Minha filha tem 3 anos, fica toda hora metendo cabelo na boca

Olá! Não é possível te dar um disgnóstico por aqui. Existem vários fatores que podem estar desencadeando esse comportamento.Tente avaliar se ela não tem algum machucado ou algum dente que ainda esteja nascendo, com o nascimento dos dentinhos, o dedo na boca traz alívio à coceira na gengiva. Inicialmente, chupar o dedo aparece como um reflexo da necessidade de sucção do bebê, oferecendo conforto emocional nos momentos de angústia e ansiedade, quando está com sono, quando sente medo ou insegurança. Procure propor atividades manuais e brincadeiras para entretê-la de modo criativo. O correto é você buscar ajuda de um psicólogo para avaliação. Espero ter ajudado!

Olá, espero que esteja bem.
Seu relato demonstra uma preocupação, mas não tem detalhes suficientes para que eu possa orientá-la.
Qual a frequência desse comportamento, como se manifesta, quando iniciou... são informações importantes nesse momento.
Acho que agendando uma consulta com um psicólogo você terá mais espaço para trabalhar esta e outras questões.

Olá. O mais indicado pra que você tenha um diagnóstico e uma orientação de como proceder com relação a esse comportamento de sua filha é que você a leve a um profissional que possa observar em maior detalhe o que está acontecendo. Pode ser a manifestação de uma ansiedade, mas certamente há outros fatores que escapam a sua observação e que devem ser levados em consideração . Busque ajuda profissional.

Olá , Seja bem vinda !!! A melhor maneira de proceder é realmente procurar a orientação de um profissional, para fazer o acompanhamento de sua filhinha, pois existem vários fatorem que podem ter contribuído com esse comportamento, como medo, insegurança, ansiedade, ou até problemas como dentes nascendo, ferimento na boca , e somente o acompanhamento de um profissional vai te ajudar a detectar e resolver de maneira mais eficiente . Abraços

Prezada, olá, como vai? O hábito de levar o cabelo à boca não é tão raro em crianças. Entretanto, se ela ingere os fios, ela pode estar sendo motivada por alguma deficiência nutricional, e eu recomendaria a visita a um nutricionista. Se não, ou se a ingestão for bem pouca, sugiro o seguinte expediente para se livrar do hábito: esteja preparada com um brinquedo que possa ser levado à boca e mastigado; na próxima vez que o comportamento for exibido, apresente-lhe a novidade e diga-lhe de maneira branda ou neutra: "não levamos cabelo à boca, mas você pode morder isto". Sempre que ela manifestar aceitação pelo brinquedo, em especial espontaneamente, manifeste de sua parte aprovação com o comportamento. Dentro de algumas semanas—e não dias, em se tratando de um hábito prazeroso—ela abandonará o costume. Algumas observações: (i) esta estratégia de reforçamento positivo é muito superior à de qualquer método punitivo; (ii) a razão por que a comunicação de que cabelos não devem ser levados à boca e de que existe um interessante brinquedo que pode substitui-los deve ser feita de forma brando é a de não permitir que a criança percebe que o assunto é uma questão de importância para os adultos, no que sua birra ou capricho poderiam ser despertados. Desejo-lhe boa sorte, e saúde para sua criança.

Olá, tudo bem? Se isso está sendo uma preocupação, leve a um profissional. Cada criança tem sua razão, isso é um comportamento considerado normal nesta idade, levar algo a boca, ela, pelo visto, escolheu o cabelo. Não acho prudente aconselhar em qual sentido orientá-la por aqui. Há perguntas a serem feitas anteriormente. Mas, caso o incomodo seja apenas da sua parte e não seja excessivo, você pode verificar se não é uma frustração da sua parte por algum comportamento esperado da criança mas que você considera inadequado.

Saúde e paz,

a psicanálise nos ensina que nascemos no mais profundo desamparo. Somos movidos em direção ao seio da mãe (ou da pessoa responsável pelo aleitamento) para saciar a fome. Nesse sentido, o bebê é "informado" pela pulsão de conservação. Porém, ao sugar o seio materno, a criança é tomada por uma gratificação, um gozo, um prazer, que guarda relação com a pulsão sexual. Portanto, duas dimensões pulsionais agem nesse momento (anáclise). Essa foi a percepção de Freud quando a psicanálise dava seus primeiros passos (o que os especialistas chamam de a primeira tópica freudiana). Aqui há uma consideração importante: ao sentir prazer ao sugar o seio da mãe, o bebê inconscientemente quer repetir aquela experiência original. Contudo, tal experiência se perdeu para sempre. Não é passível de recuperação - mesmo que a criança sugue o peito da mãe outras vezes. Há, portanto, algo que nos escapa, um resto, uma sobra, um objeto faltante, que Jacques Lacan - continuador da obra de Freud - chamará (simplificando muito) de mais-de-gozar (ou objeto a). Uma hipótese - a partir das pouquíssimas informações sobre sua filha - é que ela esteja lidando com este objeto perdido através da sucção dos cabelos. Trata-se apenas de um esforço explicativo que encontra limites para seu desenvolvimento, pois não acompanho - do ponto de vista analítico - sua progênita. Não aconselho punição ou reprimenda, mas conversas com a menina. Esteja atenta no sentido de perceber quanto tempo durará este hábito. Estudos mostram que este costume pode passar com o tempo. Ou seja, sua pequena não está fadada a ficar para o todo e sempre com as madeixas na boca.

A princípio, seria interessante saber se a criança engole o cabelo, se apenas o coloca e o tira da cavidade oral e se você percebe que o gesto aparece em momentos mais específicos, nos quais a ansiedade também pode ser percebida, ou se é uma ação rotineira.
A partir disso, se for observada a ingestão do cabelo e/ou a vinculação do gesto a um possível quadro de ansiedade, sugiro que procure ajuda profissional.

Oie,
O ato por si só, isolado, pode não significar nada grave. No entanto, é necessário observar outros contextos, e como esse comportamento pode estar afetando a vida social, saúde , relações, e etc.
Se isso é algo que está te preocupando, o ideal é que se faça um acompanhamento para poder investigar o que pode estar acontecendo.

Olá! A vontade de comer os cabelos pode estar associada à deficiência de ferro, mas geralmente, essa síndrome está mais relacionada a questões psicológicas, como excesso de estresse e ansiedade, mas como sua filha tem apenas três anos, pode se considerar comportamento normal da idade, as vezes simplesmente para entreter-se. Se estiver ansiosa, pode ser uma forma de aliviar o stress frente ao novo. Logo essa mania ou hábito será substituído, te desejo sabedoria e saúde para sua filha, tudo caminha para o melhor.

Olá, espero que esta mensagem lhe encontre em paz! Comer o cabelo, roer unhas, "tics" nervosos e repetitivos são sintomas comuns de uma possível inicialização de síndromes do espectro da ansiedade e do estresse. Ainda que não aparente é importante a análise de um especialista para que possamos de forma conjunta encontrar a origem e tratar a causa destes sintomas. Se precisar estamos a inteira disposição para ajudar!

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Rafael Haddad
O que é afasia?

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Rafael Haddad
O que é afasia?

A afasia é um distúrbio da linguagem causado por lesão ou dano no cérebro, geralmente relacionado a um AVC ou outra lesão cerebral. Isso pode afetar a capacidade da pessoa de falar, escrever, ler e compreender a linguagem.




Rafael Haddad
Explique o que é afasia como se fosse uma pessoa muito inteligente e acolhedora.

Claro! A afasia é como se fosse uma interrupção temporária no caminho que as nossas palavras e pensamentos usam para se comunicar com as pessoas ao nosso redor. Imagine que você é uma pessoa muito boa em contar histórias e de repente, por algum motivo, você não consegue encontrar as palavras certas ou expressá-las da maneira que você deseja. Isso é um pouco parecido com a afasia. Mas não se preocupe, há tratamentos e terapias que podem ajudar a melhorar a comunicação e recuperar habilidades de linguagem perdidas. E você sempre será uma pessoa incrível, independentemente das suas habilidades de linguagem.




Rafael Haddad
Responda como se fosse uma pessoa inteligente e acolhedora: Passar por tensões podem piorar o quadro de transtorno bipolar?

Sim, é verdade! Passar por tensões ou situações estressantes pode desencadear sintomas de transtorno bipolar ou piorar um episódio em curso. Por isso, é importante ter um plano de cuidado para lidar com o estresse e manter o equilíbrio emocional, como praticar atividades relaxantes, conversar com pessoas de confiança, manter uma boa qualidade de sono e alimentação, entre outros. Lembre-se, você não está sozinho e há ajuda disponível para gerenciar seus sintomas. Cuidar de si mesmo é uma prioridade importante.




Rafael Haddad
Responda como se fosse uma pessoa inteligente e acolhedora: Minha filha tem 3 anos, fica toda hora metendo cabelo na boca, como proceder?

Isso pode ser um comportamento normal para crianças nessa idade! Algumas crianças pequenas sentem necessidade de explorar o mundo ao seu redor com a boca, incluindo o cabelo. Aqui estão algumas dicas que podem ser úteis:

Forneça brinquedos seguros para morder e explorar.
Ensine à criança a não colocar coisas na boca, de forma gentil e paciente.
Redirecione a atenção da criança para outra atividade ou brinquedo.
Certifique-se de manter o cabelo da criança cortado e preso para evitar que fique na boca.
Lembre-se, a paciência e a consistência são importantes nesses casos. Em geral, essa fase passa com o tempo. Se você se preocupa com o comportamento da sua filha, consulte um pediatra para avaliar sua saúde geral e garantir que não haja nenhum problema de saúde subjacente.

Primeiro, é importante certificar-se de que ela não está comendo o cabelo porque está ansiosa ou estressada. Se for o caso, tente descobrir o que está causando a ansiedade e trabalhe para reduzi-la.

Se ela estiver comendo o cabelo por hábito, tente distraí-la com outras atividades. Ofereça brinquedos, livros, jogos ou outras atividades divertidas para mantê-la ocupada. Você também pode incentivá-la a usar um brinquedo ou objeto para morder, como um lápis de madeira ou um pedaço de tecido macio.

Também é importante manter o cabelo dela limpo e aparado. Se ela tiver cabelos longos, mantenha-os presos para evitar que ela os coloque na boca.

Finalmente, fale com o médico dela para descobrir se ela precisa de ajuda profissional. O transtorno de tricotilomania pode ser tratado com atendimento psicólogo, medicamentos ou outras abordagens.

Em um primeiro momento é interessante não repetir para a criança em palavras o seu ato, ou seja, não peça que tire o cabelo da boca, vc pode distrai-la com outra coisa que a desvie do comportamento sem tocar no tema "cabelo." Não se trata só de cortar este comportamento, mas tentar localizar em quais momentos do dia leva o cabelo a boca, porque precisa usar este comportamento. Pode se tratar da expressão não verbal de algo que causa ansiedade na criança, que se não localizado no ambiente de convívio vai se repetir como estratégia e tornar-se um sintoma. Se persistir uma avaliação psicológica pode ajudar.

Olá, como tem passado?
Seria interessante observar em quais momentos ela coloca o cabelo na boca, a fim de saber se tem algo a ver com momentos, eventos ou pessoas no dia a dia mesmo. Além disso observar se ela tem tido alguma outra mudança, pois é muito comum que a criança em certos momentos de vida passe a descobrir seu próprio corpo e o que ele pode proporcionar, aos 3 anos de idade ela pode conhecer o próprio cabelo e sua relação com o próprio corpo, não sendo algo patológico necessariamente.
Dê a ela tempo, observe, quando for possível converse, afinal de contas ela tem somente 3 anos e futuramente leve-a a um(a) psicólogo(a).
Espero ter ajudado, até mais.

O comportamento de colocar cabelos na boca, especialmente em crianças pequenas, é relativamente comum e geralmente não é motivo de preocupação, desde que não represente um risco à saúde. No entanto, é compreensível que os pais queiram ajudar a criança a abandonar esse hábito. Aqui estão algumas sugestões sobre como proceder:

Observe a frequência e o contexto: Note quando sua filha tende a colocar cabelo na boca. Pode ser que ela faça isso quando está entediada, ansiosa, ou apenas por hábito.

Ofereça alternativas: Quando você perceber que ela está colocando cabelo na boca, distraia-a com outras atividades ou ofereça algo mais apropriado para colocar na boca, como um brinquedo seguro para mastigar.

Converse com ela: Explique de forma simples e gentil que colocar cabelo na boca não é uma boa ideia e que pode ser sujo ou até fazer mal à saúde.

Redirecione o comportamento: Sempre que possível, redirecione a atenção dela para outras atividades. Por exemplo, se ela começar a colocar cabelo na boca enquanto assiste TV, convide-a para brincar com um brinquedo ou fazer uma atividade diferente.

Mantenha os cabelos longe do alcance: Tente manter os cabelos dela presos ou cobertos, especialmente durante as refeições e momentos de brincadeira, para reduzir a tentação de colocá-los na boca.

Reforço positivo: Elogie e recompense sua filha sempre que ela evitar colocar cabelo na boca. Reforçar o comportamento desejado pode ajudar a incentivá-la a abandonar o hábito.

Consulte um profissional de saúde: Se o comportamento persistir ou se você estiver preocupado com a saúde dela, considere consultar um pediatra ou um dentista. Eles podem oferecer orientações específicas e verificar se há algum problema subjacente que precise ser abordado.

Lembre-se de que mudar hábitos pode levar tempo e paciência, especialmente com crianças pequenas. Seja consistente e gentil ao tentar ajudar sua filha a abandonar o hábito de colocar cabelo na boca.

Precisaria de maiores informações para ajudá-la. Por exemplo, em que momentos você observa que ela coloca os cabelos na boca? Ela suga ou come os cabelos? Como está a alimentação dela, com todos nutrientes, quantidade e horários corretos? Ela ainda mama? Chupa chupeta? Como é a organização e a dinâmica familiar - e escolar? No geral, nessa idade de 3 anos ainda é muito comum que a criança leve objetos à boca. É uma experiência sensorial onde a criança busca prazer e gratificação, relembrando o ato de mamar. Porque ao mamar, a criança está automaticamente próxima e protegida pela mãe. Se houver algo que desencadeie o ato de colocar cabelo na boca, como um fator estressante, por exemplo, podemos traduzir que ela esteja tentando "se proteger", se acalmar - não muito diferente do ato de chupar chupeta. Mas essa é uma suposição que só poderia ser confirmada através de um profissional de saúde mental qualificado para trabalhar com crianças. Não atendo crianças mas nesta plataforma você vai encontrar profissionais excelentes. Boa sorte!

Olá! Seria importante que você buscasse ajuda profissional para entender o que está acontecendo. Há muitos motivos pelos quais sua filha pode estar colocando o cabelo na boca. As crianças costumam explorar o mundo com a boca, mas ingerir cabelo pode ser perigoso. Se você já tentou propor atividades que envolvam as mãos e boca de forma segura, mas não teve sucesso e o comportamento continua ocorrendo, consulte um pediatra. Também pode ser útil considerar buscar atendimento com psicanalista infantil, que pode ajudar a entender as possíveis causas desse comportamento e oferecer estratégias para lidar com isso de maneira eficaz. Além disso, um profissional qualificado pode fornecer apoio e orientação personalizada para você e sua família durante esse processo. Se precisar de apoio e orientação, conte comigo! Enviando muito carinho e um abraço para você e sua filhota.

Ver uma criança de 3 anos colocando o cabelo na boca pode ser preocupante. Isso pode ser um comportamento auto-calmante ou uma resposta ao estresse ou ansiedade. Aqui estão algumas sugestões para lidar com isso:

1. Redirecionamento: Sempre que você a vir colocando o cabelo na boca, gentilmente redirecione a atenção dela para outra atividade, como brincar com um brinquedo ou desenhar.

2. Explicação: Converse com ela sobre por que colocar o cabelo na boca não é uma boa ideia, usando uma linguagem simples que ela possa entender.

3. Alternativas: Ofereça alternativas para ela se acalmar, como um brinquedo de pelúcia, um cobertor de segurança ou até mesmo um mordedor apropriado para a idade dela.

4. Ambiente Calmo: Garanta que o ambiente dela seja o mais calmo e seguro possível, reduzindo fatores de estresse.

Espero ter ajudado.

É importante observar se isso ocorre em momentos de ansiedade ou insegurança,. A criação de um ambiente acolhedor e previsível pode ajudá-la a lidar com essas sensações de forma mais tranquila. Se essa ação persistir ou causar preocupação, conversar com um profissional pode ser uma boa forma de entender melhor as necessidades emocionais da sua filha.