Minha filha teve uma convulsao dormindo. Acordei com uns barulhos, parecia que ela estava se afogand
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Minha filha teve uma convulsao dormindo. Acordei com uns barulhos, parecia que ela estava se afogando.. então logo percebi que ela tremia os braços e estava inconsciente. Comecei a gritar desesperada e meu marido ajudou a erguer ela, então vimos que seus lábios estavam azuis. Foi a cena mais chocante e o maior desespero que tivemos na vida...
Levamos ao hospital e lá os exames deram normais. Ela vomitou duas vezes enquanto estava lá... depois voltou ao normal. Marcamos um neuropediatra e levamos na pediatra até chegar o dia da consulta com o neuro, ela passou remédio para convulsão e pedi que fizesse a solicitação de exames para adiantar as coisas... vamos fazer um eletroencefalograma para tentar descobrir o que aconteceu.
Não temos ideia do que pode ter causado a crise pois ela nunca teve isso antes.
Será que necessita uma ressonancia tbm?
Levamos ao hospital e lá os exames deram normais. Ela vomitou duas vezes enquanto estava lá... depois voltou ao normal. Marcamos um neuropediatra e levamos na pediatra até chegar o dia da consulta com o neuro, ela passou remédio para convulsão e pedi que fizesse a solicitação de exames para adiantar as coisas... vamos fazer um eletroencefalograma para tentar descobrir o que aconteceu.
Não temos ideia do que pode ter causado a crise pois ela nunca teve isso antes.
Será que necessita uma ressonancia tbm?
Lamento profundamente pelo que você e sua família passaram. Imagino o quanto essa situação deve ter sido angustiante e desesperadora para vocês. As crises convulsivas são realmente assustadoras, principalmente quando ocorrem de forma inesperada e em pessoas tão jovens.
Quando uma criança apresenta uma convulsão sem histórico prévio, é fundamental buscar entender as causas subjacentes. O eletroencefalograma (EEG) é, sem dúvidas, um exame valioso nesse contexto. Ele ajuda a identificar se há alterações na atividade elétrica cerebral que possam explicar a convulsão.
Quanto à ressonância magnética (RM), este é um exame que oferece uma imagem detalhada do cérebro. Pode ser útil para identificar possíveis causas estruturais, como malformações, lesões, tumores, entre outros fatores, que eventualmente possam ter contribuído para a convulsão. Não é todo paciente com convulsão que necessita de uma ressonância, mas em certos contextos ela pode ser indicada.
Dada a gravidade do episódio descrito – com cianose (lábios azulados) e vômitos subsequentes – é prudente que a investigação seja abrangente. O neuropediatra, ao avaliar todos os aspectos clínicos e a história detalhada do episódio, poderá determinar quais exames são mais pertinentes.
Recomendo que, além dos exames, você faça um registro detalhado de tudo que aconteceu antes, durante e depois do episódio. Isso pode ajudar o especialista a entender melhor o contexto e fornecer orientações mais precisas.
Saiba que o mais importante agora é garantir que sua filha esteja em um ambiente seguro, evitar fatores desencadeantes, se identificados, e seguir as recomendações médicas à risca. Estou certo de que, com a devida investigação e acompanhamento, vocês terão as respostas necessárias para cuidar da saúde de sua filha da melhor maneira possível.
Fique firme, e conte sempre com a ciência e o apoio médico especializado para guiá-los nesse momento desafiador. Um abraço solidário e desejos de saúde e serenidade para sua família.
Quando uma criança apresenta uma convulsão sem histórico prévio, é fundamental buscar entender as causas subjacentes. O eletroencefalograma (EEG) é, sem dúvidas, um exame valioso nesse contexto. Ele ajuda a identificar se há alterações na atividade elétrica cerebral que possam explicar a convulsão.
Quanto à ressonância magnética (RM), este é um exame que oferece uma imagem detalhada do cérebro. Pode ser útil para identificar possíveis causas estruturais, como malformações, lesões, tumores, entre outros fatores, que eventualmente possam ter contribuído para a convulsão. Não é todo paciente com convulsão que necessita de uma ressonância, mas em certos contextos ela pode ser indicada.
Dada a gravidade do episódio descrito – com cianose (lábios azulados) e vômitos subsequentes – é prudente que a investigação seja abrangente. O neuropediatra, ao avaliar todos os aspectos clínicos e a história detalhada do episódio, poderá determinar quais exames são mais pertinentes.
Recomendo que, além dos exames, você faça um registro detalhado de tudo que aconteceu antes, durante e depois do episódio. Isso pode ajudar o especialista a entender melhor o contexto e fornecer orientações mais precisas.
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