Minha filha tem 15 anos e ela conversa muito sozinha ou as vezes com os bichinhos de pelúcia dela I
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Minha filha tem 15 anos e ela conversa muito sozinha ou as vezes com os bichinhos de pelúcia dela, Isso é normal ou devo procurar um especialista?
Ela não precisa se sentir sozinha. Traga ela para participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. A CONDIÇÃO atual dela não a define. Essa possível conversa com ela mesmo ou com os bichinhos que está trazendo esses sentimentos negativos em vc, normalmente pode estar aliada a algumas doenças altamente tratáveis e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que vc não é assim. Vc está assim!. abs.
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Olá, bom dia! Isso depende do que ela está fazendo no momento em que os monólogos acontecem, do conteúdo das falas e de quando isso começou. Vocalizar monólogos internos é algo bastante comum e muitas pessoas fazem isso sem realizar que estão fazendo e utilizam essas conversas como uma ferramenta de aprendizagem. Dúvidas:
Alguma experiência traumática aconteceu com ela? Ou com alguma pessoa próxima? Ela começou a fazer isso agora? Se não, há quanto tempo ela fala sozinha? Você já tentou falar com a sua filha sobre isso?
Na ausência de dados suficientes é difícil fazer inferências. Se isso têm lhe deixado demasiadamente preocupado (a) , sugiro que leve a sua filha a um psiquiatra com experiência em atendimento de crianças e adolescentes para avaliação.
Alguma experiência traumática aconteceu com ela? Ou com alguma pessoa próxima? Ela começou a fazer isso agora? Se não, há quanto tempo ela fala sozinha? Você já tentou falar com a sua filha sobre isso?
Na ausência de dados suficientes é difícil fazer inferências. Se isso têm lhe deixado demasiadamente preocupado (a) , sugiro que leve a sua filha a um psiquiatra com experiência em atendimento de crianças e adolescentes para avaliação.
Olá! A fase da adolescência é muito complexa. Muitos adolescentes se isolam e encontram formas de extravasar ou não suas emoções. Conversar com os bichinhos pode significar muita coisa. Depende do contexto que isso ocorre e do temperamento dela. Enfim, acredito que sua preocupação em nos escrever já demonstre uma necessidade de se buscar ajuda psicológica para ela. A família tb precisa de orientação e cuidado para melhot compreender seu adolescentes.Estou a disposição. Um abraço
Olá!!
O.melhor a fazer é procurar ajuda de um profissional da psicologia, da sua confiança, para um aprofundamento maior. São poucos dados que oferece, então seria leviano arriscar algum palpite.
Espero que tudo fique bem.
O.melhor a fazer é procurar ajuda de um profissional da psicologia, da sua confiança, para um aprofundamento maior. São poucos dados que oferece, então seria leviano arriscar algum palpite.
Espero que tudo fique bem.
Olá! Você fala da sua filha falar sozinha ou com bichos de pelúcia e pergunta se isso é normal ou deve procurar especialista. Eu diria que, se ela não está demonstrando sofrimento, de modo geral não há com o que se preocupar. Todos nós, muitas vezes "falamos sozinhos" (em geral sem verbalizar, mas em pensamento). E ela é adolescente, uma fase complexa. Você já conversou com ela sobre isso? Sem nenhum julgamento, nenhuma crítica, nenhum excesso de preocupação. Apenas para saber mesmo como ela se sente. Às vezes ela simplesmente se sente melhor quando verbaliza aquilo que está pensando, ajuda a organizar pensamento, por exemplo. Agora, se você sente que, além desse comportamento, há algum sinal de sofrimento, aí sim, talvez seja o caso de procurar ajuda. Sempre incluindo-a no processo! Se quiser conversar um pouco sobre isso, estou à disposição!
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Olá! Sim, procure um Psicólogo para que ela possa fazer um avaliação,só assim você terá a resposta que procura e assim vai conseguir ajudar sua filha! Espero ter ajudado!
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Olá! Uma avaliação seria necessária para responder à sua pergunta. Para você e para ela Terapia pode ser algo muito útil.
Para saber se isso é normal ou sintoma de algum transtorno é recomendado que você procure um profissional para avaliar. O ideal seria um psiquiatra ou neurologista.
Olá! Estás te indagando sobre a normalidade deste tipo de conduta, esta dúvida é bem importante para te levar a investigação, independente dela demonstrar sofrimento ou não, parece haver uma desconfiança de que isso pode não está legal. Fique com esta intuição para que te leve a ir em busca de um profissional de psicologia que possa avaliar melhor. Fico à disposição.
Olá! Concordo com o que os colegas expuseram acima. Sugiro que busque um profissional de psicologia ou psiquiatria para avaliação e, se for o caso, tratamento. Cuide-se bem!
Boa tarde
Se ela conversa com os bichinhos de pelúcia, talvez porque tenha poucos amigos. Se os bichinhos também conversam ou respondem a ela, ai sugiro buscar um psicólogo especialista
Se ela conversa com os bichinhos de pelúcia, talvez porque tenha poucos amigos. Se os bichinhos também conversam ou respondem a ela, ai sugiro buscar um psicólogo especialista
Depende. "Conversar com os bichinhos de pelúcia" significa que ela escuta eles responderem? Ou que ela apenas está "pensando em voz alta", utilizando eles como "ouvintes"? Cabe ver também como ela é socialmente, se tem amigos ou se é mais retraída, como interage com outras pessoas, etc. Mas agende uma consulta e tire suas dúvidas com um Psicólogo.
Olá! Imagino que conversar com os bichinhos de pelúcia seja apenas uma situação isolada dentro de todo o contexto da sua filha. Como ela está se relacionando na escola? Como é o relacionamento com os familiares? Todo o seu amplo contexto de vida deve ser levado em conta para avaliar este comportamento. Na dúvida, sempre o especialista poderá avaliar de forma profissional, dando um parecer mais claro. Assim, sua filha e você estarão mais bem amparadas!
Olá! Vocês têm o costume de conversar? Sobre qualquer coisa? De falar e ouvir sem julgamentos? De procurar ver o lado de cada nos diálogos? Se sentem escutadas?
Quando temos muito a dizer e não tivermos ninguém para ouvir, buscamos outros meios para externalizar nossas falas: falar ao vento, com bichinhos, falar ao espelho... Apesar da filha ter 15 anos, qual o nível de maturidade dela? Como é tratada?
É necessário entender um pouco do contexto, temperamento e a função dessa fala sozinha e ou com bichinhos e a necessidade da mesma.
Talvez o ambiente da terapia com escuta empática de um bom terapeuta a ajude direcionar suas falas às pessoas devidas.
Quando temos muito a dizer e não tivermos ninguém para ouvir, buscamos outros meios para externalizar nossas falas: falar ao vento, com bichinhos, falar ao espelho... Apesar da filha ter 15 anos, qual o nível de maturidade dela? Como é tratada?
É necessário entender um pouco do contexto, temperamento e a função dessa fala sozinha e ou com bichinhos e a necessidade da mesma.
Talvez o ambiente da terapia com escuta empática de um bom terapeuta a ajude direcionar suas falas às pessoas devidas.
Conversar consigo mesmo ou com objetos, como bichinhos de pelúcia, é comum em crianças e adolescentes e pode ser um comportamento normal. No entanto, se essas conversas se tornam excessivas ou interferem na vida social, escolar ou emocional da sua filha, pode ser indicativo de um problema mais sério, como ansiedade ou transtornos psicológicos.
Se você está preocupado com o comportamento da sua filha, recomendo que converse com ela e observe se ela está tendo dificuldade em se relacionar com outras pessoas, se está com dificuldades na escola ou na vida diária. Se essas dificuldades estiverem presentes, é uma boa ideia procurar um profissional capacitado, como um psicólogo ou psiquiatra, para avaliar a situação e fornecer orientação e tratamento adequados, se necessário.
Se você está preocupado com o comportamento da sua filha, recomendo que converse com ela e observe se ela está tendo dificuldade em se relacionar com outras pessoas, se está com dificuldades na escola ou na vida diária. Se essas dificuldades estiverem presentes, é uma boa ideia procurar um profissional capacitado, como um psicólogo ou psiquiatra, para avaliar a situação e fornecer orientação e tratamento adequados, se necessário.
É normal que as crianças e adolescentes conversam sozinhas ou com seus brinquedos. No entanto, se você estiver preocupado com o comportamento da sua filha, é recomendável procurar um especialista para avaliar a situação. Um profissional poderá ajudar a identificar se há algum problema de saúde mental ou outro problema que possa estar afetando a sua filha.
Ela possivelmente deve se sentir solitaria.
É preciso ver se ela fala com os bichinhos como se fossem brinquedos, amiguinhos ou se eles tem uma existencia real para ela.Esta seria a diferença entre ela ter encontrado uma maneira de aliviar a solidao ou de estar tendo alucinacoes ou delirios. Penso que seria bom sua filha fazer uma avaliacao psicologica
É preciso ver se ela fala com os bichinhos como se fossem brinquedos, amiguinhos ou se eles tem uma existencia real para ela.Esta seria a diferença entre ela ter encontrado uma maneira de aliviar a solidao ou de estar tendo alucinacoes ou delirios. Penso que seria bom sua filha fazer uma avaliacao psicologica
Olá
É relativamente comum que as crianças tenham diálogos imaginários e conversem sozinhas, especialmente durante o período de desenvolvimento.
No entanto, se você está preocupada com a frequência ou intensidade dessas conversas, ou se elas estão interferindo nas atividades diárias da sua filha ou em seu bem-estar geral, pode ser útil olharmos para isso. Confie em sua intuição como mãe e, se você tiver preocupações, é sempre uma boa ideia buscar ajuda.
É relativamente comum que as crianças tenham diálogos imaginários e conversem sozinhas, especialmente durante o período de desenvolvimento.
No entanto, se você está preocupada com a frequência ou intensidade dessas conversas, ou se elas estão interferindo nas atividades diárias da sua filha ou em seu bem-estar geral, pode ser útil olharmos para isso. Confie em sua intuição como mãe e, se você tiver preocupações, é sempre uma boa ideia buscar ajuda.
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Ao escrever que ela faz isso "muito", sugere que há algo fora do normal. Penso que é preciso avaliar mais amplamente, como estão os relacionamentos dela, desempenho na escola, se ela está feliz e etc para entender se é preciso algum tipo de intervenção.
Por meio desse recorte, não é possível saber se pode ser uma alteração da realidade, ou se ela não tem pessoas ou não se sente a vontade para conversar com elas a respeito das suas questões e acaba buscando refúgio em seus bichinhos de pelúcia. Para poder compreender melhor a respeito e também entender principalmente o que esse comportamento pode ou está trazendo algum tipo de prejuízo ao desenvolvimento dela, é necessário procurar uma ajuda profissional.
Espero poder te ajudando de alguma forma!
Espero poder te ajudando de alguma forma!
Olá. Poucos dados para fechar uma hipótese diagnóstica. O ideal seria que ela pudesse fazer um processo de psicoterapia e entendesse o porquê desses comportamentos. Estimo que tudo fique bem!!!
Sim, e bastante comum que adolescentes conversem sozinhos ou com objetos como bichinhos de pelúcia. Isso faz parte do Desenvolvimento emocional e social de muitos jovens, e pode ser uma forma de expressar sentimentos, praticar habilidades sociais, ou simplesmente de passar o tempo de forma criativa. Conversar sozinho ou com um objetos pode ser uma forma de aliviar o estresse, refletir sobre eventos do dia, ou mesmo de organizar pensamentos. Desde que não seja prejudicial a saúde ou ao bem estar do adolescente, esse comportamento não e Motivo de preocupação. No entanto, se essa conversa constante começar a interferir nas atividades diárias da adolescente, causar desconforto ou preocupação, ou se houver outros sinais. E importante buscar ajuda de um Professional da saúde mental. SOU psicologa e pedagoga.
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