Minha irmã de 12 anos as vezes se corta nos braços/pulsos e depois tenta esconder usando blusa de fr
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Minha irmã de 12 anos as vezes se corta nos braços/pulsos e depois tenta esconder usando blusa de frio. Ela faz mesmo sem motivo aparente e mesmo fazendo terapia com psicologa uma vez a cada 15 dias (nem para psicoloca ela diz a razão disso). Quando pergunta-se o por que ela simplesmente não responde. Única mudança aparente é que nos ultimos meses ela tem se envolvido muito com coisas de igreja evangélica, começou a participar de grupos de jovens e tem visto sobre esse tema "jovem cristão" com muita insistencia até em suas redes sociais. Considerei o auge dessa situação ela ter preferido ir a igreja do que em uma festa de aniversário de alguém que ela gosta muito. O que fazer? O que pode ser? Qual ajuda procurar?

Olá!
Sinto muito que ela tenha encontrado na automutilação uma forma de lidar com suas dores. Posso imaginar que ela tenha se visto em tão profundo sofrimento emocional que a única maneira de aliviá-lo pareça ser externando-o através da dor física. Ao mesmo tempo, não deixo de considerar o quão desesperador deve ser para você(s), enquanto família, vê-la nessa situação e continuar tentando ajudá-la, incessantemente, sem conseguir verificar algum nível de melhora ou "mudança" (pelo menos por enquanto). Lidar com a sensação de impotência é um fator fortemente presente numa relação de ajuda, o que, obviamente, não diminui nem um pouco a angústia que você deve estar experimentando agora.
Importante compreender que a Igreja também pode estar significando para ela um espaço de trocas (principalmente com relação a jovens de sua própria idade) e acolhimento. Muitas vezes, encontramos dificuldade em acreditar que os jovens são capazes de realizar suas próprias escolhas, ainda que pareçam contraditórias ou que sejam avessas às nossas crenças de vida. Não deixando de orientá-la, sempre que considerar pertinente (sem, entretanto, impedi-la de tomar decisões e lidar com as consequências delas) sinalize para ela quando perceber que algo não parece caminhar bem. Acredito que, assim, ela conseguirá visualizar situações que talvez não estivesse conseguindo perceber antes e ponderar em favor daquilo que lhe parece mais conveniente.
Não menos importante, pode ser de grande valor acompanhar, junto à instituição religiosa, o envolvimento com a temática com a qual ela está engajada para entender qual a percepção que ela vem tendo sobre os assuntos abordados e como os têm aplicado para sua própria vida.
Acho válido poder se certificar com ela se está realmente se sentindo à vontade com a profissional que a vem atendendo e, se sim, proponho intensificar a recorrência das sessões para que possa haver tempo e espaço necessário para o desenvolvimento de um vínculo verdadeiramente saudável entre ambas. Acredito que com a persistência do trabalho terapêutico, ela encontrará meios de se curar de suas dores e encontrará maneiras mais saudáveis para o enfrentamento de suas batalhas internas.
Estou por aqui, se considerarem pertinente qualquer outro nível de conversa.
Obrigado por compartilhar suas preocupações.
Desejo que ela (e você, também!) possa ficar bem!
Sinto muito que ela tenha encontrado na automutilação uma forma de lidar com suas dores. Posso imaginar que ela tenha se visto em tão profundo sofrimento emocional que a única maneira de aliviá-lo pareça ser externando-o através da dor física. Ao mesmo tempo, não deixo de considerar o quão desesperador deve ser para você(s), enquanto família, vê-la nessa situação e continuar tentando ajudá-la, incessantemente, sem conseguir verificar algum nível de melhora ou "mudança" (pelo menos por enquanto). Lidar com a sensação de impotência é um fator fortemente presente numa relação de ajuda, o que, obviamente, não diminui nem um pouco a angústia que você deve estar experimentando agora.
Importante compreender que a Igreja também pode estar significando para ela um espaço de trocas (principalmente com relação a jovens de sua própria idade) e acolhimento. Muitas vezes, encontramos dificuldade em acreditar que os jovens são capazes de realizar suas próprias escolhas, ainda que pareçam contraditórias ou que sejam avessas às nossas crenças de vida. Não deixando de orientá-la, sempre que considerar pertinente (sem, entretanto, impedi-la de tomar decisões e lidar com as consequências delas) sinalize para ela quando perceber que algo não parece caminhar bem. Acredito que, assim, ela conseguirá visualizar situações que talvez não estivesse conseguindo perceber antes e ponderar em favor daquilo que lhe parece mais conveniente.
Não menos importante, pode ser de grande valor acompanhar, junto à instituição religiosa, o envolvimento com a temática com a qual ela está engajada para entender qual a percepção que ela vem tendo sobre os assuntos abordados e como os têm aplicado para sua própria vida.
Acho válido poder se certificar com ela se está realmente se sentindo à vontade com a profissional que a vem atendendo e, se sim, proponho intensificar a recorrência das sessões para que possa haver tempo e espaço necessário para o desenvolvimento de um vínculo verdadeiramente saudável entre ambas. Acredito que com a persistência do trabalho terapêutico, ela encontrará meios de se curar de suas dores e encontrará maneiras mais saudáveis para o enfrentamento de suas batalhas internas.
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Obrigado por compartilhar suas preocupações.
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Bom dia, Acredito ser importante ela intensificar a terapia dela. A terapia de 15 em 15 dias é oferecida apenas para pacientes que já estão estáveis e quase recebendo alta. Certamente existe muitos sentimentos inquietantes, angustiantes e solitários para ela se agredir intencionalmente assim como válvula de escape. A igreja pode novamente ser outro refúgio para ela nesse momento. Talvez ela esteja em um momento onde ela esteja procurando conforto, amparo e proteção ao invés de festas e comemorações... O que quero dizer é que talvez a igreja esteja sendo um lugar de reparação de danos para ela e ela não esteja conseguindo se conectar com a alegria das festas... A automutilação também vem com uma dificuldade de se expressar emocionalmente e assim as pessoas utilizam o próprio corpo para canalizar toda a dor se tornando um "anestésico momentâneo." Existe, sem dúvida alguma, uma dor profunda por trás podendo ou não estar associada a algum transtorno psicológico. A imensa maioria sente muita vergonha da automutilação e por isso escondem as autolesões por baixo de roupas compridas e tem muita dificuldade em falar sobre isso.
Intensifique a psicoterapia e marque uma avaliação psiquiátrica. Nesse momento a melhor conduta é trazer segurança e apoio emocional. Um beijo!
Intensifique a psicoterapia e marque uma avaliação psiquiátrica. Nesse momento a melhor conduta é trazer segurança e apoio emocional. Um beijo!

Olá!
Entendo a preocupação que você está sentindo em relação à sua irmã. É realmente importante oferecer o suporte necessário a ela nesse momento. O comportamento de autolesão pode ser um sinal de sofrimento emocional e é fundamental buscar ajuda profissional adicional para entender e abordar essa questão.
Converse com seus pais ou responsáveis sobre suas preocupações e sugira que seja considerado um aumento na frequência das sessões de terapia ou a busca por um profissional especializado em saúde mental infantil. É possível que sua irmã esteja enfrentando dificuldades que ela não se sente confortável em compartilhar até o momento.
Seja uma presença solidária e empática para ela. Ofereça seu apoio emocional e deixe claro que você está ali para ajudá-la. Demonstre interesse genuíno em entender seus sentimentos e escute-a sem julgamentos. Lembre-se de que cada pessoa é única e pode encontrar conforto e apoio em diferentes fontes, como a religião. A participação dela em grupos da igreja pode ser uma maneira de buscar significado e conexão social.
No entanto, é importante ressaltar que a ajuda profissional é fundamental para lidar com questões emocionais e comportamentais. Encoraje sua irmã a compartilhar suas preocupações com a psicóloga ou buscar outro profissional que possa auxiliá-la nesse processo. Mantenha-se atenta a qualquer sinal de risco iminente e, se necessário, busque ajuda urgente por meio de serviços de emergência ou linhas diretas de apoio emocional.
Lembre-se de que você não precisa enfrentar essa situação sozinha. Com o apoio adequado, sua irmã pode encontrar maneiras mais saudáveis de lidar com suas emoções e superar o comportamento de autolesão.
Espero ter auxiliado, abraços!
Entendo a preocupação que você está sentindo em relação à sua irmã. É realmente importante oferecer o suporte necessário a ela nesse momento. O comportamento de autolesão pode ser um sinal de sofrimento emocional e é fundamental buscar ajuda profissional adicional para entender e abordar essa questão.
Converse com seus pais ou responsáveis sobre suas preocupações e sugira que seja considerado um aumento na frequência das sessões de terapia ou a busca por um profissional especializado em saúde mental infantil. É possível que sua irmã esteja enfrentando dificuldades que ela não se sente confortável em compartilhar até o momento.
Seja uma presença solidária e empática para ela. Ofereça seu apoio emocional e deixe claro que você está ali para ajudá-la. Demonstre interesse genuíno em entender seus sentimentos e escute-a sem julgamentos. Lembre-se de que cada pessoa é única e pode encontrar conforto e apoio em diferentes fontes, como a religião. A participação dela em grupos da igreja pode ser uma maneira de buscar significado e conexão social.
No entanto, é importante ressaltar que a ajuda profissional é fundamental para lidar com questões emocionais e comportamentais. Encoraje sua irmã a compartilhar suas preocupações com a psicóloga ou buscar outro profissional que possa auxiliá-la nesse processo. Mantenha-se atenta a qualquer sinal de risco iminente e, se necessário, busque ajuda urgente por meio de serviços de emergência ou linhas diretas de apoio emocional.
Lembre-se de que você não precisa enfrentar essa situação sozinha. Com o apoio adequado, sua irmã pode encontrar maneiras mais saudáveis de lidar com suas emoções e superar o comportamento de autolesão.
Espero ter auxiliado, abraços!

Olá! Continue presente na vida vida da sua irmã e atento à sua fala e comportamento. A automutilação é vista como uma válvula de escape nada saudável para lidar com dor psicológica, emocional e necessita ser aliviada de alguma forma. A dificuldade em lidar com sentimentos negativos, como depressão e ansiedade, é o principal fator que leva uma pessoa a se ferir. Perturbações psicológicas devido a traumas e angústias vivenciados na infância podem perdurar por muitos anos. Dessa forma, no início da adolescência, quando o indivíduo passa por descobertas e precisa lidar com mudanças hormonais, físicas e psicossociais, tais perturbações podem se agravar. Transtornos alimentares como bulimia e anorexia, bullying, abusos, maus tratos, são os principais fatores de risco que levam adolescentes a praticar a automutilação. Ao cometer a autoagressão, o organismo libera endorfinas cerebrais (substâncias consideradas analgésicos naturais) e produzem a sensação de prazer e alívio temporário. Além da dificuldade em lidar com frustrações, a impulsividade é uma característica muito presente nesse comportamento. Para essas pessoas é complicado agir em situações mais complexas e eles acabam ferindo a si mesmos. É importante aumentar os números de sessões psicológicas e apresentar novos objetos onde a Libido dela possa ser direcionada. Talvez algum esporte, passeio, viajem, arte, possam trazer um novo olhar ao mundo. Desejo que vocês fiquem bem, forte abraço.

Olá!! Este período de pré-adolescência, após pandemia, vem carregada com uma dificuldade de desenvolvimento da cognição social, ou seja, uma dificuldade de relacionamentos, com conflitos e medo de ser "cancelada", e ao mesmo tempo, com o uso de "redes sociais", aumenta a exigência, criando pensamentos de cobrança, de comparação, e aumento da baixa estima. O novo convívio do grupo de jovens, com o viés religioso, é super recomendado, com o intuito de ter um local de segurança emocional, e um local de acolhimento e assim a escuta dos conflitos de todos, trazendo reflexões, trocas, interações, escuta, criatividades, expressões que desenvolvam talentos, iniciativas, e valores, com novas memórias afetivas.
Mas a psicoterapia, tem o intuito de validar estas experiências, ressignificar seus valores, saber se comunicar com seus familiares, e verificar o que lhe machuca em sua dor afetiva, muitas vezes com seus pais, e buscar um acolhimento e muitas vezes uma terapia familiar, para trazer uma compreensão melhor dos processos que antecederam, desde seu nascimento até os seus 12 anos. Esta fase quando saiu da primeira infância, se cria medos de enfrentar a fase de crescimento, é necessário buscar um suporte afetivo.
Mas a psicoterapia, tem o intuito de validar estas experiências, ressignificar seus valores, saber se comunicar com seus familiares, e verificar o que lhe machuca em sua dor afetiva, muitas vezes com seus pais, e buscar um acolhimento e muitas vezes uma terapia familiar, para trazer uma compreensão melhor dos processos que antecederam, desde seu nascimento até os seus 12 anos. Esta fase quando saiu da primeira infância, se cria medos de enfrentar a fase de crescimento, é necessário buscar um suporte afetivo.

Olá, Você relata que sua irmã faz terapia quinzenal, nesse momento seria importante intensificar esses encontros ao menos uma vez na semana, para que ela possa se vincular à esse profissional, sentindo-se assim mais confortável e segura para acessar esses sentimentos conturbados, equilibrando-os. Apoio familiar, sem julgamento, de modo que ela se sinta acolhida entre os seus é fundamental. A auto-mutilação é uma válvula de escape utilizada pelo jovem para suportar sua dor emocional, que muitas vezes nem ele consegue definir de onde vem e, por isso, tem dificuldade de verbalizar. Espero ter ajudado.

Olá! Minha sugestão é que sua irmã faça psicoterapia 1x por semana, já que ela está apresentando esse quadro de automutilação, que é preocupante. O apoio da igreja é bom, pois provavelmente ela se sente acolhida. É de extrema importância o apoio também da família. Seria interessante que a pessoa que lida com ela diretamente faça também terapia para ajudar na melhor compreensão e em como lidar com toda a situação. Espero que vocês fiquem bem e que sua irmã passe por essa fase da melhor forma possível. Um abraço!

Bom dia , a sua irma , está sofrendo muito , buscando diminuir a dor interna , está praticando a auto mutilação . Está gritando por socorro , e precisa falar sobre isso . No desespero , busca a igreja , os jovens com a finalidade de sair deste sofrimento . Porém , ela precisa ser acolhida , e realmente ressignificar a causa desta dor . Estou a disposição .

É importante mesmo a sua preocupação. A sua irmã está fazendo comportamentos autolesivos e é importante investigar na terapia os motivos que estão desencadeando essa necessidade. Podemos trazer hipóteses baseadas no que a literatura científica nos aponta, mas serão só hipóteses. É na terapia, preferencialmente com um psicólogo que trabalhe com DBT (Terapia Comportamental Dialética) ou TCC (Terapia Cognitivo Comportamental) que a resposta e a mudança desse comportamento será alcançada. Torcendo para que dê tudo certo para ela e para você!!

A automutilação é percebida como uma forma de aliviar o sofrimento emocional, contudo é uma forma disfuncional. A terapia focada no esquema, para adolescentes, ajudará sua irmã a compreender e a lidar com as feridas emocionais.
Talvez, ela esteja procurando, na religião, o acolhimento que necessita. Embora o desenvolvimento de uma espiritualidade e da fé, sejam importantes, não são suficientes para encontrar a satisfação de suas necessidades emocionias, mais básicas.
Sessões quinzenais são insuficientes.
Procure por uma psicóloga especializada em adolescentes e que tem uma formação em "Terapia focada no Esquema". Desejo tudo de melhor para vocês.
Talvez, ela esteja procurando, na religião, o acolhimento que necessita. Embora o desenvolvimento de uma espiritualidade e da fé, sejam importantes, não são suficientes para encontrar a satisfação de suas necessidades emocionias, mais básicas.
Sessões quinzenais são insuficientes.
Procure por uma psicóloga especializada em adolescentes e que tem uma formação em "Terapia focada no Esquema". Desejo tudo de melhor para vocês.

Olá, realmente é uma situação que mexe muito conosco, ver quem amamos passar por tamanho sofrimento.
A automutilação é uma forma de aliviar a dor emocional, pois se cortando fisicamente, ela deixa de sentir a dor de dentro que é maior e mais difícil de lidar.
Funciona da seguinte maneira: A atenção se volta para o corte e assim ela deixa de fazer contato com suas dores emocionais que no momento são insuportáveis de sentir.
A terapia precisa de regularidade semanal para que o tratamento seja eficiente, e durante as crises é importante intensificar para 2x na semana, na terapia ela se fortalecerá para sentir, enfrentar e superar o que lhe aflige.
Referente a igreja, provavelmente lá ela está encontrando alívio, acolhimento, apoio e se sentindo mais segura neste espaço religioso. Investindo na terapia ela poderá escolher onde deseja desenvolver a espiritualidade dela (podendo inclusive ser na mesma igreja), com mais consciência e liberdade, sem ter o medo e a carência como sentimento orientador.
A automutilação é uma forma de aliviar a dor emocional, pois se cortando fisicamente, ela deixa de sentir a dor de dentro que é maior e mais difícil de lidar.
Funciona da seguinte maneira: A atenção se volta para o corte e assim ela deixa de fazer contato com suas dores emocionais que no momento são insuportáveis de sentir.
A terapia precisa de regularidade semanal para que o tratamento seja eficiente, e durante as crises é importante intensificar para 2x na semana, na terapia ela se fortalecerá para sentir, enfrentar e superar o que lhe aflige.
Referente a igreja, provavelmente lá ela está encontrando alívio, acolhimento, apoio e se sentindo mais segura neste espaço religioso. Investindo na terapia ela poderá escolher onde deseja desenvolver a espiritualidade dela (podendo inclusive ser na mesma igreja), com mais consciência e liberdade, sem ter o medo e a carência como sentimento orientador.

É importante abordar essa situação com sensibilidade e cuidado. O comportamento de automutilação pode ser um sinal de que sua irmã está passando por dificuldades emocionais ou enfrentando questões internas que ela pode achar difícil expressar. A terapia já é um passo positivo, mas se o comportamento persistir e ela não estiver se comunicando sobre isso, pode ser útil explorar outras formas de ajuda.
Considerando a mudança de envolvimento religioso, é possível que ela esteja buscando uma forma de lidar com suas emoções através da fé. No entanto, a automutilação continua sendo uma preocupação e é fundamental que ela encontre maneiras saudáveis de lidar com suas emoções.
Sugiro que converse com uma psicóloga e compartilhe suas preocupações. Ela pode considerar uma avaliação mais intensiva ou encaminhar para um psicólogo especializado em questões de adolescência e automutilação. Além disso, seria importante envolver os pais ou responsáveis para garantir um apoio mais abrangente.
Se houver uma mudança drástica de comportamento, risco iminente ou agravamento da situação, é importante procurar ajuda profissional imediatamente, como um psicólogo ou psiquiatra infantil, e possivelmente considerar um atendimento de emergência.
Considerando a mudança de envolvimento religioso, é possível que ela esteja buscando uma forma de lidar com suas emoções através da fé. No entanto, a automutilação continua sendo uma preocupação e é fundamental que ela encontre maneiras saudáveis de lidar com suas emoções.
Sugiro que converse com uma psicóloga e compartilhe suas preocupações. Ela pode considerar uma avaliação mais intensiva ou encaminhar para um psicólogo especializado em questões de adolescência e automutilação. Além disso, seria importante envolver os pais ou responsáveis para garantir um apoio mais abrangente.
Se houver uma mudança drástica de comportamento, risco iminente ou agravamento da situação, é importante procurar ajuda profissional imediatamente, como um psicólogo ou psiquiatra infantil, e possivelmente considerar um atendimento de emergência.

Oi, espero que estejam bem. Pensar e se cortar todos os dias acontece com uma parte da população. Entendo que deva ser muito dificil e até limitante.
Saiba que ela não precisa se sentir sozinha. Fale para ela vir participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. A CONDIÇÃO atual dela não define quem ela é. Esses atos que estão trazendo esses sentimentos é uma doença altamente tratável e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Além da DBT - Terapia Comportamental Dialética (que estou estudando no momento - terminando a especialização e é bastante eficiente para pacientes com desregulações emocionais). Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que ela não é assim. Ela está assim!. abs e fique bem!
Saiba que ela não precisa se sentir sozinha. Fale para ela vir participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. A CONDIÇÃO atual dela não define quem ela é. Esses atos que estão trazendo esses sentimentos é uma doença altamente tratável e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Além da DBT - Terapia Comportamental Dialética (que estou estudando no momento - terminando a especialização e é bastante eficiente para pacientes com desregulações emocionais). Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que ela não é assim. Ela está assim!. abs e fique bem!
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Olá, primeiramente lamento que sua irmã esteja recorrendo ao processo de automutilação para poder suportar a dor emocinal que ela esteja sentindo. Algumas pessoas se automutilam como uma via de escape, porém disfuncional. O recomendado é que seja a ajustado a quantidade de sessoes de psicologia que ela faz para no minimo 1 vez por semana. Como ela é adolescente, é importante que haja um adulto a que represente para tambem falar com o profissional que a atende para que a familia receba as devidas orientações e saber se ela também nao precisa ser acompanhada por médico psiquiatra para potencializar o tratamento. Espero ter ajudado!

Olá, espero que sua irmã esteja melhor.
A automutilação é realmente preocupante, é como se a dor emocional fosse transferida ao corpo. Sua irmã deve estar passando por dificuldades. A igreja pode ser uma forma que ela esteja tentando buscar ajuda para lidar coms eu sofrimento, a forma que ela encontrou.
Porém ecomendo buscar ajuda psicológica especializada com urgência
para um tratamento adequado a ela e suas questões.
Sugiro que converse com ela, demonstre sua preocupação e ofereça acolhimento, e que ela possa escolher um psisólogo da confiança dela.
Cuidar da saúde mental e saúde emocional requer ajuda especializada.
Espero que sua irmã fique bem, e você também, que só de ter vindo aqui buscar ajuda, já demonstra preocupação e cuidado hein?
Qauqleuer dúvida estou à disposição.
Se quiser acompanhar meu trabalho:
“””@leticiafernandespsi”””
A automutilação é realmente preocupante, é como se a dor emocional fosse transferida ao corpo. Sua irmã deve estar passando por dificuldades. A igreja pode ser uma forma que ela esteja tentando buscar ajuda para lidar coms eu sofrimento, a forma que ela encontrou.
Porém ecomendo buscar ajuda psicológica especializada com urgência
para um tratamento adequado a ela e suas questões.
Sugiro que converse com ela, demonstre sua preocupação e ofereça acolhimento, e que ela possa escolher um psisólogo da confiança dela.
Cuidar da saúde mental e saúde emocional requer ajuda especializada.
Espero que sua irmã fique bem, e você também, que só de ter vindo aqui buscar ajuda, já demonstra preocupação e cuidado hein?
Qauqleuer dúvida estou à disposição.
Se quiser acompanhar meu trabalho:
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A situação da sua irmã, que se corta e tenta esconder as marcas, é preocupante e pode indicar um sofrimento emocional significativo. O comportamento de automutilação muitas vezes é uma forma de lidar com dor interna, aliviando temporariamente sentimentos intensos de angústia ou vazio. Aqui estão algumas considerações sobre o que pode estar acontecendo e como você pode ajudar:
Possíveis Causas
Busca por Alívio Emocional: A automutilação pode ser uma maneira de expressar dor emocional que não consegue ser verbalizada. Essa prática pode proporcionar um alívio temporário, mas não resolve as causas subjacentes do sofrimento.
Mudanças Recentes: O envolvimento dela com a igreja e grupos de jovens pode ser uma tentativa de encontrar apoio e significado, mas também pode refletir uma busca por pertencimento em meio a conflitos internos. Essa mudança de foco pode ser positiva, mas não substitui a necessidade de abordar suas emoções de maneira saudável.
O que Fazer
Converse Abertamente: Tente criar um ambiente seguro onde sua irmã se sinta confortável para compartilhar seus sentimentos. Pergunte sobre suas experiências na terapia e o que ela sente em relação à automutilação, sem julgamentos.
Apoio Profissional: É fundamental que ela receba apoio psicológico adequado. Considere sugerir que a frequência das sessões de terapia seja aumentada para semanalmente. Um profissional especializado em saúde mental infantil pode ajudar a entender melhor as razões por trás desse comportamento.
Envolvimento Familiar: Converse com seus pais ou responsáveis sobre suas preocupações. O apoio da família é crucial, e todos devem estar cientes da situação para oferecer um ambiente acolhedor.
Alternativas Saudáveis: Incentive atividades que promovam o bem-estar emocional, como esportes, arte ou grupos de apoio, onde ela possa se sentir valorizada e compreendida.
Monitoramento: Esteja atenta a sinais de risco iminente. Se você perceber que ela está em perigo ou se a automutilação se intensificar, busque ajuda urgente.
Conclusão
A automutilação é um sinal claro de sofrimento emocional e deve ser tratada com seriedade. Com o apoio adequado e um ambiente acolhedor, sua irmã pode encontrar maneiras mais saudáveis de lidar com suas emoções. Se precisar de mais orientações ou quiser discutir como você pode ajudar sua irmã nesse processo, estou à disposição para agendar uma consulta. A terapia pode ser um espaço valioso para explorar essas questões em profundidade e encontrar soluções eficazes.
Possíveis Causas
Busca por Alívio Emocional: A automutilação pode ser uma maneira de expressar dor emocional que não consegue ser verbalizada. Essa prática pode proporcionar um alívio temporário, mas não resolve as causas subjacentes do sofrimento.
Mudanças Recentes: O envolvimento dela com a igreja e grupos de jovens pode ser uma tentativa de encontrar apoio e significado, mas também pode refletir uma busca por pertencimento em meio a conflitos internos. Essa mudança de foco pode ser positiva, mas não substitui a necessidade de abordar suas emoções de maneira saudável.
O que Fazer
Converse Abertamente: Tente criar um ambiente seguro onde sua irmã se sinta confortável para compartilhar seus sentimentos. Pergunte sobre suas experiências na terapia e o que ela sente em relação à automutilação, sem julgamentos.
Apoio Profissional: É fundamental que ela receba apoio psicológico adequado. Considere sugerir que a frequência das sessões de terapia seja aumentada para semanalmente. Um profissional especializado em saúde mental infantil pode ajudar a entender melhor as razões por trás desse comportamento.
Envolvimento Familiar: Converse com seus pais ou responsáveis sobre suas preocupações. O apoio da família é crucial, e todos devem estar cientes da situação para oferecer um ambiente acolhedor.
Alternativas Saudáveis: Incentive atividades que promovam o bem-estar emocional, como esportes, arte ou grupos de apoio, onde ela possa se sentir valorizada e compreendida.
Monitoramento: Esteja atenta a sinais de risco iminente. Se você perceber que ela está em perigo ou se a automutilação se intensificar, busque ajuda urgente.
Conclusão
A automutilação é um sinal claro de sofrimento emocional e deve ser tratada com seriedade. Com o apoio adequado e um ambiente acolhedor, sua irmã pode encontrar maneiras mais saudáveis de lidar com suas emoções. Se precisar de mais orientações ou quiser discutir como você pode ajudar sua irmã nesse processo, estou à disposição para agendar uma consulta. A terapia pode ser um espaço valioso para explorar essas questões em profundidade e encontrar soluções eficazes.

Esse comportamento da sua irmã pode ser um sinal de que ela está lidando com sentimentos intensos e difíceis de expressar, e o corte pode ser uma tentativa de lidar com essas emoções. Muitas vezes, adolescentes têm dificuldades em verbalizar o que sentem, e recorrem a comportamentos autodestrutivos como uma forma de externalizar o sofrimento interno, mesmo sem um motivo claro ou aparente. O fato de ela não responder quando questionada pode indicar que ela própria ainda não tem clareza sobre o que a está motivando, ou se sente incapaz de compartilhar por medo de não ser compreendida.
A busca por apoio na igreja pode ser uma tentativa de encontrar um sentido ou pertencimento em meio a essa angústia, mas também pode estar relacionada a um processo de fuga ou uma forma de preencher um vazio emocional. A intensidade com que ela se envolve com esse universo pode estar ligada ao desejo de encontrar respostas para algo que ela não consegue resolver internamente. A religião, nesse caso, pode estar funcionando como um espaço de acolhimento, mas não resolve as questões emocionais não abordadas.
Diante dessa situação, o ideal seria buscar apoio terapêutico mais frequente para ela, com o objetivo de trabalhar de forma mais aprofundada as causas dessa angústia. É importante também envolver os pais ou responsáveis no processo, para garantir um acompanhamento adequado. Uma psicoterapia mais focada em expressar esses sentimentos e buscar formas mais saudáveis de lidar com eles pode ser essencial. Além disso, se esse comportamento de autoagressão continuar ou se intensificar, pode ser necessário um acompanhamento mais intensivo, talvez com um psiquiatra, para avaliar possíveis comorbidades e definir o melhor caminho terapêutico.
A busca por apoio na igreja pode ser uma tentativa de encontrar um sentido ou pertencimento em meio a essa angústia, mas também pode estar relacionada a um processo de fuga ou uma forma de preencher um vazio emocional. A intensidade com que ela se envolve com esse universo pode estar ligada ao desejo de encontrar respostas para algo que ela não consegue resolver internamente. A religião, nesse caso, pode estar funcionando como um espaço de acolhimento, mas não resolve as questões emocionais não abordadas.
Diante dessa situação, o ideal seria buscar apoio terapêutico mais frequente para ela, com o objetivo de trabalhar de forma mais aprofundada as causas dessa angústia. É importante também envolver os pais ou responsáveis no processo, para garantir um acompanhamento adequado. Uma psicoterapia mais focada em expressar esses sentimentos e buscar formas mais saudáveis de lidar com eles pode ser essencial. Além disso, se esse comportamento de autoagressão continuar ou se intensificar, pode ser necessário um acompanhamento mais intensivo, talvez com um psiquiatra, para avaliar possíveis comorbidades e definir o melhor caminho terapêutico.

Olá! O comportamento da sua irmã, incluindo o corte e a tentativa de esconder, pode estar relacionado a uma maneira de lidar com emoções intensas ou difíceis, algo que pode ser difícil de expressar, especialmente em uma fase de transição como a adolescência. Mesmo com a terapia, é possível que ela não esteja se sentindo à vontade ou preparada para falar sobre o que está passando, o que é compreensível em alguns casos. O fato de ela se envolver com a igreja e buscar um propósito ou pertencimento dentro desse espaço pode estar relacionado a um desejo de encontrar uma maneira de lidar com os sentimentos que ela não entende ou não sabe como expressar. Isso pode ser positivo em muitos aspectos, mas também pode ser uma forma de lidar com angústias internas.
Eu sugeriria buscar um acompanhamento psicológico mais próximo e frequente, talvez até buscar a orientação de um terapeuta especializado em adolescentes, que possa criar um ambiente seguro onde ela se sinta mais confortável para se expressar. Às vezes, a terapia precisa ser ajustada para que o adolescente sinta que realmente pode falar sobre suas dificuldades. Também, seria importante conversar com ela de forma aberta, sem julgamentos, para tentar entender melhor o que ela sente e o que a levou a esse comportamento. A ajuda de um psicólogo especializado, que pode trabalhar com ela de forma mais eficaz, será muito importante para que ela possa lidar com esses sentimentos de maneira mais saudável.
Estou à disposição para mais conversas, se precisar. Um abraço, Vinícius.
Eu sugeriria buscar um acompanhamento psicológico mais próximo e frequente, talvez até buscar a orientação de um terapeuta especializado em adolescentes, que possa criar um ambiente seguro onde ela se sinta mais confortável para se expressar. Às vezes, a terapia precisa ser ajustada para que o adolescente sinta que realmente pode falar sobre suas dificuldades. Também, seria importante conversar com ela de forma aberta, sem julgamentos, para tentar entender melhor o que ela sente e o que a levou a esse comportamento. A ajuda de um psicólogo especializado, que pode trabalhar com ela de forma mais eficaz, será muito importante para que ela possa lidar com esses sentimentos de maneira mais saudável.
Estou à disposição para mais conversas, se precisar. Um abraço, Vinícius.
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