Minha filha tem seis anos e as vezes diz que a voz na cabeça dela fala pra matar as pessoas com a fa
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Minha filha tem seis anos e as vezes diz que a voz na cabeça dela fala pra matar as pessoas com a faca, mas que ela não faz isso. Diz que a cabeça dela não é ela. O que eu devo fazer?
Olá, imagino como deve estar preocupada, se atente em que momentos sua filha faz esses relatos, o que mais ela poderia estar dizendo, que tipo de consequência esse relato gera. Mas apenas uma avaliação com um Psicólogo Infantil poderá te dar mais orientações, então se for possível, busque essa ajuda, abraço!!!
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Olá, as crianças se utilizam muito do imaginário para se comunicar. Assim, o que a sua filha traz pode ser algo deste imaginário ou algum problema que somente uma avaliação com um psicólogo infantil poderá elucidar, o que acredito ser importante neste momento. Entendo a aflição que você sente.
Sou especialista em saúde mental infantil e adulto e fico à disposição para ajudar.
Sou especialista em saúde mental infantil e adulto e fico à disposição para ajudar.
É muito importante que você procure um psicologo infantil para entender o que está acontecendo com sua filha. Mas de imediato lhe recomendo verificar quais são as atividades dela, que programas na TV ou outros ela assiste? joguinhos? com quem ela fica durante o dia? etc e etc. Isto já é um bom começo para você trabalhar.
Sigo a orientação dos colegas, de buscar uma avaliação profissional. Na saúde pública (SUS), vc pode encontrar este serviço em um CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial para infância e adolescência). Alguns trabalhos europeus apontam o quanto é comum "ouvir vozes", mas aprender a lidar com estas vozes é fundamental para que isto não se torne uma fonte de sofrimento para a pessoa, ainda mais se tratando de criança, e com um conteúdo tão aflitivo. Não deixe de buscar ajuda!!
Marque uma avaliação psicológica brevemente.
Busque avaliação junto de um Psicólogo e um Psiquiatra. Assim como pode não ser nada pode ser algo que merece mais atenção. Então busque auxílio profissional o quanto antes.
Entendo sua preocupação, sugiro que leve ao profissional de saúde mental para que faça um diagnóstico adequado. Entenda que quanto mais precoce o diagnóstico, mais adequado pode ser o tratamento.
Olá! Busque um psicólogo infantil para que seja possível investigar e analisar o comportamento da sua filha. Dentro da psicologia, esse é o profissional responsável pelo atendimento de crianças. Se for constatada alguma questão, as dificuldades mais evidentes serão trabalhadas. Cuide-se bem!
Olá! Imagino o quanto você deve estar preocupada com isso. A melhor maneira de você ajudar sua filha é buscar um Psicólogo infantil. Caso seja constatado alguma questão, a profissional te dará a orientação necessária.
Psicodiagnóstico infantil ou neuropsicologo
Boa tarde
Os sinais e sintomas que sua filha apresenta, parecem com o início de um TOC, porém torna-se necessário agendar consulta de avaliação psicológica com profissional experiente, de modo que, os sintomas não se agravem
Os sinais e sintomas que sua filha apresenta, parecem com o início de um TOC, porém torna-se necessário agendar consulta de avaliação psicológica com profissional experiente, de modo que, os sintomas não se agravem
Boa tarde. É importante que ela faça um acompanhamento adequado para conseguir falar sobre essas "vozes" e para que ela possa ter um diagnóstico e acompanhamento adequados. Seria interessante, também, que você como mãe busque um acompanhamento para lidar com estas questões que lhe preocupam. Espero ter ajudado.
Olá!
Pensamentos gastam muito energia psiquica e esse tipo de pensamento relatado, gasta ainda mais. Essa criança pode apresentar falta de concentração, memorização e talvez alguma dificuldade para ficar sozinha . A criança e a família precisam de ajuda. Procurem um profissional!
Pensamentos gastam muito energia psiquica e esse tipo de pensamento relatado, gasta ainda mais. Essa criança pode apresentar falta de concentração, memorização e talvez alguma dificuldade para ficar sozinha . A criança e a família precisam de ajuda. Procurem um profissional!
Olá! Tudo bem? Entendo sua aflição, é necessário de qualquer forma que você busque um psicólogo infantil para avaliar essa questão. Sua filha pode estar apenas usando de sua energia psíquica imaginativa para ouvir tais vozes ou pode ser algo mais sério. Um psicólogo pode avaliar esse quadro por meio de perguntas e testes apropriados, demonstrando para você os resultados, dessa forma vocês poderão lidar com essas situações de forma mais compreensiva e poderão se tranquilizar ao saber do quadro de sua filha. É um pesadelo não saber o que está acontecendo não é? Mas fique tranquila, pois existem profissionais prontos para te ajudar. Se caso precisar de um serviço gratuito ou social posso te indicar também. Qualquer coisa estou por aqui ok? Fiquem bem.
Olá, como vai? Imagino que muito preocupada com a sua filha.
Essa "voz na cabeça dela" pode ser tantas coisas: algum jogo, algo que ela viu na televisão ou algum sentimento dela que pode estar tendo dificuldade de lidar. Integrar os pensamentos aos sentimentos é fundamental, trabalhar para que ela possa entender de onde eles vem também. Neste caso, buscaria ajuda profissional de uma Psicóloga Infantil. Se precisar de atendimento ou orientação, conte comigo.
Essa "voz na cabeça dela" pode ser tantas coisas: algum jogo, algo que ela viu na televisão ou algum sentimento dela que pode estar tendo dificuldade de lidar. Integrar os pensamentos aos sentimentos é fundamental, trabalhar para que ela possa entender de onde eles vem também. Neste caso, buscaria ajuda profissional de uma Psicóloga Infantil. Se precisar de atendimento ou orientação, conte comigo.
É importante que você leve sua filha a um profissional de saúde mental o mais rápido possível, como um psicólogo ou psiquiatra infantil, para uma avaliação adequada. O comportamento que você descreve pode ser um sinal de um transtorno de saúde mental subjacente, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou outros transtornos de ansiedade.
Durante a consulta, o profissional de saúde mental fará perguntas sobre o comportamento da sua filha, seus sentimentos e sua saúde em geral. Eles podem usar uma variedade de ferramentas e técnicas de avaliação para entender melhor o que está acontecendo. Dependendo da avaliação, eles podem recomendar um tratamento apropriado, como terapia cognitivo-comportamental ou medicamentos, se necessário.
Enquanto isso, é importante que você ofereça apoio emocional à sua filha e mantenha uma comunicação aberta e honesta com ela. Não a culpe pelo que está acontecendo ou a faça sentir-se mal por seus pensamentos. Explique que você está preocupado com ela e que está lá para ajudá-la.
Durante a consulta, o profissional de saúde mental fará perguntas sobre o comportamento da sua filha, seus sentimentos e sua saúde em geral. Eles podem usar uma variedade de ferramentas e técnicas de avaliação para entender melhor o que está acontecendo. Dependendo da avaliação, eles podem recomendar um tratamento apropriado, como terapia cognitivo-comportamental ou medicamentos, se necessário.
Enquanto isso, é importante que você ofereça apoio emocional à sua filha e mantenha uma comunicação aberta e honesta com ela. Não a culpe pelo que está acontecendo ou a faça sentir-se mal por seus pensamentos. Explique que você está preocupado com ela e que está lá para ajudá-la.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá. É importante que ela converse com um psicólogo para poder entender melhor a situação. Penso que você pode ouvi-la, não culpe a ela ou ninguém e ofereça acolhimento e ajuda. Abraço.
Oi! Como as crianças não tem o lado racional do cérebro completamente formado (o córtex pré-frontal, responsáveis pela razão), muitas vezes elas não entendem seus comportamentos e sentimentos. Essa voz pode ser os pensamentos intrusivos, ou até mesmo algo que poderia ter escutado e está reproduzindo sem a compreensão do ato. Não poderia afirmar sem uma investigação. Para isso indico uma psicóloga da infância, para auxiliar esta criança com suas dúvidas e até mesmo fazer um acolhimento sobre seus medos e vontades. Também oriento a família participar ativamente este processo.
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Pode ser um quadro de ansiedade. Buscar ajuda clinica é fundamental!
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