Minha filha teve uma crise de nervoso, ela tinha um ódio de algo ou alguém , socava o chão, suas mão
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Minha filha teve uma crise de nervoso, ela tinha um ódio de algo ou alguém , socava o chão, suas mãos fecharam. Qual a melhor maneira de se tratar e como lhe dar com isso nessas horas?

Ela precisa fazer terapia, precisa avaliar outros comportamentos. Qualquer coisa estou à disposição. Um abraço.
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Converse com sua filha no momento que se apresentar tranquila. Exponha á ela seu cuidado, preocupação e interesse. Busque entender o que a incomoda, ofereça-lhe acolhimento e proponha ajuda. O atendimento psicológico de apoio vai auxiliar sua filha a compreender as emoções, lidar com as dificuldades e expressa-las de maneira adequada.

É importante buscar um acompanhamento psicoterápico para que sua filha aprenda a lidar com as emoções que ela sente. Uma das vertentes da psicologia que pode auxiliar nesse processo é a Terapia Cognitivo-Comportamental, assim sua filha poderá compreender as emoções que ela sente (incluindo a raiva), trabalhar os pensamentos que levam a ter esses comportamentos, ademais aprenderá técnicas cognitivas e comportamentais que ajudarão em momentos de "crise de nervoso".
Quaisquer dúvidas me coloco a disposição!
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Olá, em ocasiões como essa, é importante que se mantenha a calma para que a sua filha não fique ainda mais nervosa. O caso dela requer investigação para eliminar outras possibilidades, pode ser somente uma dificuldade em lidar com adversidades e nesse caso o atendimento psicoterápico é muito indicado.

Assistir um "descontrole" de uma filha assusta, mas o mais importante é entender que esse comportamento é uma manifestação de algum sentimento que ela não esta conseguindo lidar, elaborar, falar Assim que ela se acalmar seria interessante sentar e conversar com ela , dizendo que vc esta compreendendo a dor pela qual esta passando , mas que talvez a ajuda de um profissional seria mais eficiente pra ela . Tente conversar sem criticar.Boa sorte

No momento da crise é necessário, mesmo parecendo difícil, fazer um acolhimento à sua filha, procure aproximar-se de forma mais natural possível, para não parecer forçado, vá se aproximando, acolha-a e envolva em seus braços. Vá introduzindo um diálogo com sua filha, nada invasivo, mas que lhe dê segurança suficiente para ao menos aceitar a afetividade e falar o que está provocando esta reação.
Procure um Terapeuta para sua filha.
Procure um Terapeuta para sua filha.

Olá!
Uma informação muito importante para responder à sua questão é a idade da sua filha, pois é muito diferente se isso acontece com uma criança pequena, com uma menina de 10 anos ou com uma moça. É comum e até mesmo esperado e normal que uma criança de 2 anos, por exemplo, não tenha controle sobre as emoções e se comporte da forma como você descreveu. Os pais tem como ajudar a criança a entender o que se passa com ela e a vivenciar as emoções, mesmo que de raiva e ódio, de forma mais tranquila. Se a criança é mais velha que isso ou adolescente, ela está tendo dificuldades para desenvolver essa competência. E então seria interessante saber quem são os adultos que cuidam dela e como eles reagem às próprias emoções.
Enfim, um pouco difícil responder à sua questão de forma específica porque algumas informações norteadoras não estão disponíveis. De todo modo, como todos disseram acima, na hora da crise, quando a pessoa está tomada de ódio e raiva, a única coisa que dá pra fazer é tentar protegê-la de se machucar e de machucar alguém. A pessoa mergulhada em emoções intensas como essas fica incapaz de pensar, de ponderar e até mesmo de ouvir. Se você tiver condições, mantenha a calma e lembre-se: a crise vai passar. E é quando a crise passa que algo pode ser feito - mas este algo depende do caso.
Uma informação muito importante para responder à sua questão é a idade da sua filha, pois é muito diferente se isso acontece com uma criança pequena, com uma menina de 10 anos ou com uma moça. É comum e até mesmo esperado e normal que uma criança de 2 anos, por exemplo, não tenha controle sobre as emoções e se comporte da forma como você descreveu. Os pais tem como ajudar a criança a entender o que se passa com ela e a vivenciar as emoções, mesmo que de raiva e ódio, de forma mais tranquila. Se a criança é mais velha que isso ou adolescente, ela está tendo dificuldades para desenvolver essa competência. E então seria interessante saber quem são os adultos que cuidam dela e como eles reagem às próprias emoções.
Enfim, um pouco difícil responder à sua questão de forma específica porque algumas informações norteadoras não estão disponíveis. De todo modo, como todos disseram acima, na hora da crise, quando a pessoa está tomada de ódio e raiva, a única coisa que dá pra fazer é tentar protegê-la de se machucar e de machucar alguém. A pessoa mergulhada em emoções intensas como essas fica incapaz de pensar, de ponderar e até mesmo de ouvir. Se você tiver condições, mantenha a calma e lembre-se: a crise vai passar. E é quando a crise passa que algo pode ser feito - mas este algo depende do caso.

Olá, como psicóloga temos que tomar cuidado, naquilo que falamos e intervimos! Mas em ocasiões como essa, é importante que se mantenha a calma para que a sua filha não fique ainda mais nervosa. O caso dela requer investigação para eliminar outras possibilidades, pode ser somente uma dificuldade em lidar com adversidades e nesse caso o atendimento psicoterápico é muito indicado.
Coloco-me a disposição para maiores esclarecimentos!
Coloco-me a disposição para maiores esclarecimentos!

Olá! A idade dela faz muita diferença para definir qual o melhor tratamento. Além disso, avaliação com psiquiatra e psicólogo é primordial.
A "crise nervosa" pode ter ocorrido devido ao acúmulo de emoções, chamamos na Hipnoterapia de lixo emocional. Neste caso, compreender a origem destas emoções e poder trata-las é, normalmente, suficiente para ela aprender a lidar com as emoções, até mesmo sem medicação. A Psicoterapia com Hipnose pode ajudar muito ela em poucas sessões e bons resultados!
A "crise nervosa" pode ter ocorrido devido ao acúmulo de emoções, chamamos na Hipnoterapia de lixo emocional. Neste caso, compreender a origem destas emoções e poder trata-las é, normalmente, suficiente para ela aprender a lidar com as emoções, até mesmo sem medicação. A Psicoterapia com Hipnose pode ajudar muito ela em poucas sessões e bons resultados!

Em uma situação como a que você relata, o importante é silenciar e permanecer ao lado de sua filha. Quando perceber que ela está mais calma tente conversar sempre tentando se colocar no lugar dela para conseguir entender e até mesmo prosseguir na investigação.
Penso que buscar orientação e auxilio de um profissional é de grande importância, tanto para você como para ela.
Penso que buscar orientação e auxilio de um profissional é de grande importância, tanto para você como para ela.

Olá,
É importante perceber a fase de desenvolvimento da sua filha, se atentar para questões situacionais que podem estar a desorganizando, por exemplo; (perda de ente querido, chegada de um irmão, separação, conflitos familiares), entre outras questões. Trabalhar regulação emocional em psicoterapia oferecerá a criança uma nova forma de lidar com seus sentimentos e outro posicionamento em relação ao outro. Procure ouvi-la e mantenha-se calma, ela se sentirá mais confiante e segura com você.
Abraço!
É importante perceber a fase de desenvolvimento da sua filha, se atentar para questões situacionais que podem estar a desorganizando, por exemplo; (perda de ente querido, chegada de um irmão, separação, conflitos familiares), entre outras questões. Trabalhar regulação emocional em psicoterapia oferecerá a criança uma nova forma de lidar com seus sentimentos e outro posicionamento em relação ao outro. Procure ouvi-la e mantenha-se calma, ela se sentirá mais confiante e segura com você.
Abraço!

Fica ao seu lado dando apoio, passando a fúria, procura um profissional.

Boa noite, como a colega Miriane colocou, a idade de sua filha é importante para entender a dimensão da questão e o quão preocupante ela pode ser.
Gostaria de salientar que nada acontece num vácuo, ou seja, as pessoas sempre tem "razões" para apresentar comportamentos, a questão é que muitas vezes não temos acesso as causas deles e nos desesperamos.
Foi a primeira vez que ela apresentou este comportamento? Qual o contexto para ela fazer isso? Devemos sempre nos perguntar essas coisas ao ver algo assim.
Seria interessante você buscar ajuda profissional para ela e potencialmente para você e qualquer outro responsável por ela, normalmente questões comportamentais apresentadas por filhos tem relação com dinâmicas familiares.
Espero ter ajudado, abraços e boa sorte em sua jornada!
Gostaria de salientar que nada acontece num vácuo, ou seja, as pessoas sempre tem "razões" para apresentar comportamentos, a questão é que muitas vezes não temos acesso as causas deles e nos desesperamos.
Foi a primeira vez que ela apresentou este comportamento? Qual o contexto para ela fazer isso? Devemos sempre nos perguntar essas coisas ao ver algo assim.
Seria interessante você buscar ajuda profissional para ela e potencialmente para você e qualquer outro responsável por ela, normalmente questões comportamentais apresentadas por filhos tem relação com dinâmicas familiares.
Espero ter ajudado, abraços e boa sorte em sua jornada!

Boa tarde! Procure por um médico q possa avaliar pois depende muito da idade que ela tenha. Médico e psicólogo são especialidades que podem te ajudar nesse momento.

Olá! A raiva/ódio é uma dinâmica psicológica que pode ser entendida e trabalhada na psicoterapia, para evitar crises futuras e sofrimento. É uma dinâmica onde a pessoa se sente "acuada, contra a parede, acha que o que está ocorrendo é inaceitável/absurdo" e "explode" frente a isso..
Fico a disposição se ela tiver interesse em conversar sobre o assunto. Abs.
Fico a disposição se ela tiver interesse em conversar sobre o assunto. Abs.

Importante que mãe e filha sejam acolhidas numa orientação psicológica. Fico a disposição para agendarmos um horário! Grande abraço
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá. Importante conter a crise para que ela não se machuque ou machuque a outros, assim como entender o que ela sente nesses momentos. Acolher é a melhor ação a ser feita. Em alguns casos, em psicoterapia, o atendimento da sua filha poderá envolver conversas com a escola (se for o caso) e com os pais/ cuidadores. Idade, frequência e os estímulos que começaram a crise, são fatores importantes para iniciar o tratamento que abrangerá outros pontos da vida dela.
Reforço os apontamentos dos colegas sobre a importância da calma e do acolhimento perante a situação. Assim como buscar ajuda profissional para que seja feita intervenção na situação exposta. Certamente será um grande auxílio para filha como também para mãe, que provavelmente receberá orientações.

A raiva não é boa nem ruim.Apenas uma emoção que aponta para mágoa e dificuldade de expressa-la de forma adequada e assim,entender a ferida emocional,elabora-la e aprender com ela.
dependendo da idade,a dificuldade em lidar com a raiva-assim como outras emoções fortes,é maior.
Recomendo, em primeiro lugar,acolhe-la e posteriormente ,leva-la a um psicoterapeuta ,para que possa conhecer-se melhor e descobrir onde está a mágoa e como lidar com ela.Boa sorte pra sua garota.
dependendo da idade,a dificuldade em lidar com a raiva-assim como outras emoções fortes,é maior.
Recomendo, em primeiro lugar,acolhe-la e posteriormente ,leva-la a um psicoterapeuta ,para que possa conhecer-se melhor e descobrir onde está a mágoa e como lidar com ela.Boa sorte pra sua garota.

Qual a idade dela? Importante no momento da raiva, contê-la para que a mesma não se machuque, ou machuque alguém. Quando a crise passar, sente com ela para que a mesma possa expor esses sentimentos, sem julgamento, apenas entender o que está acontecendo. Levar a terapia seria importante também, onde terá a oportunidade de expor seus sentimentos e emoções.

Olá! No momento da crise sua filha necessita ser acolhida e se necessário, contida para que não provoque algo a si mesma, ofereça a ela escuta e diga acerca da sua preocupação com a forma na qual ela tem se comportado e reagido frente a vida, e que gostaria de auxiliá-la a encontrar meios de lidar com situações que por ventura estejam a incomodando. A psicoterapia pode ser um caminho para identificar maneiras mais funcionais de viver. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!

Ver a filha assim, não deve ser fácil, nesse momento uma atitude compreensiva e acolhedora irá ajudar, sem critica. Ás vezes é muito difícil saber o que fazer.
Penso que existem maneiras de investigar o que está levando sua filha a agir assim, ideal iniciar um processo terapêutico para ela, e para você. A orientação parental, pode fortalecer o vínculo, e melhorar o diálogo. Um psicólogo é uma ótima opção.
Penso que existem maneiras de investigar o que está levando sua filha a agir assim, ideal iniciar um processo terapêutico para ela, e para você. A orientação parental, pode fortalecer o vínculo, e melhorar o diálogo. Um psicólogo é uma ótima opção.

Acolher e tentar entender o que houve pode ser uma excelente estratégia, sugiro portanto um trabalho de Psicoterapia para que ela consiga lidar com as próprias emoções.

sugiro que procure um psicólogo para que avalie as causas deste comportamento e a necessidade de realizar terapia.

Olá.
É importante que seja feita uma avaliação psicológica do caso, para se compreender essa crise e possíveis encaminhamentos para tratá-la.
É importante que seja feita uma avaliação psicológica do caso, para se compreender essa crise e possíveis encaminhamentos para tratá-la.

É de suma importância que sua filha faça um acompanhamento psicoterapêutico, para aprenda a lidar com as emoções e conseguir regular. Esse mecanismo é um dos princípios da Terapia Cognitivo-Comportamental, identificar os sentimentos e criar novas técnicas comportamentais. Estou a disposição!

Olá. Espero que sua filha esteja melhor. Em casos assim é bom entender o que houve antes para que ela chegasse a esse ponto. Seria interessante ter uma acompanhamento psicoterapêutico para que ela possa aprender a lidar com a raiva. Quanto ao o que fazer quando isso acontecer é muito relativo porque o movimento que a pessoa fizer pode deixá-la mais agressiva, ou não. Fiquem me. Abraço.
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Boa tarde! Seria necessário e interessante analisar todo o contexto para sua filha ter chegado a esse tipo de comportamento. Quais são as possíveis coisas que estão associadas? O que poderia ter ocorrido? O acompanhamento com um psicólogo que ela se identifique e sinta-se a vontade para falar pode ser de grande valia para entender esses acontecimentos. Abraços

o ideal seria ela compreender que precisa aprender a lidar com suas emoções e não deixar elas dominarem a situação, a Terapia seria ideal para que ela aprenda isso e compreenda o por que dessa raiva toda, na terapia o profissional poderá avaliar a fundo a história vivencial e ajudar nessa compreensão, alguns indivíduos tem a necessidade de entra com tratamentos medicamentos por algum tempo mas não são todos ai seria o ideal além do psicólogo o psiquiatra tb, porem cada caso é único e a partir de um acompanhamento psicológico que tem se a condição de ser encaminhado direitinho o melhor caminho.
me deixo a disposição :)
me deixo a disposição :)

No momento o ideal é manter a calma para não piorar a situação, após o ocorrido tente calmamente acolhe-la para entender o que ocorreu. Talvez seja necessário ela procurar a ajuda de um profissional para elaborar melhor seus pensamentos, emoções e comportamentos.

Boa tarde
Nos momentos de crise é aconselhável acolhe-la sem questiona-la ou julga-la.
Deve-se procurar ajuda psicológica para tentar entender os motivos e ajuda-la a contornar esta situação.
Atenciosamente,
Nos momentos de crise é aconselhável acolhe-la sem questiona-la ou julga-la.
Deve-se procurar ajuda psicológica para tentar entender os motivos e ajuda-la a contornar esta situação.
Atenciosamente,

Boa tarde!
A idade da sua filha é um fator importantíssimo nessa situação. Até certa idade, essas crises são eventos comuns da infância. Porém, se sua filha for mais velha, pode ter algo preocupante por trás desse comportamento.
Por mais difícil que seja ver a sua filha passando por algo assim, tente manter a calma durante as crises dela. Deixe que ela externe o que está sentindo e espere ela se acalmar para primeiro acolher e depois tentar conversar e entender o que está acontecendo. Só tome cuidado para que ela não se machuque e nem machuque outras pessoas.
Tome cuidado para não acabar brigando com ela ou a julgando, pois nesse momento sua filha precisa de acolhimento.
Seria ideal procurar psicoterapia para sua filha, para entender o motivo dessas crises e poder a ajudar da melhor forma possível.
Abraços!
A idade da sua filha é um fator importantíssimo nessa situação. Até certa idade, essas crises são eventos comuns da infância. Porém, se sua filha for mais velha, pode ter algo preocupante por trás desse comportamento.
Por mais difícil que seja ver a sua filha passando por algo assim, tente manter a calma durante as crises dela. Deixe que ela externe o que está sentindo e espere ela se acalmar para primeiro acolher e depois tentar conversar e entender o que está acontecendo. Só tome cuidado para que ela não se machuque e nem machuque outras pessoas.
Tome cuidado para não acabar brigando com ela ou a julgando, pois nesse momento sua filha precisa de acolhimento.
Seria ideal procurar psicoterapia para sua filha, para entender o motivo dessas crises e poder a ajudar da melhor forma possível.
Abraços!

A melhor maneira de tratar uma crise de nervos é procurar ajuda profissional. Um psicanalista pode ajudar a identificar as causas da crise e trabalhar com a pessoa para encontrar maneiras de lidar com elas. O psicanalista também pode ajudar a pessoa a desenvolver habilidades para lidar com as emoções e pensamentos que estão causando a crise. Além disso, o psicanalista pode ajudar a pessoa a entender melhor o que está acontecendo e a encontrar maneiras de lidar com isso.
Durante uma crise de nervos, é importante que a pessoa se sinta segura e acolhida. É importante que ela saiba que você está lá para ouvir e oferecer apoio. É importante que ela saiba que você está disposto a ajudar e que você não vai julgá-la.
Além disso, é importante que a pessoa se mantenha ativa e se envolva em atividades que a ajudem a relaxar. Praticar exercícios, meditar, ouvir música ou ler um livro podem ajudar a aliviar a tensão e a ansiedade.
Finalmente, é importante que a pessoa se lembre de que as crises de nervos são temporárias e que ela pode superar isso. É importante que ela se lembre de que ela é forte e capaz de lidar com as dificuldades.
Durante uma crise de nervos, é importante que a pessoa se sinta segura e acolhida. É importante que ela saiba que você está lá para ouvir e oferecer apoio. É importante que ela saiba que você está disposto a ajudar e que você não vai julgá-la.
Além disso, é importante que a pessoa se mantenha ativa e se envolva em atividades que a ajudem a relaxar. Praticar exercícios, meditar, ouvir música ou ler um livro podem ajudar a aliviar a tensão e a ansiedade.
Finalmente, é importante que a pessoa se lembre de que as crises de nervos são temporárias e que ela pode superar isso. É importante que ela se lembre de que ela é forte e capaz de lidar com as dificuldades.

Sinto muito que ela tenha passado por isso! Acredito que seja muito importante e benéfico para ela iniciar um processo terapêutico, no qual ela poderá compreender as causas/raízes que tem gerado esses comportamentos e reações e aprenderá a lidar melhor com eles.
Caso deseje, estou à disposição!
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Para poder responder sua pergunta seria fundamental saber a idade da sua filha, porque a abordagem varia muito de uma criança pequena para um adolescente. De forma geral, em momentos de crise o que é possível fazer a ter em mente que é importante manter a calma, se proteger e ajudar a pessoa a se proteger. Abraço

Existem diversos fatores a serem considerados acerca dessa crise de nervoso.
Crianças pequenas (0 - 2 anos) apresentam comportamentos vistos como "birras" e "chiliques" com mais frequência como uma forma de expressar suas angústias. Conforme ela aprende a se comunicar e colocar seus sentimentos em palavras, esse tipo de comportamento torna-se menos frequente.
Entretanto, independente da idade de sua filha, é importante observar como essa frustração se expressa, a frequência que esse tipo de comportamento ocorre, o que causa esse tipo de sentimento e a duração dessa crise até o momento em que ela consegue se acalmar.
Ao analisar todos esses fatores etários e comportamentais e perceber uma alta frequência, crises em que ela põe ela em risco(se batendo, mordendo, cortando) ou outros em sua volta e uma dificuldade de conseguir se acalmar, é recomendado procurar atendimentos psicológicos que possam auxiliá-la a entender melhor os motivos por trás de tais crises.
Quanto a como lidar com essas crises de nervoso na hora que ocorrem, é recomendável manter a calma e procurar acolhê-la, levando-a para longe daquilo que a causa desconforto quando possível (isso em caso de crianças pequenas de 0 - 2 anos) ou de procurar dialogar com a criança mais velha/adolescente depois de ter se acalmado para entender o que a fez reagir dessa forma. Espero ter ajudado. Abraços!
Crianças pequenas (0 - 2 anos) apresentam comportamentos vistos como "birras" e "chiliques" com mais frequência como uma forma de expressar suas angústias. Conforme ela aprende a se comunicar e colocar seus sentimentos em palavras, esse tipo de comportamento torna-se menos frequente.
Entretanto, independente da idade de sua filha, é importante observar como essa frustração se expressa, a frequência que esse tipo de comportamento ocorre, o que causa esse tipo de sentimento e a duração dessa crise até o momento em que ela consegue se acalmar.
Ao analisar todos esses fatores etários e comportamentais e perceber uma alta frequência, crises em que ela põe ela em risco(se batendo, mordendo, cortando) ou outros em sua volta e uma dificuldade de conseguir se acalmar, é recomendado procurar atendimentos psicológicos que possam auxiliá-la a entender melhor os motivos por trás de tais crises.
Quanto a como lidar com essas crises de nervoso na hora que ocorrem, é recomendável manter a calma e procurar acolhê-la, levando-a para longe daquilo que a causa desconforto quando possível (isso em caso de crianças pequenas de 0 - 2 anos) ou de procurar dialogar com a criança mais velha/adolescente depois de ter se acalmado para entender o que a fez reagir dessa forma. Espero ter ajudado. Abraços!

É temerário dar qualquer parecer, especialmente fornecer qualquer tipo de orientação sobre como lidar com essa situação, sem antes conhecer maiores detalhes. É preciso verificar, por exemplo, se essa crise foi um evento único ou se há um histórico anterior, identificar os possíveis motivos que possam ter desencadeado a crise etc. Para tanto, é recomendável o agendamento de consulta com algum profissional da Psicologia, que irá aprofundar na pesquisa desses e outros fatores relevantes, indicando posteriormente o tratamento adequado e os possíveis modos de lidar com tal crise. Importante ressaltar que o ideal é que a terapia venha a ajudar a própria pessoa a lidar com seus sintomas. Desejo sucesso! Sempre às ordens!

Ola, boa tarde. Neste caso é necessário uma avaliação psicológica e acompanhamento para entender este comportamento, suas emoções e ajudá-la a desenvolver habilidades de lidar com suas emoções e frustrações.
Mas o que posso te aconselhar, é que em caso de acontecer novamente, esteja próximo a ela, tense segurar suas mão e fazer com que ela respire com você, outra possibilidade é tirar o foco da "crise", peça que ela comece a descrever tudo que ela vê a sua volta, com detalhes.
Espero ter te ajudado, e me coloco a disposição para conhecer meu trabalho.
um abraço @psiluanamarys
Mas o que posso te aconselhar, é que em caso de acontecer novamente, esteja próximo a ela, tense segurar suas mão e fazer com que ela respire com você, outra possibilidade é tirar o foco da "crise", peça que ela comece a descrever tudo que ela vê a sua volta, com detalhes.
Espero ter te ajudado, e me coloco a disposição para conhecer meu trabalho.
um abraço @psiluanamarys

Olá!
A melhor maneira de ajudar seria entender e também fazer sua filha entender que ela precisa de um acompanhamento psicológico.
As demais é se manter junto a ela, tentando conter as crises para que ela nao se machuque, nem venha a machucar alguém.
Espero ter ajudado.
A melhor maneira de ajudar seria entender e também fazer sua filha entender que ela precisa de um acompanhamento psicológico.
As demais é se manter junto a ela, tentando conter as crises para que ela nao se machuque, nem venha a machucar alguém.
Espero ter ajudado.
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Primeiramente tente manter a calma ao se deparar com essa situação, busque passar tranquilidade para ela. Alguns métodos tranquilizantes são: música, objetos de apego dela, cheiros familiares que possa chamar atenção dela, técnicas de respiração, etc. Busque auxílio o quanto antes para que junto com um profissional vocês possam entender o que causa esses comportamentos e como trata-los de maneira adequada.

Quando a criança apresentar comportamentos agressivos ou demonstrar dificuldade em lidar com suas emoções, é indicado consultar um psicólogo, que poderá avaliar o comportamento e as emoções da criança para identificar a causa subjacente dessas reações. Enquanto isso, como responsável, é importante acolher a criança em momentos de crise.
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Olá, tudo bem? Entendo que presenciar sua filha passando por uma crise como essa que você descreveu pode ser muito angustiante e preocupante para você como pai ou mãe. É importante abordar essa situação com cuidado e sensibilidade.
A melhor maneira de lidar com isso depende das causas desse comportamento. Seria importante buscar uma orientação de um profissional de saúde mental, como um psicólogo, para uma avaliação adequada e um plano de tratamento personalizado. Importante também pontuar que dependendo da idade o tratamento pode ser diferente. Por exemplo, quando criança além da consulta com o pediatra, pode ser indicado a psicoterapia no formato da ludoterapia, e dependendo da análise do profissional pode ser indicado uma avaliação psicológica ou neuropsicológica. Mas antes dessas indicações mais específicas o ideal é uma primeira orientação com um profissional que possa lhe indicar de modo mais preciso os próximos passos.
Algumas estratégias que podem ajudar no momento. É fundamental permanecer calmo(a) e tranquilo(a) durante a crise para ajudar a acalmar sua filha. Sei que esta parte não é fácil, mas é importante para poder oferecer o apoio necessário para sua filha, mostrando que você está ali para ajudá-la a se centrar e acalmar.
Outro ponto importante é estabelecer limites claros e firmes sobre comportamentos quando são violentos ou destrutivos que não são adequados. Você também pode incentivar sua filha a expressar seus sentimentos e emoções de uma maneira saudável, seja conversando com você, escrevendo em um diário ou praticando atividades criativas.
Se você sentir que sua filha está em perigo imediato ou apresenta comportamentos que representam uma ameaça para si mesma ou para os outros, é importante procurar ajuda profissional imediata ligando para os serviços de emergência ou levando-a a uma unidade de pronto-socorro.
Para uma melhora efetiva procure a orientação de um psicólogo, eu como psicóloga clínica há mais de 25 anos posso assegura que o tratamento pode contribuir para autoconhecimento, melhores escolhas e gestão adequada das emoções. Durante o atendimento é possível oferecer suporte especializado e estratégias de intervenção para lidar com crises de nervos.
Todos os profissionais aqui que já lhe responderam estão à disposição e eu também estou aqui para lhe oferecer suporte e orientação psicológica à você e sua filha. Havendo interesse, marque uma sessão de psicoterapia para você e/ou sua filha, estou pronta para contribuir, ajudar e acompanhar neste processo.
Sucesso naquilo que busca e até breve!
Um abraço, psicóloga Adriana de Araújo
A melhor maneira de lidar com isso depende das causas desse comportamento. Seria importante buscar uma orientação de um profissional de saúde mental, como um psicólogo, para uma avaliação adequada e um plano de tratamento personalizado. Importante também pontuar que dependendo da idade o tratamento pode ser diferente. Por exemplo, quando criança além da consulta com o pediatra, pode ser indicado a psicoterapia no formato da ludoterapia, e dependendo da análise do profissional pode ser indicado uma avaliação psicológica ou neuropsicológica. Mas antes dessas indicações mais específicas o ideal é uma primeira orientação com um profissional que possa lhe indicar de modo mais preciso os próximos passos.
Algumas estratégias que podem ajudar no momento. É fundamental permanecer calmo(a) e tranquilo(a) durante a crise para ajudar a acalmar sua filha. Sei que esta parte não é fácil, mas é importante para poder oferecer o apoio necessário para sua filha, mostrando que você está ali para ajudá-la a se centrar e acalmar.
Outro ponto importante é estabelecer limites claros e firmes sobre comportamentos quando são violentos ou destrutivos que não são adequados. Você também pode incentivar sua filha a expressar seus sentimentos e emoções de uma maneira saudável, seja conversando com você, escrevendo em um diário ou praticando atividades criativas.
Se você sentir que sua filha está em perigo imediato ou apresenta comportamentos que representam uma ameaça para si mesma ou para os outros, é importante procurar ajuda profissional imediata ligando para os serviços de emergência ou levando-a a uma unidade de pronto-socorro.
Para uma melhora efetiva procure a orientação de um psicólogo, eu como psicóloga clínica há mais de 25 anos posso assegura que o tratamento pode contribuir para autoconhecimento, melhores escolhas e gestão adequada das emoções. Durante o atendimento é possível oferecer suporte especializado e estratégias de intervenção para lidar com crises de nervos.
Todos os profissionais aqui que já lhe responderam estão à disposição e eu também estou aqui para lhe oferecer suporte e orientação psicológica à você e sua filha. Havendo interesse, marque uma sessão de psicoterapia para você e/ou sua filha, estou pronta para contribuir, ajudar e acompanhar neste processo.
Sucesso naquilo que busca e até breve!
Um abraço, psicóloga Adriana de Araújo

Olá, espero que você esteja bem e que fique bem.
É importante buscar a ajuda de um profissional de saúde mental para avaliar a situação e oferecer orientação específica para o caso da sua filha. Enquanto isso, durante essas crises, mantenha a calma, ofereça apoio e tranquilidade, valide os sentimentos dela e ajude-a a encontrar maneiras saudáveis de lidar com a raiva, como respiração profunda ou expressão emocional por meio de palavras ou desenhos, dependendo da idade.
Espero ter ajudado, caso precise conversar sobre este e outros assuntos fico á disposição.
Abraços
É importante buscar a ajuda de um profissional de saúde mental para avaliar a situação e oferecer orientação específica para o caso da sua filha. Enquanto isso, durante essas crises, mantenha a calma, ofereça apoio e tranquilidade, valide os sentimentos dela e ajude-a a encontrar maneiras saudáveis de lidar com a raiva, como respiração profunda ou expressão emocional por meio de palavras ou desenhos, dependendo da idade.
Espero ter ajudado, caso precise conversar sobre este e outros assuntos fico á disposição.
Abraços

Quando sua filha tem uma crise de nervoso, a prioridade é manter a calma e garantir um ambiente seguro para ela. Remova objetos perigosos e, se possível, leve-a para um local tranquilo para ajudar a acalmar. Se ela puder, incentive-a a respirar profundamente, o que pode ajudar a reduzir a intensidade da crise. Após o episódio, converse com ela sobre o que aconteceu de forma tranquila, validando seus sentimentos sem julgamento. Identifique o que pode ter desencadeado a crise. Aprender técnicas de regulação emocional, como respiração ou atividades relaxantes, pode ser benéfico! Se as crises forem frequentes, considere buscar a ajuda de uma psicóloga para suporte adequado.
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 270
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Se estiver disponível para conversar depois de tal episódio, seria fundamental tentar compreendê-la e não repreende-la. Raiva e ódio são inerentes e fundamentais ao ser humano; são fatores que auxiliam na separação e diferenciação entre uma pessoa e os demais individuos com quem interage. O objetivo não é sanar tais sentimentos, mas uma construção de como lidar com estes em suas relações interpessoais. A psicoterapia pode ser fundamental para auxiliar uma pessoa a reconhecer seus limites entre si e os outros com quem convive (seja em relação a pessoas, trabalho, etc).
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia psicanalítica - R$ 300
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Olá,
A psicoterapia pode ser um meio para ela se autoconhecer e aprender a lidar/reagir de uma maneira mais acertiva com os seus sentimentos.
Me coloco a disposição para ajudá-las nesse processo!
A psicoterapia pode ser um meio para ela se autoconhecer e aprender a lidar/reagir de uma maneira mais acertiva com os seus sentimentos.
Me coloco a disposição para ajudá-las nesse processo!

Olá, durante essas situações, o mais importante é garantir a segurança da sua filha e oferecer apoio emocional, mesmo que ela esteja agindo de maneira intensa. Se possível, leve-a para um lugar mais calmo, com menos estímulos, como barulhos, ese um tom de voz baixo e tranquilo, evitando gritar e parecer agressiva. tente guiá-la em respirações profundas, dizendo: "Vamos respirar juntas, devagar, assim: inspira pelo nariz e solta pela boca." Isso ajuda a acalmar o sistema nervoso. Quando ela estiver mais calma, pergunte gentilmente o que aconteceu e o que ela estava sentindo. Em relação ao tratamento, procure um psicologo para que sua propria filha entende o que está ocorrendo com ela.

Agradeço pela sua pergunta! Sob a luz da Psicologia, crises de nervosismo e raiva intensa, como você descreveu, podem estar relacionadas a dificuldades na regulação emocional, possivelmente ligadas a Transtornos Disruptivos do Controle de Impulsos, conforme o DSM-5-TR. Essas reações podem ser desencadeadas por frustrações acumuladas, sentimentos de impotência ou padrões emocionais subjacentes, como esquemas de vulnerabilidade ou rejeição.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ajudar a identificar gatilhos e ensinar técnicas de regulação emocional. A Terapia do Esquema pode explorar e ressignificar padrões emocionais profundos, enquanto a Hipnose Clínica pode acessar e tratar questões ligadas à causa raiz do comportamento. Durante as crises, mantenha a calma, ofereça um ambiente seguro e estimule a verbalização dos sentimentos.
Evite automedicação e busque apoio profissional para avaliar e direcionar o tratamento. Estou à disposição para ajudar com uma abordagem integrativa e personalizada.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ajudar a identificar gatilhos e ensinar técnicas de regulação emocional. A Terapia do Esquema pode explorar e ressignificar padrões emocionais profundos, enquanto a Hipnose Clínica pode acessar e tratar questões ligadas à causa raiz do comportamento. Durante as crises, mantenha a calma, ofereça um ambiente seguro e estimule a verbalização dos sentimentos.
Evite automedicação e busque apoio profissional para avaliar e direcionar o tratamento. Estou à disposição para ajudar com uma abordagem integrativa e personalizada.

O que você descreve parece ser uma experiência muito intensa, tanto para sua filha quanto para você. Essas crises de nervoso podem ser uma forma de expressar algo que ela talvez ainda não consiga colocar em palavras. Nessas situações, o corpo pode acabar se tornando o lugar onde as emoções transbordam.
A melhor maneira de lidar nesses momentos é, antes de tudo, manter a calma e tentar oferecer acolhimento. Se possível, pergunte o que ela está sentindo sem pressioná-la, mostrando que você está disponível para ouvi-la, mesmo que ela não consiga falar na hora. Demonstrar que ela não está sozinha pode ajudá-la a se sentir mais segura.
Para além do momento da crise, buscar um espaço de escuta com um profissional, como um psicólogo, pode ser muito importante. Um acompanhamento pode ajudar a compreender o que está causando essas explosões de raiva e a trabalhar com ela formas de lidar com esses sentimentos de um jeito menos doloroso.
Cada pessoa tem sua própria maneira de vivenciar e expressar o que sente, e entender o que está por trás disso pode ser um passo essencial para ajudá-la.
A melhor maneira de lidar nesses momentos é, antes de tudo, manter a calma e tentar oferecer acolhimento. Se possível, pergunte o que ela está sentindo sem pressioná-la, mostrando que você está disponível para ouvi-la, mesmo que ela não consiga falar na hora. Demonstrar que ela não está sozinha pode ajudá-la a se sentir mais segura.
Para além do momento da crise, buscar um espaço de escuta com um profissional, como um psicólogo, pode ser muito importante. Um acompanhamento pode ajudar a compreender o que está causando essas explosões de raiva e a trabalhar com ela formas de lidar com esses sentimentos de um jeito menos doloroso.
Cada pessoa tem sua própria maneira de vivenciar e expressar o que sente, e entender o que está por trás disso pode ser um passo essencial para ajudá-la.

Sinto muito que sua filha tenha passado por essa crise de nervosismo. Quando uma criança manifesta esse tipo de reação — como socar o chão e demonstrar muita raiva ou frustração — isso pode ser sinal de que ela está lidando com emoções intensas e não sabe como expressá-las de forma saudável. Pode ser útil tanto para ela quanto para você encontrar maneiras de lidar com esses momentos e também trabalhar para entender as causas dessas crises.
Aqui estão algumas orientações sobre como lidar com esses episódios e buscar o melhor tratamento para sua filha:
Como Lidar com o Comportamento Durante a Crise:
Mantenha a calma: Durante uma crise, o mais importante é que você mantenha a calma. Crianças percebem as emoções dos pais e, se você ficar ansiosa ou irritada, isso pode intensificar ainda mais o comportamento dela. Fique tranquila e tente falar com voz suave, transmitindo segurança.
Ofereça um espaço seguro: Se sua filha estiver agitada e você perceber que ela pode machucar a si mesma ou a outros, tente guiá-la para um local seguro, onde ela possa se acalmar. Evite forçar um abraço ou contato físico, a menos que ela queira, pois isso pode ser percebido como uma tentativa de controlar a situação e aumentar a frustração dela.
Respeite o tempo dela: Dê a ela algum tempo para processar o que está sentindo. Pergunte com calma o que aconteceu quando ela se acalmar. Evite pressa para obter uma resposta imediata. Ela pode precisar de alguns minutos ou mais para se acalmar antes de conversar sobre o que gerou tanta raiva.
Ofereça uma forma de expressão alternativa: Incentive sua filha a expressar suas emoções de forma saudável, como através de desenhos, escrita ou outras atividades criativas. Algumas crianças podem se beneficiar de jogos ou brinquedos que ajudem a liberar a raiva de maneira controlada, como bolas de estresse ou brinquedos que estimulem movimentos físicos.
Evite punições ou críticas em momentos de crise: Em momentos de raiva intensa, punir ou repreender a criança pode ser ineficaz e até agravar a situação. Em vez disso, foque em validar os sentimentos dela (ex: "Eu entendo que você está muito irritada e com raiva agora") e guiar para que ela entenda como se acalmar.
Como Tratar a Raiva e Crises de Nervosismo a Longo Prazo:
Entenda a causa subjacente: Identificar o que pode estar causando essas explosões de raiva é o primeiro passo para ajudar sua filha. Pode ser uma questão relacionada à escola, amigos, problemas de comunicação ou até mesmo estresse interno (como mudanças em casa ou conflitos familiares). Preste atenção nos momentos em que essas crises acontecem para ver se existe um padrão ou gatilho.
Ensine habilidades de regulação emocional: Ensinar sua filha a identificar e gerenciar suas emoções é fundamental. Algumas estratégias úteis incluem:
Respiração profunda: Ensine-a a respirar profundamente e de forma controlada para ajudar a reduzir a tensão quando se sentir irritada.
Contagem até 10: Pode ser útil pedir para ela contar até 10 (ou mais) quando se sentir muito brava, o que pode ajudar a diminuir a intensidade do momento.
Falar sobre os sentimentos: Incentive-a a falar sobre o que está sentindo, o que ajuda a identificar a origem das frustrações e dá mais controle sobre as emoções.
Buscar apoio profissional: Se as crises de raiva de sua filha estiverem se tornando mais frequentes ou intensas, ou se você perceber que ela tem dificuldade em regular suas emoções mesmo depois de tentativas em casa, é uma boa ideia procurar ajuda profissional.
Psicólogos infantis podem trabalhar com ela para desenvolver habilidades de gestão emocional e ajudar a entender as causas subjacentes das explosões de raiva.
Se as crises forem muito graves, um psiquiatra infantil pode ajudar a avaliar se há algum transtorno subjacente que precise de tratamento, como transtornos de comportamento ou transtornos de ansiedade.
Promova a comunicação aberta e o suporte emocional: Crie um ambiente seguro e aberto para que sua filha se sinta confortável para falar sobre seus sentimentos. Validar as emoções dela, sem julgamentos, e mostrar que você está disposta a ouvir, ajuda a prevenir que as crises aconteçam ou se agravem.
Modelagem de comportamento: Como modelo de comportamento, é importante que você também ensine sua filha com o seu próprio exemplo. Mostrar como você lida com a frustração e raiva de maneira saudável pode ser uma maneira poderosa de ensinar a ela como fazer o mesmo.
Resumo:
Durante as crises, mantenha a calma, ofereça espaço e incentive formas saudáveis de expressão.
A longo prazo, ajude sua filha a desenvolver habilidades de regulação emocional, como respirar profundamente ou contar até 10.
Se as crises forem frequentes ou intensas, considere buscar apoio de um psicólogo infantil para ajudar sua filha a entender melhor suas emoções e como lidar com elas de maneira construtiva.
Lembre-se de que as crianças estão aprendendo constantemente como lidar com suas emoções, e é natural que passem por períodos em que seus sentimentos sejam mais difíceis de controlar. Com o apoio adequado e paciência, ela pode aprender a lidar melhor com a raiva e outras emoções intensas.
Se precisar de mais orientações, não hesite em buscar um especialista que possa guiar você e sua filha nesse processo.
Aqui estão algumas orientações sobre como lidar com esses episódios e buscar o melhor tratamento para sua filha:
Como Lidar com o Comportamento Durante a Crise:
Mantenha a calma: Durante uma crise, o mais importante é que você mantenha a calma. Crianças percebem as emoções dos pais e, se você ficar ansiosa ou irritada, isso pode intensificar ainda mais o comportamento dela. Fique tranquila e tente falar com voz suave, transmitindo segurança.
Ofereça um espaço seguro: Se sua filha estiver agitada e você perceber que ela pode machucar a si mesma ou a outros, tente guiá-la para um local seguro, onde ela possa se acalmar. Evite forçar um abraço ou contato físico, a menos que ela queira, pois isso pode ser percebido como uma tentativa de controlar a situação e aumentar a frustração dela.
Respeite o tempo dela: Dê a ela algum tempo para processar o que está sentindo. Pergunte com calma o que aconteceu quando ela se acalmar. Evite pressa para obter uma resposta imediata. Ela pode precisar de alguns minutos ou mais para se acalmar antes de conversar sobre o que gerou tanta raiva.
Ofereça uma forma de expressão alternativa: Incentive sua filha a expressar suas emoções de forma saudável, como através de desenhos, escrita ou outras atividades criativas. Algumas crianças podem se beneficiar de jogos ou brinquedos que ajudem a liberar a raiva de maneira controlada, como bolas de estresse ou brinquedos que estimulem movimentos físicos.
Evite punições ou críticas em momentos de crise: Em momentos de raiva intensa, punir ou repreender a criança pode ser ineficaz e até agravar a situação. Em vez disso, foque em validar os sentimentos dela (ex: "Eu entendo que você está muito irritada e com raiva agora") e guiar para que ela entenda como se acalmar.
Como Tratar a Raiva e Crises de Nervosismo a Longo Prazo:
Entenda a causa subjacente: Identificar o que pode estar causando essas explosões de raiva é o primeiro passo para ajudar sua filha. Pode ser uma questão relacionada à escola, amigos, problemas de comunicação ou até mesmo estresse interno (como mudanças em casa ou conflitos familiares). Preste atenção nos momentos em que essas crises acontecem para ver se existe um padrão ou gatilho.
Ensine habilidades de regulação emocional: Ensinar sua filha a identificar e gerenciar suas emoções é fundamental. Algumas estratégias úteis incluem:
Respiração profunda: Ensine-a a respirar profundamente e de forma controlada para ajudar a reduzir a tensão quando se sentir irritada.
Contagem até 10: Pode ser útil pedir para ela contar até 10 (ou mais) quando se sentir muito brava, o que pode ajudar a diminuir a intensidade do momento.
Falar sobre os sentimentos: Incentive-a a falar sobre o que está sentindo, o que ajuda a identificar a origem das frustrações e dá mais controle sobre as emoções.
Buscar apoio profissional: Se as crises de raiva de sua filha estiverem se tornando mais frequentes ou intensas, ou se você perceber que ela tem dificuldade em regular suas emoções mesmo depois de tentativas em casa, é uma boa ideia procurar ajuda profissional.
Psicólogos infantis podem trabalhar com ela para desenvolver habilidades de gestão emocional e ajudar a entender as causas subjacentes das explosões de raiva.
Se as crises forem muito graves, um psiquiatra infantil pode ajudar a avaliar se há algum transtorno subjacente que precise de tratamento, como transtornos de comportamento ou transtornos de ansiedade.
Promova a comunicação aberta e o suporte emocional: Crie um ambiente seguro e aberto para que sua filha se sinta confortável para falar sobre seus sentimentos. Validar as emoções dela, sem julgamentos, e mostrar que você está disposta a ouvir, ajuda a prevenir que as crises aconteçam ou se agravem.
Modelagem de comportamento: Como modelo de comportamento, é importante que você também ensine sua filha com o seu próprio exemplo. Mostrar como você lida com a frustração e raiva de maneira saudável pode ser uma maneira poderosa de ensinar a ela como fazer o mesmo.
Resumo:
Durante as crises, mantenha a calma, ofereça espaço e incentive formas saudáveis de expressão.
A longo prazo, ajude sua filha a desenvolver habilidades de regulação emocional, como respirar profundamente ou contar até 10.
Se as crises forem frequentes ou intensas, considere buscar apoio de um psicólogo infantil para ajudar sua filha a entender melhor suas emoções e como lidar com elas de maneira construtiva.
Lembre-se de que as crianças estão aprendendo constantemente como lidar com suas emoções, e é natural que passem por períodos em que seus sentimentos sejam mais difíceis de controlar. Com o apoio adequado e paciência, ela pode aprender a lidar melhor com a raiva e outras emoções intensas.
Se precisar de mais orientações, não hesite em buscar um especialista que possa guiar você e sua filha nesse processo.

Olá, é importante avaliar, pois vai depender de muitos fatores. O que posso te dizer com pouca informação é que a ansiedade é algo que pode ser bem limitante principalmente e adolescentes e adultos e em crianças causa muitas dificuldades principalmente na capacidade de se relacionar, de se auto regular emocionalmente e pode estar relacionado a diversas circunstâncias. Procure um acompanhamento com profissional de saúde mental para avaliar melhor o histórico do paciente e poder te ajudar de maneira mais assertiva. Um abraço.

Olá, espero que esteja bem.
Eu entendo o quanto é angustiante para uma mãe presenciar uma crise como essa, e é importante buscar entender o que está acontecendo com sua filha para ajudá-la da melhor maneira possível.
Primeiramente, essas crises de nervosismo e agressividade podem estar ligadas a diversos fatores, como:
Questões emocionais: dificuldades para lidar com frustrações ou sentimentos como raiva e tristeza.
Mudanças ou estresse: alterações na rotina, conflitos familiares ou escolares.
Condições neuropsicológicas: como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositivo Desafiador (TOD), ou outros transtornos do neurodesenvolvimento, que podem interferir no controle emocional.
O que fazer no momento da crise?
Sabemos que não é fácil, mas sua tranquilidade pode ajudar a desescalar a situação.
Certifique-se de que ela não está se machucando nem machucando outras pessoas.
Em vez de tentar "controlar" a crise com repreensões, use frases como "Estou aqui com você" ou "Vamos respirar juntas", mostrando apoio.
Após a crise, pergunte, com empatia, o que ela estava sentindo e ajude-a a identificar suas emoções.
Como tratar e prevenir?
O tratamento envolve entender as causas por meio de uma avaliação profissional.
Como psicóloga com experiência no atendimento infantil, posso ajudar sua filha a identificar e expressar suas emoções de forma saudável, além de trabalhar o desenvolvimento de estratégias de autorregulação.
O acompanhamento pode incluir:
Psicoterapia infantil: Ajuda a criança a desenvolver habilidades emocionais e comportamentais.
Orientação familiar: Para ensinar maneiras eficazes de lidar com essas crises em casa.
Avaliação neuropsicológica: Para investigar se há fatores cognitivos ou comportamentais que influenciam essas reações.
Se você quiser conversar mais sobre como posso ajudar, estou à disposição.
Juntas, podemos ajudar sua filha a superar esses desafios e alcançar um equilíbrio emocional
Eu entendo o quanto é angustiante para uma mãe presenciar uma crise como essa, e é importante buscar entender o que está acontecendo com sua filha para ajudá-la da melhor maneira possível.
Primeiramente, essas crises de nervosismo e agressividade podem estar ligadas a diversos fatores, como:
Questões emocionais: dificuldades para lidar com frustrações ou sentimentos como raiva e tristeza.
Mudanças ou estresse: alterações na rotina, conflitos familiares ou escolares.
Condições neuropsicológicas: como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositivo Desafiador (TOD), ou outros transtornos do neurodesenvolvimento, que podem interferir no controle emocional.
O que fazer no momento da crise?
Sabemos que não é fácil, mas sua tranquilidade pode ajudar a desescalar a situação.
Certifique-se de que ela não está se machucando nem machucando outras pessoas.
Em vez de tentar "controlar" a crise com repreensões, use frases como "Estou aqui com você" ou "Vamos respirar juntas", mostrando apoio.
Após a crise, pergunte, com empatia, o que ela estava sentindo e ajude-a a identificar suas emoções.
Como tratar e prevenir?
O tratamento envolve entender as causas por meio de uma avaliação profissional.
Como psicóloga com experiência no atendimento infantil, posso ajudar sua filha a identificar e expressar suas emoções de forma saudável, além de trabalhar o desenvolvimento de estratégias de autorregulação.
O acompanhamento pode incluir:
Psicoterapia infantil: Ajuda a criança a desenvolver habilidades emocionais e comportamentais.
Orientação familiar: Para ensinar maneiras eficazes de lidar com essas crises em casa.
Avaliação neuropsicológica: Para investigar se há fatores cognitivos ou comportamentais que influenciam essas reações.
Se você quiser conversar mais sobre como posso ajudar, estou à disposição.
Juntas, podemos ajudar sua filha a superar esses desafios e alcançar um equilíbrio emocional

Olá! Ver uma filha passando por isso não é fácil, e sua busca por ajuda já demonstra cuidado. Crises como essa podem ser tratadas de forma eficiente com estratégias específicas, como técnicas de respiração e regulação emocional, que ajudam a criança a lidar com o momento. Uma avaliação detalhada permitirá entender a origem dessas crises e fornecer um plano de manejo. Que tal conversarmos mais para ajudá-la a se sentir melhor?

Boa tarde! O momento da crise é difícil tanto para o paciente como para quem esta próximo. O afeto é sempre importante neste momento. Esteja próximo, acolha, de contorno a este momento para que ela sinta o seu apoio neste momento até o momento em que consiga se tranquilizar. O contato físico num aperto de mão, um abraço, apoiá-la no controle da respiração, também são recursos importantes para o momento da crise.
Depois que a crise passa, é o momento de diálogo, para que ela possa falar sobre como esta se sentindo e o que possa ter desencadeado.
Depois que a crise passa, é o momento de diálogo, para que ela possa falar sobre como esta se sentindo e o que possa ter desencadeado.

Olá! Parece que sua filha tem tentado colocar para fora uma agressividade contida... muitas vezes quando temos dificuldade de nos expressar de outras formas, é que acabamos lidando assim. Você pode tentar conversar com ela se esses episódios acontecerem novamente, tentar perguntar o porquê de ela estar se sentindo assim, se alguém ou algo lhe causou algum mal, etc.. Uma outra possibilidade é que ela possa ter um espaço em que se sinta confortável para falar sobre essas questões, e uma psicóloga ou analista pode auxiliar nisso. Fico à disposição caso queira conhecer meu trabalho!

A melhor maneira para tratar é a terapia e nesses episódios procure acolher e acalmar sua filha para que ela possa estar se regulando e acalmando.

Quando sua filha tiver uma crise de nervoso, o mais importante é manter a calma. Valide os sentimentos dela, dizendo algo como “Eu entendo que você está com raiva”. É normal sentir raiva, mas é importante ensinar maneiras saudáveis de lidar com essa emoção, como respirar fundo. Após a crise, converse sobre o que aconteceu e como lidar melhor com essas emoções no futuro. Se os episódios forem frequentes, considerar procurar um psicólogo infantil pode ser útil para ajudar no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento saudáveis.

Olá! Quando se depara com os sintomas de ansiedade em nível exacerbado, frequente e mesmo iminente, uma avaliação psiquiátrica é uma alternativa de imediato. O profissional poderá dar o suporte inicial e necessário para intervenções mais precisas e ágeis (terapia medicamentosa). Após este primeiro passo, o mesmo profissional, a saber, o médico psiquiatra, poderá ofertar outros recursos para trabalho em conjunto, como a necessidade da entrada da psicoterapia.
Especialistas






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