Minha filha tem 15 anos e não demonstra interesse em meninos (nem em meninas). Quando toco no assunt
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Minha filha tem 15 anos e não demonstra interesse em meninos (nem em meninas). Quando toco no assunto ela diz que sente nojo de pensar em beijar alguém. Isso é normal?

Olá! Podem ser inúmeros motivos para essa reação de sua filha. Sugiro procurar um psicoterapeuta para que ela possa falar dessas questões. Sugiro questionar se houve algum tipo de abuso por algum familiar ou conhecido - infelizmente, pode ser uma possibilidade.
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Bom dia! É super normal. A história pertence a ela e o corpo também e cada um tem tempo especifico para aprender e se desenvolver. Que ela só beije alguém na boca quando e se sentir à vontade. Peça pra ela buscar psicoterapia nesse momento de puberdade e novos acontecimentos. Tudo caminha para o melhor, abraços!

Olá! É normal e natural que pessoas/adolescentes não sintam atração sexual. Seria interessante buscar a ajuda de um profissional de psicologia para que ela possa falar a respeito desse assunto quando se sentir à vontade e poder se conhecer, uma vez que a psicoterapia é um processo de autoconhecimento. Tenho ampla experiência com atendimento a adolescentes e fico à disposição para auxiliar.

Não pode ter sido resultado de algum trauma. Ela precisa fazer anáise. Eu posso ajudar. Me procure. ok?

Olá! A adolescência é um período de muitas descobertas e desafios, e é muito difícil dizer o porque desse comportamento. Ele pode ser associado a diversos motivos, como o interesse por outros assuntos ou até mesmo pela pressão de ser "parecida" com outros adolescentes. O mais importante é que ela tenha um espaço seguro para falar sobre esse assunto e a psicoterapia é importante para trabalhar essas questões. Abraços.

Precisam ser identificados os estímulos aversivos que estão presentes nas relações. A rejeição do outro pode ser um problema, a medida que se torna gatilhos emocionais para ansiedade e outros transtornos. Espero ter ajudado!

Oi, é normal sim. Mas é importante que ela tenha um espaço seguro para conversar sobre, pois o gostar, o se relacionar, é uma descoberta muito individual, cada um experiencia isso de formas diferentes. Para alguns adolescentes, o explorar esse lado da vida, pode ser assustador e por isso esse comportamento de esquiva.
Oriento que é interessante encaminhar sua filha para a psicoterapia, onde você responsável também poderá receber orientações que lhe ajudarão a manejar a situação.
Estou a disposição.
Oriento que é interessante encaminhar sua filha para a psicoterapia, onde você responsável também poderá receber orientações que lhe ajudarão a manejar a situação.
Estou a disposição.

Olá.
É importante falar sobre isso com um profissional, o que ela está se referindo a nojo. Indico que busque um especialista para falar sobre isso, assim você poderá conduzir sua filha de forma mais empatica.
É importante falar sobre isso com um profissional, o que ela está se referindo a nojo. Indico que busque um especialista para falar sobre isso, assim você poderá conduzir sua filha de forma mais empatica.

Olá!
Cada pessoa tem a sua própria individualidade e seu tempo de desenvolvimento. Caso sua filha tenha interesse, seria interessante conversar com um profissional sobre o assunto, pois a falta de interesse pode acontecer por vários fatores, inclusive autoestima baixa.
Espero ter ajudado. Abraço.
Cada pessoa tem a sua própria individualidade e seu tempo de desenvolvimento. Caso sua filha tenha interesse, seria interessante conversar com um profissional sobre o assunto, pois a falta de interesse pode acontecer por vários fatores, inclusive autoestima baixa.
Espero ter ajudado. Abraço.

Como disseram os colegas, a individualidade de cada um deve ser entendida e respeitada.
A adolescência é um período de experimentações e descobertas. Mas esse desenvolvimento não é linear ou igual para todos. Uns vão despertar para determinados assuntos mais cedo outros demoram um pouco mais. Importante você observar se esta questão está incomodando mais a você ou a sua filha? Ela se queixa disso? Quais são as características da personalidade dela? Ela está se desenvolvendo bem em outros aspectos? São muitas as perguntas que poderiam ser feitas. Tente abordar o assunto com mais leveza, mais sutil, pode ser que ela não esteja confortável para conversar sobre isto ainda.
A adolescência é um período de experimentações e descobertas. Mas esse desenvolvimento não é linear ou igual para todos. Uns vão despertar para determinados assuntos mais cedo outros demoram um pouco mais. Importante você observar se esta questão está incomodando mais a você ou a sua filha? Ela se queixa disso? Quais são as características da personalidade dela? Ela está se desenvolvendo bem em outros aspectos? São muitas as perguntas que poderiam ser feitas. Tente abordar o assunto com mais leveza, mais sutil, pode ser que ela não esteja confortável para conversar sobre isto ainda.

Olá!!
Essa resposta pode ter vários significados. Um deles é que, ela talvez não se sinta confortável em falar sobre esse assunto íntimo com a mãe, ou ela pode não querer passar por essa “pressão social” que diz que os jovens precisam querer beijar ou namorar alguém. Muitos adolescentes trazem essa cobrança e seu incômodo com ela no setting terapêutico.
Ou seja, podem ter vários significados e precisamos entender o contexto e a subjetividade de cada pessoa. Aqui está uma resposta genérica e ampla. Para ajudar a entender e trabalhar quaisquer possíveis angústias ou pressões, sugiro que busquem um psicoterapeuta.
A Psicologia é muito importante para todos, principalmente para os jovens em processo de crescimento e desenvolvimento.
Beijos
Essa resposta pode ter vários significados. Um deles é que, ela talvez não se sinta confortável em falar sobre esse assunto íntimo com a mãe, ou ela pode não querer passar por essa “pressão social” que diz que os jovens precisam querer beijar ou namorar alguém. Muitos adolescentes trazem essa cobrança e seu incômodo com ela no setting terapêutico.
Ou seja, podem ter vários significados e precisamos entender o contexto e a subjetividade de cada pessoa. Aqui está uma resposta genérica e ampla. Para ajudar a entender e trabalhar quaisquer possíveis angústias ou pressões, sugiro que busquem um psicoterapeuta.
A Psicologia é muito importante para todos, principalmente para os jovens em processo de crescimento e desenvolvimento.
Beijos

Boa tarde .Esse desejo precisa ser natural , partir do interesse dela .Importante nao demonstrar preocupação com isso .Caso ela demostre outros comportamentos que demonstrem medo , evitacao importante ficar atento , se nao houve algum tipo de abuso . Estou a disposicao .

Bom dia! É melhor procurar um profissional da área da Psicologia para entender o nojo e saber o que ela está assando. Espero ter ajudado.

Oiê! Sim! É normal sim! E existem inúmeros fatores que podem influenciar nesta situação. É preciso levar em conta que é uma adolescente, onde tudo é novo e intenso, ela ainda não sabe lidar com os novos sentimentos e emoções que surgem na adolescência, ela está entrando em contato com muitas conjunturas novas que pode levá-la à vergonha, medo, culpa, curiosidade, desejo, ansiedade, baixa autoestima... (situações normais da adolescência). Além disso, como você introduziu esse assunto? Foi em um tom de cobrança? De acolhimento? Como sua filha estava no momento desta conversa? Você já falou sobre sexo e sexualidade com ela? É possível ter ocorrido alguma situação traumática na infância dela ou até mesmo ultimamente? Ela tem irmãos? Como foi isso para eles? Ela quer falar sobre isso? Com quem ela quer falar sobre isso? E para você como foi a descoberta do sexo e da sexualidade? Com quanto anos foi isso? Como você se sentiu? Contou para os seus pais?
Inúmeros questionamentos complexos, por isso, ter um lugar seguro e acolhedor para refletir e falar sobre esses temas é essencial, tanto para você quanto para ela. Vocês não estão sozinhas e o diálogo é sempre possível.
Inúmeros questionamentos complexos, por isso, ter um lugar seguro e acolhedor para refletir e falar sobre esses temas é essencial, tanto para você quanto para ela. Vocês não estão sozinhas e o diálogo é sempre possível.

Mais importante do que ser "normal" ou não, é se isso causa prejuízo e/ou sofrimento à ela.
Talvez isso seja fruto de algum trauma, ou de alguma ideia fixa de como as relações amorosas/sexuais funcionam. Ou talvez ela seja assexual(não tem interesse sexual) e/ou arromântica(não tem interesse romântico).
Se sua filha não se sente confortável em conversar sobre esse tópico com você(o que pode é normal nessa idade), talvez ela consiga falar sobre com um profissional treinado.
Talvez tente entender ela e seus motivos sem julgar, isso pode te dar uma visão mais clara da situação e gerar um conhecimento e entendimento melhor de como ela se sente e pensa.
Talvez isso seja fruto de algum trauma, ou de alguma ideia fixa de como as relações amorosas/sexuais funcionam. Ou talvez ela seja assexual(não tem interesse sexual) e/ou arromântica(não tem interesse romântico).
Se sua filha não se sente confortável em conversar sobre esse tópico com você(o que pode é normal nessa idade), talvez ela consiga falar sobre com um profissional treinado.
Talvez tente entender ela e seus motivos sem julgar, isso pode te dar uma visão mais clara da situação e gerar um conhecimento e entendimento melhor de como ela se sente e pensa.

Sim, é normal que adolescentes, aos 15 anos, ainda não tenham interesse romântico por meninos ou meninas. Cada pessoa se desenvolve emocional e sexualmente em seu próprio ritmo, e nem todos experimentam atração ou desejos românticos na mesma idade.
O fato de sua filha expressar repulsa ao pensar em beijar alguém também pode ser uma manifestação da sua fase de desenvolvimento. Às vezes, sentimentos como esse podem refletir uma fase temporária de desinteresse ou uma forma de explorar seus limites pessoais.
É importante criar um ambiente onde sua filha se sinta à vontade para expressar suas emoções e pensamentos sobre relacionamentos. Respeitar o tempo dela para descobrir sua própria orientação sexual e identidade é fundamental. Se ela se sentir confortável, você pode incentivá-la a conversar com um profissional de saúde mental ou um conselheiro escolar se ela tiver mais perguntas ou preocupações sobre isso.
Caso sua filha comece a demonstrar desconforto significativo ou sinais de ansiedade em relação a essas questões, considerar a consulta com um especialista pode oferecer suporte adicional para ela navegar por essa fase de sua vida.
O fato de sua filha expressar repulsa ao pensar em beijar alguém também pode ser uma manifestação da sua fase de desenvolvimento. Às vezes, sentimentos como esse podem refletir uma fase temporária de desinteresse ou uma forma de explorar seus limites pessoais.
É importante criar um ambiente onde sua filha se sinta à vontade para expressar suas emoções e pensamentos sobre relacionamentos. Respeitar o tempo dela para descobrir sua própria orientação sexual e identidade é fundamental. Se ela se sentir confortável, você pode incentivá-la a conversar com um profissional de saúde mental ou um conselheiro escolar se ela tiver mais perguntas ou preocupações sobre isso.
Caso sua filha comece a demonstrar desconforto significativo ou sinais de ansiedade em relação a essas questões, considerar a consulta com um especialista pode oferecer suporte adicional para ela navegar por essa fase de sua vida.

A ausência de interesse romântico ou sexual em adolescentes pode gerar dúvidas, mas é importante lembrar que cada pessoa tem seu próprio ritmo de desenvolvimento emocional e afetivo. Aos 15 anos, é comum que algumas jovens ainda não tenham despertado esse tipo de interesse, seja por não estarem prontas ou simplesmente porque suas prioridades e interesses estão direcionados para outras áreas da vida.
O nojo ao pensar em beijar alguém pode estar relacionado a diversos fatores, como insegurança, falta de identificação com os modelos românticos que ela conhece ou até uma orientação individual de menor interesse por relacionamentos afetivos no momento. Essa aversão não significa, necessariamente, algo problemático.
A psicoterapia pode ajudar tanto você quanto sua filha a entender melhor essas questões, promovendo um espaço seguro para que ela explore seus sentimentos sem pressão. Acompanhar esse processo com empatia e paciência será essencial para fortalecer o vínculo entre vocês e respeitar o tempo dela.
O nojo ao pensar em beijar alguém pode estar relacionado a diversos fatores, como insegurança, falta de identificação com os modelos românticos que ela conhece ou até uma orientação individual de menor interesse por relacionamentos afetivos no momento. Essa aversão não significa, necessariamente, algo problemático.
A psicoterapia pode ajudar tanto você quanto sua filha a entender melhor essas questões, promovendo um espaço seguro para que ela explore seus sentimentos sem pressão. Acompanhar esse processo com empatia e paciência será essencial para fortalecer o vínculo entre vocês e respeitar o tempo dela.

O que você descreveu sobre sua filha é algo que pode ser perfeitamente normal para a fase que ela está vivendo. A adolescência é um período de muitas descobertas, não apenas sobre a própria identidade, mas também sobre os sentimentos, os relacionamentos e a sexualidade. Nem todos os adolescentes vivenciam o despertar do interesse romântico ou sexual na mesma idade ou da mesma forma, e isso não significa que algo está errado.
Existem várias possibilidades para o que sua filha está sentindo. Algumas pessoas apenas demoram mais para desenvolver interesse romântico ou sexual. Isso pode estar relacionado a fatores biológicos, emocionais ou até mesmo ao ambiente em que vivem. Outras podem ser naturalmente mais reservadas ou ter personalidades mais introspectivas, o que faz com que não priorizem esses interesses nesse momento.
Outra possibilidade é que sua filha possa se identificar dentro do espectro da assexualidade, que inclui pessoas que sentem pouco ou nenhum interesse sexual por outras pessoas. Mas é importante não apressar conclusões. Aos 15 anos, ela ainda está em um período de autodescoberta, e esses sentimentos podem evoluir, se transformar ou até mesmo permanecer como estão — todas essas opções são válidas.
O mais importante é manter um espaço aberto para o diálogo, sem pressão ou julgamento. Se ela percebe que pode falar com você livremente sobre seus sentimentos, medos ou dúvidas, isso fortalecerá a confiança entre vocês. Às vezes, quando adolescentes percebem muita expectativa dos pais em relação a namoro ou relacionamentos, podem se sentir pressionados ou desconfortáveis para falar abertamente sobre o que estão sentindo.
Se, com o tempo, você perceber que essa questão está gerando sofrimento ou muita confusão para ela, pode ser útil procurar um profissional, como um psicólogo, que possa oferecer um espaço neutro e seguro para ela explorar esses sentimentos.
Por enquanto, respeitar o tempo dela, manter as portas abertas para conversas genuínas e não criar expectativas rígidas sobre como ela "deveria" se sentir são os melhores caminhos. Cada pessoa tem seu próprio ritmo, e a adolescência é um período de descobertas que nem sempre seguem um padrão. O mais importante é que ela se sinta acolhida e respeitada no processo.
Existem várias possibilidades para o que sua filha está sentindo. Algumas pessoas apenas demoram mais para desenvolver interesse romântico ou sexual. Isso pode estar relacionado a fatores biológicos, emocionais ou até mesmo ao ambiente em que vivem. Outras podem ser naturalmente mais reservadas ou ter personalidades mais introspectivas, o que faz com que não priorizem esses interesses nesse momento.
Outra possibilidade é que sua filha possa se identificar dentro do espectro da assexualidade, que inclui pessoas que sentem pouco ou nenhum interesse sexual por outras pessoas. Mas é importante não apressar conclusões. Aos 15 anos, ela ainda está em um período de autodescoberta, e esses sentimentos podem evoluir, se transformar ou até mesmo permanecer como estão — todas essas opções são válidas.
O mais importante é manter um espaço aberto para o diálogo, sem pressão ou julgamento. Se ela percebe que pode falar com você livremente sobre seus sentimentos, medos ou dúvidas, isso fortalecerá a confiança entre vocês. Às vezes, quando adolescentes percebem muita expectativa dos pais em relação a namoro ou relacionamentos, podem se sentir pressionados ou desconfortáveis para falar abertamente sobre o que estão sentindo.
Se, com o tempo, você perceber que essa questão está gerando sofrimento ou muita confusão para ela, pode ser útil procurar um profissional, como um psicólogo, que possa oferecer um espaço neutro e seguro para ela explorar esses sentimentos.
Por enquanto, respeitar o tempo dela, manter as portas abertas para conversas genuínas e não criar expectativas rígidas sobre como ela "deveria" se sentir são os melhores caminhos. Cada pessoa tem seu próprio ritmo, e a adolescência é um período de descobertas que nem sempre seguem um padrão. O mais importante é que ela se sinta acolhida e respeitada no processo.

Olá! Sim, é completamente normal! Aos 15 anos, a sexualidade de muitas pessoas ainda está em formação, e cada um tem o seu tempo. A sua filha pode estar em uma fase em que ainda não sente atração por ninguém, ou talvez não tenha se descoberto sexualmente ainda. Também é possível que ela tenha uma visão diferente sobre o tema, e isso pode incluir uma falta de interesse ou até uma aversão temporária a questões relacionadas ao beijo e a intimidade.
O importante é respeitar o tempo dela e ser compreensiva. Às vezes, essa falta de interesse pode ser passageira ou simplesmente refletir uma fase de desenvolvimento, onde ela está mais focada em outros aspectos da vida, como amigos, estudos ou outras experiências. Não há uma "idade certa" para começar a se interessar por alguém, e isso não define a identidade dela.
Se ela se sentir confortável e segura, ela vai se abrir para você quando estiver pronta. Apenas continue oferecendo apoio e mostrando que está disposta a ouvir, sem pressioná-la. A sexualidade é algo muito pessoal, e cada um tem o seu ritmo! Um abraço, Vinícius.
O importante é respeitar o tempo dela e ser compreensiva. Às vezes, essa falta de interesse pode ser passageira ou simplesmente refletir uma fase de desenvolvimento, onde ela está mais focada em outros aspectos da vida, como amigos, estudos ou outras experiências. Não há uma "idade certa" para começar a se interessar por alguém, e isso não define a identidade dela.
Se ela se sentir confortável e segura, ela vai se abrir para você quando estiver pronta. Apenas continue oferecendo apoio e mostrando que está disposta a ouvir, sem pressioná-la. A sexualidade é algo muito pessoal, e cada um tem o seu ritmo! Um abraço, Vinícius.

Olá, tudo bem?
O que você descreve pode ser absolutamente normal para a idade da sua filha. Aos 15 anos, algumas pessoas já sentem atração romântica ou sexual, enquanto outras ainda estão descobrindo seus sentimentos ou simplesmente não têm interesse nesse momento. Cada pessoa tem seu próprio ritmo, e não há um tempo certo para que isso aconteça.
Do ponto de vista da neurociência, o desenvolvimento da atração e do interesse romântico está ligado a múltiplos fatores, incluindo hormônios, experiências emocionais e até a maturação cerebral. O córtex pré-frontal, responsável pelo processamento de emoções e pela tomada de decisões, ainda está em desenvolvimento na adolescência, e isso influencia como cada jovem vivencia seus desejos e relacionamentos. Além disso, existe uma diversidade natural na forma como as pessoas experimentam a atração: algumas sentem isso mais cedo, outras mais tarde e algumas podem não sentir de maneira significativa ao longo da vida, o que pode estar relacionado a espectros como a assexualidade.
O que é importante aqui não é antecipar respostas sobre a sexualidade da sua filha, mas sim criar um espaço seguro para que ela possa se expressar sem pressão. Você já perguntou a ela como se sente em relação a esses assuntos? Será que esse “nojo” vem de uma falta de interesse natural ou de alguma outra influência, como medo, pressão social ou crenças pessoais? Como ela se sente ao ver casais em filmes ou na vida real? Permitir que ela explore essas respostas no próprio tempo pode ser mais valioso do que buscar uma definição agora.
O essencial é que ela se sinta respeitada e acolhida, independentemente de como suas emoções e interesses evoluam ao longo do tempo. Caso precise, estou à disposição.
O que você descreve pode ser absolutamente normal para a idade da sua filha. Aos 15 anos, algumas pessoas já sentem atração romântica ou sexual, enquanto outras ainda estão descobrindo seus sentimentos ou simplesmente não têm interesse nesse momento. Cada pessoa tem seu próprio ritmo, e não há um tempo certo para que isso aconteça.
Do ponto de vista da neurociência, o desenvolvimento da atração e do interesse romântico está ligado a múltiplos fatores, incluindo hormônios, experiências emocionais e até a maturação cerebral. O córtex pré-frontal, responsável pelo processamento de emoções e pela tomada de decisões, ainda está em desenvolvimento na adolescência, e isso influencia como cada jovem vivencia seus desejos e relacionamentos. Além disso, existe uma diversidade natural na forma como as pessoas experimentam a atração: algumas sentem isso mais cedo, outras mais tarde e algumas podem não sentir de maneira significativa ao longo da vida, o que pode estar relacionado a espectros como a assexualidade.
O que é importante aqui não é antecipar respostas sobre a sexualidade da sua filha, mas sim criar um espaço seguro para que ela possa se expressar sem pressão. Você já perguntou a ela como se sente em relação a esses assuntos? Será que esse “nojo” vem de uma falta de interesse natural ou de alguma outra influência, como medo, pressão social ou crenças pessoais? Como ela se sente ao ver casais em filmes ou na vida real? Permitir que ela explore essas respostas no próprio tempo pode ser mais valioso do que buscar uma definição agora.
O essencial é que ela se sinta respeitada e acolhida, independentemente de como suas emoções e interesses evoluam ao longo do tempo. Caso precise, estou à disposição.
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