Minha filha tem 9 meses, as vezes olha pra mão, especialmente quando vaibdar tchai, bater palmas, fa
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Minha filha tem 9 meses, as vezes olha pra mão, especialmente quando vaibdar tchai, bater palmas, fazer índio. Nem sempre olha quando a chamo pelo nome, olha mais quando a chamo de longe, mas com ela no colo ou ao meu lado, raramente olha, ou atende mais por apelidos e acho até que ela atende mais familiares (vô, vó, tia, tio) do que eu. Outro ponto é que quando ela quer que a gente pegue ela, ou levante ou pegue do colo de alguém, caso demorar ela mexe as mãos pra cima e pra baixo, movimento devagar, devo procurar um neuro pediatra? Achava isso tudo "normal" mas com tantos vídeos vi que crianças com TEA fazem tb.
O diagnóstico do autismo é muito pouco provável em uma criança de 9 meses de idade, pois os sintomas do autismo geralmente começam a aparecer entre 12 e 18 meses de idade, período de intensificação das podas neuronais.
O diagnóstico do autismo em idades muito precoces, geralmente envolve uma avaliação abrangente do desenvolvimento da criança, incluindo sua linguagem, habilidades sociais, comportamentos e padrões de sono e alimentação. Esse processo de avaliação pode levar algum tempo e envolver diferentes profissionais de saúde, como pediatras, psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais.
Se você continua notando sinais de atraso no desenvolvimento ou ainda tem preocupações em relação ao comportamento da criança, é importante buscar orientação médica e manter-se acompanhada.
O diagnóstico médico do autismo é clínico e baseado na coleta de muitos dados e informações dos pais e observação da criança (por vídeos previamente gravados ou no momento da consulta). E a consulta sequer precisa ser presencial, se todos os dados forem coletados com cuidado.
Vídeos com a criança brincando, correndo, saltando, conversando ou cantando podem ser enviados, incluindo também aqueles dos piores momentos a serem analisados.
Havendo sinais convincentes e persistentes de dificuldades de comunicação e interação social, associados a interesses restritos e comportamentos repetitivos, se faz o diagnóstico. Não precisam ser os mais graves sinais ou os mais "folclóricos" do autismo visto que isso pode surgir com o tempo em casos não diagnosticados ou não tratados.
Os exames são procedimentos complementares e não essenciais. Podem trazer alguma informação, mas nunca atrasar o diagnóstico e início das intervenções.
O diagnóstico precoce e a intervenção podem ajudar a melhorar os resultados a longo prazo para crianças com autismo.
O diagnóstico do autismo em idades muito precoces, geralmente envolve uma avaliação abrangente do desenvolvimento da criança, incluindo sua linguagem, habilidades sociais, comportamentos e padrões de sono e alimentação. Esse processo de avaliação pode levar algum tempo e envolver diferentes profissionais de saúde, como pediatras, psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais.
Se você continua notando sinais de atraso no desenvolvimento ou ainda tem preocupações em relação ao comportamento da criança, é importante buscar orientação médica e manter-se acompanhada.
O diagnóstico médico do autismo é clínico e baseado na coleta de muitos dados e informações dos pais e observação da criança (por vídeos previamente gravados ou no momento da consulta). E a consulta sequer precisa ser presencial, se todos os dados forem coletados com cuidado.
Vídeos com a criança brincando, correndo, saltando, conversando ou cantando podem ser enviados, incluindo também aqueles dos piores momentos a serem analisados.
Havendo sinais convincentes e persistentes de dificuldades de comunicação e interação social, associados a interesses restritos e comportamentos repetitivos, se faz o diagnóstico. Não precisam ser os mais graves sinais ou os mais "folclóricos" do autismo visto que isso pode surgir com o tempo em casos não diagnosticados ou não tratados.
Os exames são procedimentos complementares e não essenciais. Podem trazer alguma informação, mas nunca atrasar o diagnóstico e início das intervenções.
O diagnóstico precoce e a intervenção podem ajudar a melhorar os resultados a longo prazo para crianças com autismo.
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