Minha filha tem 15 anos e não demonstra interesse em meninos (nem em meninas). Quando toco no assunt
16
respostas
Minha filha tem 15 anos e não demonstra interesse em meninos (nem em meninas). Quando toco no assunto ela diz que sente nojo de pensar em beijar alguém. Isso é normal?
Olá! Podem ser inúmeros motivos para essa reação de sua filha. Sugiro procurar um psicoterapeuta para que ela possa falar dessas questões. Sugiro questionar se houve algum tipo de abuso por algum familiar ou conhecido - infelizmente, pode ser uma possibilidade.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Bom dia! É super normal. A história pertence a ela e o corpo também e cada um tem tempo especifico para aprender e se desenvolver. Que ela só beije alguém na boca quando e se sentir à vontade. Peça pra ela buscar psicoterapia nesse momento de puberdade e novos acontecimentos. Tudo caminha para o melhor, abraços!
Olá! É normal e natural que pessoas/adolescentes não sintam atração sexual. Seria interessante buscar a ajuda de um profissional de psicologia para que ela possa falar a respeito desse assunto quando se sentir à vontade e poder se conhecer, uma vez que a psicoterapia é um processo de autoconhecimento. Tenho ampla experiência com atendimento a adolescentes e fico à disposição para auxiliar.
Não pode ter sido resultado de algum trauma. Ela precisa fazer anáise. Eu posso ajudar. Me procure. ok?
Olá! A adolescência é um período de muitas descobertas e desafios, e é muito difícil dizer o porque desse comportamento. Ele pode ser associado a diversos motivos, como o interesse por outros assuntos ou até mesmo pela pressão de ser "parecida" com outros adolescentes. O mais importante é que ela tenha um espaço seguro para falar sobre esse assunto e a psicoterapia é importante para trabalhar essas questões. Abraços.
Precisam ser identificados os estímulos aversivos que estão presentes nas relações. A rejeição do outro pode ser um problema, a medida que se torna gatilhos emocionais para ansiedade e outros transtornos. Espero ter ajudado!
Oi, é normal sim. Mas é importante que ela tenha um espaço seguro para conversar sobre, pois o gostar, o se relacionar, é uma descoberta muito individual, cada um experiencia isso de formas diferentes. Para alguns adolescentes, o explorar esse lado da vida, pode ser assustador e por isso esse comportamento de esquiva.
Oriento que é interessante encaminhar sua filha para a psicoterapia, onde você responsável também poderá receber orientações que lhe ajudarão a manejar a situação.
Estou a disposição.
Oriento que é interessante encaminhar sua filha para a psicoterapia, onde você responsável também poderá receber orientações que lhe ajudarão a manejar a situação.
Estou a disposição.
Olá.
É importante falar sobre isso com um profissional, o que ela está se referindo a nojo. Indico que busque um especialista para falar sobre isso, assim você poderá conduzir sua filha de forma mais empatica.
É importante falar sobre isso com um profissional, o que ela está se referindo a nojo. Indico que busque um especialista para falar sobre isso, assim você poderá conduzir sua filha de forma mais empatica.
Olá!
Cada pessoa tem a sua própria individualidade e seu tempo de desenvolvimento. Caso sua filha tenha interesse, seria interessante conversar com um profissional sobre o assunto, pois a falta de interesse pode acontecer por vários fatores, inclusive autoestima baixa.
Espero ter ajudado. Abraço.
Cada pessoa tem a sua própria individualidade e seu tempo de desenvolvimento. Caso sua filha tenha interesse, seria interessante conversar com um profissional sobre o assunto, pois a falta de interesse pode acontecer por vários fatores, inclusive autoestima baixa.
Espero ter ajudado. Abraço.
Como disseram os colegas, a individualidade de cada um deve ser entendida e respeitada.
A adolescência é um período de experimentações e descobertas. Mas esse desenvolvimento não é linear ou igual para todos. Uns vão despertar para determinados assuntos mais cedo outros demoram um pouco mais. Importante você observar se esta questão está incomodando mais a você ou a sua filha? Ela se queixa disso? Quais são as características da personalidade dela? Ela está se desenvolvendo bem em outros aspectos? São muitas as perguntas que poderiam ser feitas. Tente abordar o assunto com mais leveza, mais sutil, pode ser que ela não esteja confortável para conversar sobre isto ainda.
A adolescência é um período de experimentações e descobertas. Mas esse desenvolvimento não é linear ou igual para todos. Uns vão despertar para determinados assuntos mais cedo outros demoram um pouco mais. Importante você observar se esta questão está incomodando mais a você ou a sua filha? Ela se queixa disso? Quais são as características da personalidade dela? Ela está se desenvolvendo bem em outros aspectos? São muitas as perguntas que poderiam ser feitas. Tente abordar o assunto com mais leveza, mais sutil, pode ser que ela não esteja confortável para conversar sobre isto ainda.
Olá!!
Essa resposta pode ter vários significados. Um deles é que, ela talvez não se sinta confortável em falar sobre esse assunto íntimo com a mãe, ou ela pode não querer passar por essa “pressão social” que diz que os jovens precisam querer beijar ou namorar alguém. Muitos adolescentes trazem essa cobrança e seu incômodo com ela no setting terapêutico.
Ou seja, podem ter vários significados e precisamos entender o contexto e a subjetividade de cada pessoa. Aqui está uma resposta genérica e ampla. Para ajudar a entender e trabalhar quaisquer possíveis angústias ou pressões, sugiro que busquem um psicoterapeuta.
A Psicologia é muito importante para todos, principalmente para os jovens em processo de crescimento e desenvolvimento.
Beijos
Essa resposta pode ter vários significados. Um deles é que, ela talvez não se sinta confortável em falar sobre esse assunto íntimo com a mãe, ou ela pode não querer passar por essa “pressão social” que diz que os jovens precisam querer beijar ou namorar alguém. Muitos adolescentes trazem essa cobrança e seu incômodo com ela no setting terapêutico.
Ou seja, podem ter vários significados e precisamos entender o contexto e a subjetividade de cada pessoa. Aqui está uma resposta genérica e ampla. Para ajudar a entender e trabalhar quaisquer possíveis angústias ou pressões, sugiro que busquem um psicoterapeuta.
A Psicologia é muito importante para todos, principalmente para os jovens em processo de crescimento e desenvolvimento.
Beijos
Boa tarde .Esse desejo precisa ser natural , partir do interesse dela .Importante nao demonstrar preocupação com isso .Caso ela demostre outros comportamentos que demonstrem medo , evitacao importante ficar atento , se nao houve algum tipo de abuso . Estou a disposicao .
Bom dia! É melhor procurar um profissional da área da Psicologia para entender o nojo e saber o que ela está assando. Espero ter ajudado.
Oiê! Sim! É normal sim! E existem inúmeros fatores que podem influenciar nesta situação. É preciso levar em conta que é uma adolescente, onde tudo é novo e intenso, ela ainda não sabe lidar com os novos sentimentos e emoções que surgem na adolescência, ela está entrando em contato com muitas conjunturas novas que pode levá-la à vergonha, medo, culpa, curiosidade, desejo, ansiedade, baixa autoestima... (situações normais da adolescência). Além disso, como você introduziu esse assunto? Foi em um tom de cobrança? De acolhimento? Como sua filha estava no momento desta conversa? Você já falou sobre sexo e sexualidade com ela? É possível ter ocorrido alguma situação traumática na infância dela ou até mesmo ultimamente? Ela tem irmãos? Como foi isso para eles? Ela quer falar sobre isso? Com quem ela quer falar sobre isso? E para você como foi a descoberta do sexo e da sexualidade? Com quanto anos foi isso? Como você se sentiu? Contou para os seus pais?
Inúmeros questionamentos complexos, por isso, ter um lugar seguro e acolhedor para refletir e falar sobre esses temas é essencial, tanto para você quanto para ela. Vocês não estão sozinhas e o diálogo é sempre possível.
Inúmeros questionamentos complexos, por isso, ter um lugar seguro e acolhedor para refletir e falar sobre esses temas é essencial, tanto para você quanto para ela. Vocês não estão sozinhas e o diálogo é sempre possível.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 100
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Mais importante do que ser "normal" ou não, é se isso causa prejuízo e/ou sofrimento à ela.
Talvez isso seja fruto de algum trauma, ou de alguma ideia fixa de como as relações amorosas/sexuais funcionam. Ou talvez ela seja assexual(não tem interesse sexual) e/ou arromântica(não tem interesse romântico).
Se sua filha não se sente confortável em conversar sobre esse tópico com você(o que pode é normal nessa idade), talvez ela consiga falar sobre com um profissional treinado.
Talvez tente entender ela e seus motivos sem julgar, isso pode te dar uma visão mais clara da situação e gerar um conhecimento e entendimento melhor de como ela se sente e pensa.
Talvez isso seja fruto de algum trauma, ou de alguma ideia fixa de como as relações amorosas/sexuais funcionam. Ou talvez ela seja assexual(não tem interesse sexual) e/ou arromântica(não tem interesse romântico).
Se sua filha não se sente confortável em conversar sobre esse tópico com você(o que pode é normal nessa idade), talvez ela consiga falar sobre com um profissional treinado.
Talvez tente entender ela e seus motivos sem julgar, isso pode te dar uma visão mais clara da situação e gerar um conhecimento e entendimento melhor de como ela se sente e pensa.
Sim, é normal que adolescentes, aos 15 anos, ainda não tenham interesse romântico por meninos ou meninas. Cada pessoa se desenvolve emocional e sexualmente em seu próprio ritmo, e nem todos experimentam atração ou desejos românticos na mesma idade.
O fato de sua filha expressar repulsa ao pensar em beijar alguém também pode ser uma manifestação da sua fase de desenvolvimento. Às vezes, sentimentos como esse podem refletir uma fase temporária de desinteresse ou uma forma de explorar seus limites pessoais.
É importante criar um ambiente onde sua filha se sinta à vontade para expressar suas emoções e pensamentos sobre relacionamentos. Respeitar o tempo dela para descobrir sua própria orientação sexual e identidade é fundamental. Se ela se sentir confortável, você pode incentivá-la a conversar com um profissional de saúde mental ou um conselheiro escolar se ela tiver mais perguntas ou preocupações sobre isso.
Caso sua filha comece a demonstrar desconforto significativo ou sinais de ansiedade em relação a essas questões, considerar a consulta com um especialista pode oferecer suporte adicional para ela navegar por essa fase de sua vida.
O fato de sua filha expressar repulsa ao pensar em beijar alguém também pode ser uma manifestação da sua fase de desenvolvimento. Às vezes, sentimentos como esse podem refletir uma fase temporária de desinteresse ou uma forma de explorar seus limites pessoais.
É importante criar um ambiente onde sua filha se sinta à vontade para expressar suas emoções e pensamentos sobre relacionamentos. Respeitar o tempo dela para descobrir sua própria orientação sexual e identidade é fundamental. Se ela se sentir confortável, você pode incentivá-la a conversar com um profissional de saúde mental ou um conselheiro escolar se ela tiver mais perguntas ou preocupações sobre isso.
Caso sua filha comece a demonstrar desconforto significativo ou sinais de ansiedade em relação a essas questões, considerar a consulta com um especialista pode oferecer suporte adicional para ela navegar por essa fase de sua vida.
Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.