Minha filha tem 28 anos, mãe de 1 criança de 2 anos, vítima de violência doméstica do ex-companheiro.
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Minha filha tem 28 anos, mãe de 1 criança de 2 anos, vítima de violência doméstica do ex-companheiro. Eu, mãe tenho sido agredida severamente por ela com extensão aos irmãos. Ela não aceita mais a convivência familiar. É possível eu ajudar minha filha através desta clínica, involuntariamente?
Quando o outro não aceita ajuda, tudo fica mais difícil. De qualquer forma, você está afetada e envolvida com o problema. Então, comece o tratamento por você. A mudança do nosso comportamento gera efeitos no comportamento do outro.
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Com toda certeza, sim. Quando a pessoa não quer ajuda, a intervenção terapêutica não tem resultados efetivos. Seria bom que sua filha viesse à terapia para que tivéssemos o resultado esperado. Enquanto mãe, é notória a sua dor diante do cenário sem, aparentemente, nada poder fazer. Mas você pode começar cuidando de você, da sua dor e ser modelo para sua filha no enfrentamento de algumas questões. Dentro da abordagem sistêmica, dizemos que "quando uma mulher decide curar-se, ela se transforma em uma obra de amor e compaixão, já que não se torna saudável somente a si própria, mas também a toda a sua linhagem". Isso quer dizer que se você, resolve curar-se você pode modificar todo o sistema familiar de vocês e curar também a sua filha.
Mãe!
A ajuda é sempre bem vinda!
A terapia familiar e´importante quando todos que convivem podem participar.
A pergunta é : sua filha gostaria de se tratar terapeuticamente? Embora ela necessite , é preciso querer também!
Converse com ela, a terapia poderá ser individual ou se toda a família se dispõe a participar.
Consulte um psicólogo.
Converse com ela!
Sucesso
Maria Consolata Pappacena
A ajuda é sempre bem vinda!
A terapia familiar e´importante quando todos que convivem podem participar.
A pergunta é : sua filha gostaria de se tratar terapeuticamente? Embora ela necessite , é preciso querer também!
Converse com ela, a terapia poderá ser individual ou se toda a família se dispõe a participar.
Consulte um psicólogo.
Converse com ela!
Sucesso
Maria Consolata Pappacena
olá! A terapia familiar seria o ideal nesse momento, convidando ela ou outros integrantes da família. Dentro desse contexto é possível trabalhar a história de vida de vocês e o momento que estão passando enquanto sistema familiar. O terapeuta ou a dupla de terapeutas (formato que eu trabalho) vao construir com vocês, novas possibilidades e ideias para a saúde e movimento do sistema famíliar.
caso não seja possível, a terapia sistêmica individual também pode ajudar muito quem topar a ajuda terapêutica. Nesse formato o cuidado vai estar em.torno do indivíduo, do paciente, e dos seus 50% de responsabilidade nos impactos que chegam ao sistema maior, família. Qualquer dúvida estou por aqui!
caso não seja possível, a terapia sistêmica individual também pode ajudar muito quem topar a ajuda terapêutica. Nesse formato o cuidado vai estar em.torno do indivíduo, do paciente, e dos seus 50% de responsabilidade nos impactos que chegam ao sistema maior, família. Qualquer dúvida estou por aqui!
Mãe, o ideal seria que sua filha se interessasse em participar de um acompanhamento terapêutico familiar, mas se esse não é o caso, comece cuidando de você. Na terapia familiar é possível envolver seus outros filhos e assim provocar uma mudança nesse contexto familiar. Seria importante poder identificar o porquê de sua filha não aceitar mais a convivência familiar, como você mencionou, para que assim ela possa ser compreendida em suas ações e quem sabe você poder ajudá-la. Quem sabe ela interesse por uma psicoterapia individual? Espero ter contribuído com sua demanda e desejo que vocês superem essa fase de suas vidas.
Mãe pelo descrito pela senhora, antes de qualquer outro processo, a sua filha precisa de um processo individual para que possa começar a entender as próprias questões o que, consequentemente, está afetando a dinâmica familiar. Certamente, ao trabalhar as questões relacionadas as vivências individuais dela, a facilitação da tomada de consciência para um possível encaminhamento ao processo familiar pode, então, tornar-se mais fácil e de fato, eficaz, pode sim existir em qualquer tipo de processo psicoterápico a resistência mas, um acompanhamento “compulsório” (com total resistência) do paciente não teria resultados eficazes.
Uma terapia de família, é indicada para o caso de vocês. No inicio , mesmo que ela não aceite , podem estar presentes você e os outros filhos que querem ajuda-la. Serão treinados na comunicação, para que ela compreenda e perceba como esta sendo vitima de abuso, como todos se preocupam com a situação dela e da criança e como ela é importante para todos . Na maioria dos casos, nas terapias de família depois de algum tempo, todos aceitam estar presentes . Se necessário , mais membros também poderá ser encaminhados para terapia individual.
A terapia familiar poderia ser fundamental nesse processo, porém é necessário que todos entendam e queiram participar desse processo de forma voluntária...de toda forma, o psicólogo pode trabalhar com quem está disponível, pensando no bem estar individual e através de reflexões e mudanças pessoais, pode ser que as sessões individuais provoquem mudanças no contexto familiar. A partir daí poderá surgir possibilidades de convidar sua filha para participar de algumas sessões, lembrando que o espaço também será de acolhimento para ela, um espaço onde ela irá poder utilizar para ser ouvida e buscar formas para lidar com as dificuldades que envolve a relação familiar.
Nos casos de violência a Terapia de Família é indicada para ajudar a família a se fortalecer, compreender o ciclo da violência e poder apreender novas estratégias para ajudar a sua filha. Começamos com quem está disponível ao tratamento e vamos trabalhando para trazer os outros membros familiares que precisam de apoio emocional.É o tratamento indicado para ajudar interromper a violência.
OLA
Existem meios legais que pode ajuda la. Existe o conselho tutelar que pode esclarecer os direitos e deveres dos cidadaos na sua comunidade. Tbem existe um servico social que pode ajudar nas varas da infancia e juventude onde vao orientar e fazer os devidos encaminhamentos nos casos de violencia domestica.
Nas prefeituras tambem existem assistentes sociais que podem dar entrada nestes auxilios. Vao orientar e esclarece la . Muitas pessoas nao sabem e tem muito medo.
Se elas aceitarem podem passar com uma psicologa que trabalha com estes casos , vao se sentir muito melhores . Parentes proximos que nao tomam atitude, sao considerados tambem negligentes, ou coniventes, a estas situacoes.
Existem sistemas de denuncia anonima tbem, onde nao se expoem.Eles entram em contato com as vitimas, avaliam a situacao , fazem esclarecimentos. Um dos lugares que ja trabalhei bastante é a vara da infancia e juventude de santo amaro e o nucleo de vitimas de violencia do HC.
Caso aceitem , podem procurar uma avaliacao das criancas psicologica, tambem serao trabalhados os pais,.
Att
patriciamassuia
Existem meios legais que pode ajuda la. Existe o conselho tutelar que pode esclarecer os direitos e deveres dos cidadaos na sua comunidade. Tbem existe um servico social que pode ajudar nas varas da infancia e juventude onde vao orientar e fazer os devidos encaminhamentos nos casos de violencia domestica.
Nas prefeituras tambem existem assistentes sociais que podem dar entrada nestes auxilios. Vao orientar e esclarece la . Muitas pessoas nao sabem e tem muito medo.
Se elas aceitarem podem passar com uma psicologa que trabalha com estes casos , vao se sentir muito melhores . Parentes proximos que nao tomam atitude, sao considerados tambem negligentes, ou coniventes, a estas situacoes.
Existem sistemas de denuncia anonima tbem, onde nao se expoem.Eles entram em contato com as vitimas, avaliam a situacao , fazem esclarecimentos. Um dos lugares que ja trabalhei bastante é a vara da infancia e juventude de santo amaro e o nucleo de vitimas de violencia do HC.
Caso aceitem , podem procurar uma avaliacao das criancas psicologica, tambem serao trabalhados os pais,.
Att
patriciamassuia
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