Minha filha tem 24 anos, não estuda (terminou segundo grau), não trabalha e muitas vezes é extremamente

29 respostas
Minha filha tem 24 anos, não estuda (terminou segundo grau), não trabalha e muitas vezes é extremamente agressiva, principalmente quando a corrigem, agressividade é oral, nesses ataques fala em morrer, não gosta de ninguém e o pior que não quer ajuda e nem reconhece a necessidade. como ajuda la?
Creio que a atitude ideal seria a procura por ajuda profissional, para que a situação seja devidamente avaliada e sejam tomadas as medidas precisas para auxiliar sua filha. Porém, muito provavelmente ela não estaria disposta a tal situação, de modo que, no presente momento, seria aconselhável você se demonstrar aberta a conversar sobre problemas ou coisas que lhe afligem e, aos poucos, introduzir-lhe a possibilidade de uma terapia. Muitas vezes, por não ter uma ocupação, as pessoas se vêem como um fardo, mesmo que não de maneira explícita. Logo, a abertura para conversa acerca dessa e de outras possíveis questões seria benéfica. Espero ter ajudado.

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Olá, você pode ajudá-la procurando conversar, em um ambiente neutro e em um momento tranquilo para as duas, até porque se ela não reconhece a necessidade de uma ajuda psicológica não há como isso ser feito sem o consentimento dela. Boa sorte.
A sua filha está com 24 anos e ficando somente em casa, é natural que fique "agressiva" pois fica somente no mesmo ambiente, não tem rotina e não se relaciona com outras pessoas, seria interessante a ajuda de um profissional, pois ajudaria a senhora e também a sua filha a lidar e entender essa agressividade!!!
Há muito pouco detalhe para fazer um diagnóstico, mas experimente diminuir as críticas e aumentar os elogios. O mais importante é ter o equilíbrio entre reforço e punição. Faça elogios sinceros e pontuais. A questão é que ela pode estar controlando toda a família. Ela pode estar acostumada a chamar atenção pela negatividade e extremismo. E um forma de reverter isso é anular um pouco as críticas e não dar atenção para as coisas que ela faz de errado e SIM fazer elogios quando faz coisas positivas. Só que as vezes ela faz algo errado, e depois faz algo certo, mas não elogiamos, pois estamos ainda chateado pela coisa que ela fez errada. Tem coisas que são práticas, mas não são fáceis. Com a prática, fica cada mais fácil.
Aos 24 anos ela já é adulta. Já tem discernimento sobre algumas coisas, como por exemplo, a forma agressiva como responde aos eventos e às pessoas.
Como mãe você quer ajuda-la, mas ela não está apta a compreender dessa maneira. Ela nao sabe lidar de forma funcional com sua reatividade e rompantes de agressividade. Penso que você deveria buscar um suporte psicológico para criar meios de enfretamento dessa questão, de maneira a descompensar menos o seu próprio emocional. Ofereça ajuda, tornando-se menos crítica. Mude a si mesma, assim ela vai perceber os efeitos benéficos da psicoterapia e se convencer da validade.
Boa sorte e forte abraço
Nesse caso é preciso avaliar se ela entende que estes comportamentos, associados a:
incapacidade, desvalor e agressividade, prejudicam as áreas das vida dela, sendo elas: pessoal, profissional e afetiva.
Para o tratamento de psicoterapia ser funcional e eficaz é preciso que paciente entenda.
Sugiro a terapia cognitivo-comportamental trata-se de sessões estruturadas sendo possível trabalhar manejo dos pensamentos disfuncionais para pensamentos funcionais. O primeiro passo é conscientizá-la da importância do tratamento!
Abraço!
Na sua pergunta, está dito que o mal estar pela situação descrita é sua. Embora você fale do que ocorre com sua filha, é você que se mobiliza para saber o que acontece. Parece que isto já é uma boa questão para reflexão, ou seja, porquê o desconforto com o que ocorre com ela é você quem tem. Isto pode ser problemático, uma vez que é a partir do desconforto com uma determinada situação que nos mobilizamos para fazer algo, ou seja,sem sofrimento sua filha não irá se movimentar para mudanças. A busca pela psicanálise pode lhe proporcionar um espaço para saber disso e por uma via indireta mexer com a imobilidade da sua filha quanto a sua forma de viver.
Olá, como o colega já bem destacou, há poucos dados para uma opinião sobre diagnóstico, que deve ser dado pelo profissional da área que a acompanhará. O mais indicado é que a ajuda profissional seja sugerida a ela por alguém com quem sua filha tenha maior vínculo, alguém que tem a confiança e o afeto dela, para que ela considere a possibilidade de iniciar uma análise, se for o caso.

Boa sorte.
Por trás de toda agressividade há sentimentos guardados que precisam ser externados. Essa é a maneira que a mesma encontra para mostrar a sua dor psiquica. Essa ociosidade tem dado "panos para a manga". Elogios em determinados momentos fazem bem e massageia o ego. O que ela mais gosta de fazer? Encaminhe-a para as atividades que a fazem se sentir bem. Deixe-a perceber a sua presença, a sua companhia, sem críticas, sem cobranças. Faça com que ela se perceba importante e querida por todos. Converse, dialogue, reaproxime-se! E no tempo, permitido por ela mesmo, achará o seu caminho.
Complementando as respostas acima, saliento que essa forma de sua filha é descrita através do que você (mãe) tem observado, porém como sua filha se observa no mundo? Ela se vê agressiva? o que é esta agressividade e qual o nome que ela dá para esses ataques orais. A ideia aqui é entender como ela se observa, como se vê em suas relações, a partir disso poderemos indicar um acompanhamento psicológico. A psicoterapia irá auxiliar a apartir do momento que a pessoa busca uma ajuda por conta de algo que a incomoda.
Primeiramente, você precisa analisar em que momento iniciou essa agressividade verbal e entender quais as razões pela qual não trabalha e não estuda no momento. Converse com sua filha e reflita a possibilidade de uma ajuda profissional, principalmente referente as ideações suicidas, que são pedidos de ajuda e precisa ser atendido.
Sem dúvida o caso precisa ser analisado, porém a sua filha, possível paciente, não quer. No entanto, acredito que se possa num primeiro momento trabalhar com os cuidadores. E de se esperar que há alguém em quem ela confia mais, normalmente é a mãe, mas, pode não ser. Se possível essa pessoa poderia conversar sobre a importancia do tratamento. Se isso não for possível, pode-se pensar também no atendimento da mãe, que normalmente está sofrendo muito com isso e que está manifestando demanda por atendimento para estabelecer estratégias de manejos, comunicação e posicionamentos que produzam um efeito sobre a filha. Não há garantias de que ela irá mudar, no entanto a abordagem tentará fazer com que ela se implique em pe sar sobre suas açôes na direção da responsabilização a partir de uma abertura da escuta qualificada da mãe .Fico a disposição.
abraço.

PS.:Vide no meu site minhas publicações sobre educar.

Danilo Alves da Cruz
Uma condição sine qua non para qualquer tipo de acompanhamento médico ou psicoterápico é a pessoa querer, entender que precisa de tal suporte. Caso contrário,seria muito desgastante e o processo não evoluiria. Portanto, acredito que apesar da agressividade de sua filha e de comportamentos pouco aceitáveis, ela precisa sentir-se na condição de que precisa de ajuda de um profissional para buscar entender o que lhe acontece.
Espero ter contribuído.
Olá. Por que você não procura ajuda para que possa orientá-la e consiga fazê-la aceitar e buscar a sua melhora buscando um profissional que melhor possa acompanhá-la..
Olá, vc diz que ela não quer ser ajudada, e vc deseja ajuda-la?
É muito difícil apontar um caminho a partir de uma simples pergunta, mas é possível ajuda-la sim.
Recomendo que vc vá, mesmo que ela não queira, vá a um psicólogo que faça terapia de família. Há recursos a serem usados que por tabela com vc iniciando a terapia conseguimos alcança-la.

Qualquer dúvida volta a perguntar.

Boa Sorte.
Desejo muita paz.
Por baixo das dificuldades existem grandes virtudes.
Em nome do amor pela sua filha voce busca ajuda.
Penso o que o caminho inicial é por você. Procure um terapeuta e se abra para que as mudanças ocorram. Não desista.
Com ajuda voce pode encontrar a mensagem que esta dificuldade trás.
coragem
Querida, imagino o quanto te angustia ver tua filha tendo dificuldade nas relações e sem disposição para sair de casa e além de tudo não admitindo precisar de ajuda.
Tem uma frase que costumo usar como meus pacientes que é: Eu mudo e o mundo muda comigo. Partindo desse princípio, quem sabe não faz você terapia? Já parou para pensar que poderás ajudá-la a partir da tua mudança?
O ideal seria ela fazer um acompanhamento terapêutico, eu entendo sua aflição no assunto, mas ja que ela esta resistente a ajuda por que vc não procura um profissional ou seja uma terapia para aprender a lidar com essa situação?como nossa colega Edith disse para você obter a resposta diferente é necessário mudar sua atitude diante da situação e a terapia no seu caso ajudará vc a ter uma melhor reflexão e compreensão do que esta acontecendo ao seu redor.
Espero ter ajudado um pouquinho pelo menos e me deixo a disposição!
um grande abraço Virginia.
É bem provável de além de você está sofrendo a sua filha também esteja. Sugiro que ela procure um profissional. Caso ela se negue, então seria bom que você procurasse ajuda de um profissional. Se ajudar vai estar contribuindo para saber como lidar com tudo isso. Abraços.
Entendo sua preocupação. Vemos os filhos como nossa responsabilidade e muitas vezes estamos tão perto que não conseguimos ver o quadro todo e fica difícil ajudá-los. Os colegas deram boas sugestões, tipo: Já que ela não quer procurar ajuda, procure você. Faça você terapia para poder encontrar a melhor forma de ajudá-la. Para você obter uma reposta diferente é necessário mudar a sua atitude frente as situações...
Espero ter ajudado, um pouco. Um abraço.
A agressividade dela pode estar relacionada à alguns tipos de rejeições causando frustrações e angustias que alterem seu comportamento.
Sugiro realizar uma conversa com ela para saber se deseja um auxilio psicológico para melhor entendimento das alterações do seu comportamento.
Uma boa conversa sempre é bem vinda para entendermos o próximo.
Boa Sorte!
Apesar de sua filha ter esta idade, age como se fosse uma adolescente de 14 anos...
Talvez algumas mudanças nos confortos que são proporcionados a ela fariam enxergá-la da necessidade de assumir a idade que tem, e valorizar tudo que lhe é proporcionado, e principalmente, arregaçar as mangas...
Somos parceiros de nossos filhos, mas a maior ajuda que se pode dar a ela neste momento é mostrar a ela que a vida adulta está chegando, e que com isto, várias responsabilidades também chegam... isto alteraria seus valores pessoais, consequentemente seu humor e sua visão de mundo!
Pode parecer drástico, mas é necessário...
A ajuda terapêutica ajudará você a ser firme neste momento...
Abraços!
Olá. Gostaria também de sugerir uma aproximação de carinho e empatia de sua parte e de outras pessoas ligadas a ela. Tente mostrar como ela é importante e que não merece ter uma vida tão isolada e triste. Tenha esperança e passe isso para ela. Como foi dito anteriormente, ela precisa querer fazer um tratamento psicoterapeutico, e se não quiser, faça você, que terá um espaço para evoluir e receber recomendações sobre como lidar com a situação. Desejo melhoras e que receba a ajuda que precisa. Att, Débora Da Rós
O primeiro passo de um tratamento psicológico, parte a principio do próprio paciente. Se esse recusa ajuda não há tratamento. Procure um momento em que ela estiver mais tranquila e tenta explicar que o que acontece com ela pode acontecer com qualquer ser Humano, e que ela precisa de uma orientação de um profissional para que possa analisar o que esta acontecendo. Caso ela concordar, procure um Psicologo, se necessário acompanhamento de um outro profissional ele a encaminhara.
Oi Mãe!
Ela pode estar passando por conflitos, seria interessante que procurassem ajuda. Sei o quanto um coração de mãe sofre quando seu filho não está bem e não sabe como ajudá-lo.
Outra questão importante seria envolvê-la nas responsabilidade da vida adulta, mesmo que retorne aos estudos, como ajudar a arrumar a casa, ter o seu dinheiro entre outros.
Boa noite. Busque ajuda para você, pois certamente essa situação deve estar te angustiando muito. E você fazendo terapia vai poder ajuda-lá melhor. Se ela não quiser ir na terapia você não vai poder forçar, então busque se cuidar e com isso você vai conseguir manejar melhor a situação.
Recomendo que procure um Psicólogo para sessões de psicoterapia.
A psicoterapia é um processo baseado no conhecimento científico do funcionamento psicológico, mediado por um profissional especializado, que visa alcançar mudanças de modo a aumentar o bem-estar e equilíbrio psicológico de quem a procura. O objetivo é favorecer a capacidade da pessoa para gerir com autonomia e eficiência as dificuldades e os desafios da vida, quer se encontre com ansiedade, depressão ou problemas interpessoais relacionados agressividade.
Olá! É muito complicado propor ajuda para quem não quer ser ajudado. O que pode ser feito, no entanto, é, com jeito, tentar convencê-la a ir numa consulta com uma psicóloga para uma avaliação visto que, as reações que você relata são significativas e merece uma avaliação mais detalhada. Um abraço e sigo à disposição!
Quem sabe não seja hora de mudar o foco? Procure você uma analista e aproveite para colocar suas questões com relação à sua filha e à sua vida. Talvez a partir daí possa descobrir outras formas de ajudá-la.
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