é uma fase de muitas transformações e mudanças. Para além disso, é preciso entender o que tem acontecido no contexto familiar para tentarmos identificar o que pode estar se passando com ela. Onde está o pai? Esta seria minha pergunta seguinte. Talvez, o comportamento que ela esteja apresentando tenha relação direta com o próprio arranjo familiar. Fica difícil fazer qualquer pontuação sem a compreensão deste contexto. Ha quanto tempo ela mora com você? Quem tomou a decisão de afastá-la da genitora? Existe contato com o pai? De que modo ele participa se a resposta for positiva? Pela simples apresentação de algumas situações, que chamam atenção, fico bastante preocupada com o estado psicológico dessa jovem pelo o seu relato. Desde quando os cortes estão acontecendo? Ainda que compreenda que talvez não queira entrar num empate com ela, uma vez que já teria sinalizado não querer ir a uma consulta com o psicólogo? É de extrema importância que procure ajuda, ainda que essa ajuda venha de um outro lugar num primeiro momento, uma conversa com o médico dela sobre esses episódios, por exemplo, seria fundamental. Afinal, isso precisa ser acompanhado com a seriedade que exige. Assim, sugiro que possa direcioná-la a algum serviço de atendimento de modo que tenha acesso a orientação de um profissional de saúde, seja o médico dela ou um psicólogo o quanto antes.
Como profissional da saúde mental, com experiências de mais de 38 anos de atendimento na rede de saúde mental, acredito que ela tenha genética e predisposição, comportamento que apresenta rebeldia, mas só com uma análise diagnóstica presencial, que poderíamos fazer uma hipótese diagnóstica. Sugiro buscar suporte familiar capaz de conduzi -la para uma avaliação psiquiátrica para se obter um diagnóstico preciso.
Olá, fatores genéticos e ambientais podem desencadear o transtorno da esquizofrenia. Seu relato mostra um fator genético, porém, esse somente não seria o suficiente para afirmar um quadro de esquizofrenia em sua sobrinha. O comportamento de rebeldia que muitos adolescentes têm para sinalizar ausências e sofrimentos psíquicos, podem ser confundidos com algumas características do transtorno. E a esquizofrenia pode sim ser desenvolvida na adolescência. O que agrava o quadro, dado ser a adolescência uma fase de formação do Ser. Por isso, seria muito prudente e urgente, uma consulta ao psiquiatra a fim de que um diagnóstico fosse definido. Pois só assim, vc terá condições de dar o passo seguinte rumo a uma qualidade de vida a sua sobrinha. Procure com amor e empatia convencê-la a essa consulta.
Boa sorte
A adolescência por si só é um momento conturbado , vc falou da mãe mas nao disse nada do pai....
Entendo que tanto ela como vc devam estar bem angustiadas...Pelo que vejo o acesso a ela para conversar é bem dificil, quem sabe se vc procurar ajuda para si poderá ajuda-la de forma indireta.
Att.
Eduardo
Pelas informações que você está relatando é importante a primeira sessão de psicoterapia ser com você (a responsável) o mais breve que você puder, nem que seja no formato on-line para coletar mais detalhes do desenvolvimento biopsicosocial dela ( sua sobrinha) e da dinâmica familiar onde vocês vivem.
E juntas (você e a psicóloga) verificar as possibilidades dela(sua sobrinha) vir a uma sessão de psicoterapia, para iniciar a terapêutica psicológica.
Olá, como já falaram, não temos como dar um diagnóstico com esse relato. O ideal seria levá-la a um psicólogo. Tenta conversar com ela em algum momento em que ela esteja mais tranquila, bem humorada. Ou pedir para alguém que tenha mais abertura com ela para conversar. Peça para ela ir a uma sessão, pelo menos, para ver como é e ver se sente-se confortável. Caso não goste da primeira psicóloga, você pode levar a outra com quem ela se sinta bem para se abrir. Caso nada disso dê certo, sugiro que você vá ao psicólogo para se cuidar. Mesmo que ela vá, seria bom você ir também, pois você pode adoecer por isso e precisa se cuidar. Boa sorte e abraços. Qualquer coisa, estou à disposição.
Bom dia. A adolescência realmente é uma fase de conhecimento , descobertas para saber e impor o lugar deles no mundo e na vida da pessoas que o amam. A principal característica déta fase é pensar ser imortal que nada os atinge ; ao mesmo tempo uma baixa auto estima bem acentuada. Ê neste caso temido.mais agravantes
Tua preocupação é normal
Ela está precisando de ajuda profissional . Não as culpe por isso , procure ajuda profissional. Fique bem e cia e dela ela está pesonsp socorro através das atitudes. Abraços
Olá! É muito importante um bom diagnóstico com profissionais da psiquiatria bem como da psicologia,pois, pelo relato que se apresenta não me parece nenhum dos casos, isto é, nem esquizofrenia e nem rebeldia da idade, mas sim, outro tipo de transtorno. Vá com calma e carinho tentando colocar pra ela que é importante buscar ajuda profissional. Algo nela não simbolizado, precisa ser conhecido. Espero ter ajudado
Olá, querida! Converse com ela, com calma, e proponha irem ao psiquiatra, a avaliação dele fará toda a diferença na vida da sua sobrinha, a genética é determinante para esquizofrênica, no entanto, pode não desenvolver. Um bom psicólogo (a) irá ajudá-la a entender melhor seus questionamentos. Faça isso por ela, dê seu amor em forma de cuidado.
No que você coloca como queixa e usa o comportamento como sinalização para a suspeita de esquizofrenia, digo que não é. No entanto tem algo a ser trabalhado e investigado com muita atenção e cautela, porque ainda que entendamos que seja uma expressão de dor e sofrimento, existe traços que nos levam crer que um acompanhamento se faz necessário para que no autoconhecimento ela possa entender o que emocionalmente leva ela produzir alguns pensamentos. Grandes abraço!
Olá! Pelo seu relato sua sobrinha está passando por um momento bem difícil, como outro colegas já colocaram, com forte sofrimento psíquico. Este comportamento não caracteriza esquizofrenia, mas infelizmente isso não significa que ela ainda não possa vir a desenvolver no futuro.
Percebo que, além dela, você também está sofrendo com tudo que vem acontecendo. Seria importante que ela fizesse terapia, assim como você também. Porque conversar mais a fundo com um psicólogo/a pode lhe ajudar a diminuir esta carga, compreender melhor o que está acontecendo com sua sobrinha e ajudar a pensar em ações suas que possam ajudá-la.
Espero poder ter ajudado.
Importante procurar um psicólogo, converse com sua sobrinha, acolha ela nesse momento, porque pelo que você relatou, ela está em sofrimento e o melhor a ser feito é ser empática com este sofrimento.
Primeiramente, vale destacar que você retrata contradições existenciais, que podem ou não estar ligadas a uma fase da vida: a adolescência. Associar essas contradições e conflitos a uma patologia, não somente é equivocado, como também não contribuirá para entender profundamente a questão. Ao que é possível perceber, há dois sofrimentos: o seu e o dela. Se você está como responsável legal por ela e quer construir estratégias para ajudá-la nesse momento, talvez valha procurar um profissional que possa te ajudar na compreensão de alguns processos que atravessam a vida dela, mas também a sua. Depois de compreender algumas questões e, consequentemente, falar sobre elas, você poderá reunir mais elementos que torne sua comunicação com ela mais assertiva. Tentar compreender o sofrimento dela, as angústias e o que ela está querendo dizer ou chamar a atenção com esse comportamento é fundamental para que ela reflita sobre si mesma. Certamente, olhar para a soma dos registros emocionais vivenciados até essa fase da vida poderá lançar luz para uma série de questões que podem estar sendo desconsideradas.
O caso de sua sobrinha parece mais um transtorno de conduta que pode vir a piorar o quadro evoluindo para transtornos da personalidade ou humor.
O ideal é que tenha a guarda dessa adolescente e procure o Conselho Tutelar de sua cidade para que a Senhora seja encaminhada aos serviços de saúde mentais disponíveis perto da sua casa; por ser adolescente pode se tentar uma internação compulsória para os medicamentos sejam introduzidos só assim ela terá uma estabilidade para que o tratamento psicológico surja efeito
Olá boa tarde! Adolescente precisa de ajuda, tente achar um caps na sua região que é gratuito, e talvez ela possa gostar do que ficar apenas em terapia. Tente conversar com ela e explicar o porque ela está com você e não com a mãe de uma forma tranquila e que ela possa entender.
Espero te ajudado e boa sorte!
A principio não se pode enquadrar a jovem como esquizofrênica, embora tenha um histórico familiar. Por mais que a situação hoje seja complicada e a convivência desafiadora, mostre que você está próxima, estabelecendo um vínculo de amizade e confiança.
Você pode ter ajuda profissional capacitado para essa questão (seja um reforço escolar, ajuda psicológica, seja para descobrir a profissão, seja para lidar com as emoções) ou pode construir com ela gosto de ter vitórias naquilo que gosta de fazer.

Olá
Os colegas deram boas indicações.
Sugiro experimentar terapia familiar para que possa ser dito da preocupação com ela e todos possam entender a contribuição à situação.
Concordo com os colegas que o diagnostico de esquizofrenia deve ser feito com o critério exigido e não assuma "a priori" que os problemas apresentados por sua sobrinha sejam uma esquizofrenia como a da mãe. O que essa jovem passou quando estava com a mãe, as falhas de maternagem e as condições que levaram ela a morar com você são importantes. Agora você mesma dá uma dica preciosa: "ela quer toda a atenção para si" e isso demonstra uma situação de desamparo emocional. Se vc tem a guarda dela precisa levar ela ao profissional psicologo que vai ajudar a entender o caso e se for o caso encaminhar para o psiquiatra.
Aparentemente, não diria que a situação da sua sobrinha diga respeito a uma esquizofrenia. Porém, ela parece estar passando por um momento de muitos conflitos, visto que a adolescência propicia tais dificuldades. A princípio, neste período é onde ela tentará desafiar as autoridades, para conhecer os próprios limites, o que torna difícil para qualquer pessoa que tente colocar restrições. A psicoterapia será de grande ajuda, mas nunca pode ser tratada como uma forma de cura ou tratamento, mas um espaço que ajudará a ela a se conhecer melhor e se desenvolver. Todos os adolescentes que atendo que são apresentados para a terapia como um espaço de desenvolvimeto pessoal e não como punição, acabam gostando muito, levando a um desenvolvimento moral e profissional bem satisfatório.
Olá, primeiramente queria prestar meu respeito a você e a situação complicada que está passando. A fase da adolescência é uma fase de mudanças e adaptação, mas percebo que seu relato aborda um conflito mais intenso. Para que se possa avaliar verdadeiramente que tipo de conflito sua sobrinha tem vivido e como tem se sentido para se comportar dessa maneira, é preciso que ela passe por uma avaliação de um profissional, no caso o psicólogo. A terapia nesse sentido é de grande valia, pode ajudá-la a se compreender, perceber os comportamentos desajustados, aprender a lidar com seus sentimentos e emoções, assim como fortalecê-la para esse e outros momentos da vida. E se for o caso de algum transtorno psicológico, a terapia será o espaço para se fazer a intervenção correta e necessária. Não se pode assumir que ela tenha ou não esquizofrenia baseando-se apenas no seu relato e no histórico familiar. Essa avaliação e diagnóstico são feitos com cuidado e ética, sendo que nenhum profissional poderá dar um diagnóstico ou propor intervenções para sua sobrinha sem que ela passe por essa avaliação e ou psicoterapia. Por isso é necessário essa procura pelo psicólogo que irá junto dela e de sua rede de apoio, avaliar o quadro clínico da paciente.
Se de tudo não for possível para vocês procurarem uma terapia individual, procure o serviço público de saúde mental de sua cidade. É gratuito e geralmente presta um atendimento multiprofissional, onde ela poderá ser assistida tanto por médicos como por psicólogos e outros profissionais.
É importante notar que, embora algumas pessoas que têm parentes com esquizofrenia possam estar em maior risco de desenvolver a condição, a presença de problemas comportamentais ou emocionais não significa necessariamente que a esquizofrenia é a causa.

Os comportamentos que você descreveu podem indicar uma série de possíveis problemas, incluindo questões de saúde mental, como depressão, ansiedade ou transtorno de conduta, ou podem ser uma resposta ao estresse ou trauma. O desenho de uma faca com sangue e o automutilamento são especialmente preocupantes e sugerem que ela está lutando com emoções intensas e possivelmente dolorosas.

É crucial procurar ajuda profissional o mais rápido possível. Se ela se recusa a ir ao psicólogo ou psiquiatra, talvez seja útil procurar conselhos de um profissional sobre como abordar a situação e incentivá-la a aceitar a ajuda. Isso pode ser um desafio, mas é importante para o bem-estar dela. Tente conversar com ela em um momento calmo e seguro, expressando sua preocupação e amor.

Além disso, em situações emergenciais, como casos de automutilação, é importante procurar ajuda imediatamente, o que pode incluir ir ao pronto-socorro ou ligar para uma linha de emergência.
Olá, os comportamentos que você descreveu, numa primeira análise não se relacionam com esquizofrenia, mas não é possível afirmar nada apenas através da sua pergunta. O comportamento da sua sobrinha mostra que ela está em sofrimento, vai ser preciso atenção e dedicação para poder ajudá-la. Abraço
A situação que você está enfrentando com a sua sobrinha é complexa e preocupante, especialmente considerando o histórico familiar de esquizofrenia. Aqui estão algumas reflexões e sugestões sobre como lidar com isso:
Possíveis Sinais de Esquizofrenia
Os comportamentos que você descreveu, como rebeldia, agressividade, alucinações (como desenhar uma faca com sangue) e automutilação (cortar os braços), podem ser indicativos de problemas emocionais ou psicológicos graves. Embora esses comportamentos possam ser interpretados como rebeldia típica da adolescência, eles também podem sinalizar a necessidade de uma avaliação mais aprofundada.
Esquizofrenia na Adolescência
A esquizofrenia pode se manifestar na adolescência e os sintomas incluem:
Alucinações: Ouvir vozes ou ter percepções distorcidas da realidade.
Comportamento estranho: Mudanças significativas no comportamento e na forma como a pessoa se relaciona com os outros.
Isolamento social: Distanciamento de amigos e familiares.
Mudanças no desempenho escolar: Queda no rendimento ou desinteresse nas atividades.
Importância da Avaliação Profissional
É crucial que sua sobrinha seja avaliada por um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra. Embora ela possa resistir à ideia de ir ao psicólogo, é importante que um especialista possa observar seus comportamentos e determinar se há uma condição subjacente que precisa de tratamento.
Estratégias para Ajudar
Converse com Ela: Tente ter uma conversa aberta e empática sobre o que ela está sentindo. Ouvir sem julgamentos pode ajudar a construir confiança.
Busque Apoio Familiar: Converse com outros membros da família sobre a situação para garantir que todos estejam cientes e possam oferecer suporte.
Considere Intervenções Educacionais: Se ela está tendo problemas na escola, envolva-se com os professores para entender melhor o comportamento dela e buscar estratégias que possam ajudar.
Apoio Profissional: Se ela continuar a recusar ajuda, considere buscar orientação para você mesma, através de um terapeuta ou conselheiro, sobre como lidar com a situação.
Segurança Primeiro: Se houver risco de automutilação ou comportamento autodestrutivo, é essencial procurar ajuda imediata.
Conclusão
Embora a adolescência traga muitos desafios comportamentais, os sinais que você está observando podem indicar algo mais sério. Buscar ajuda profissional é fundamental para garantir que sua sobrinha receba o apoio necessário. Não hesite em agir; a saúde mental dela é muito importante e pode ser melhorada com o tratamento adequado.
A principal característica da esquizofrenia é a fuga da realidade,pensamentos e idéias desconexas.Pelo seu relato é importante observar melhor seu comportamento confrontando-a com a realidade.Para um diagnóstico correto é importante uma avaliação profissional.
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