Minha filha tem 2 anos e meio e foi diagnosticada com dedo em gatilho (com 1 ano e meio). Tentamos m

3 respostas
Minha filha tem 2 anos e meio e foi diagnosticada com dedo em gatilho (com 1 ano e meio). Tentamos métodos mais conservadores, mas não adiantou. A cirurgia em criança pode ser feita de forma percutânea, ou é necessária uma pequena incisão?
Dr. Thiago Albeny
Ortopedista - traumatologista, Cirurgião da mão
Brasília
O tratamento mais indicado para dedo em gatilho nesta faixa etária é cirúrgico aberto, através de pequena incisão. A liberação percutânea é opção reservada para adultos e em dedos específicos. Espero ter ajudado!

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Dr. Junot Hortêncio de Souza Neto
Cirurgião da mão, Ortopedista - traumatologista
Rio de Janeiro
Olá!
Boa noite.
A liberação percutânea é descrita na literatura para casos específicos envolvendo indivíduos adultos. Eu particularmente não faço essa técnica pois existe um maior riscos de lesão nervosa e vascular quando comparado com a técnica aberta, e sendo assim, não me sinto confortável em trocar algo que vem dando certo há anos por uma técnica percutânea, que apesar de logicamente ser menos agressiva, possui maiores riscos de complicações.
Nos casos de gatilho congênito, principalmente, o mais indicado seria a liberação aberta!!!!!
Existe grande discordância na literatura sobre qual o momento ideal para realizar as cirurgias nos casos em que o gatilho não é fixo. Alguns artigos orientam esperar inclusive até o 3º ano de vida!
Eu particularmente espero até completar dois anos para indicar a cirurgia, caso o tratamento conservador com manipulações e/ou imobilizações não resolvam.
Espero ter ajudado!
Dr. Leandro Yoshinobu Kiyohara
Cirurgião da mão, Ortopedista - traumatologista
São Paulo
na criança em geral é melhor fazer com anestesia e com incisão
O polegar costuma ser o dedo mais acometido em crianças. Há uma variação anatômica em que nervo e artéria digital do polegar pode estar passando bem no trajeto da polia (estrutura que precisa ser aberta na cirurgia), o que tornaria a cirurgia percutânea um pouco arriscada. Além disso há casos que precisa diminuir um pouco o nódulo que forma no tendão (como se fosse uma "raspagem" do excesso) e isso não é possível realizar de forma percutânea.
Se for outro o dedo acometido, normalmente há alguma outra variação anatômica que precisa ser acessada. Apenas a liberação da polia A1 não costuma ser o suficiente

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