Minha filha tem 14 anos, possui hipotiroidismo controlado, corpo normal, não se senti a vontade de f
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Minha filha tem 14 anos, possui hipotiroidismo controlado, corpo normal, não se senti a vontade de fazer amizades com adolescentes de sua idade somente mais novos na escola a mesma coisa é bastante ativa,,falante as vezes ansiosa. É normal ela não querer fazer amizades com amigos mais novos que ela?
Olá! Que bom que ela está com os exames em dia, esse acompanhamento fisiológico é importantíssimo nessa idade. Quanto a questão de amizade, não importa se ele tem 2 ou 10 anos de diferença, o que importa são as experiências que são trocadas e como ela e que as enriquece! No entanto, fazer amigos nem sempre é algo fácil, especialmente na adolescência, período que pode ser marcado pela timidez e insegurança. Isso pode estar associado a uma autoestima baixa na qual a pessoa tem uma imagem distorcida dela própria. Isso pode fazer com que não se esforce para socializar com pessoas por estar se comparando com elas o tempo todo ou por se sentir inferior, surgem isolamento social, problemas de confiança ou dificuldade para ter intimidade. É muito bom que você tem acompanhado seu desenvolvimento com um bom diálogo. Busque também auxilio terapêutico para que ela se desenvolva da melhor maneira. Tudo caminha para o melhor, forte abraço!
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Olá! Sugiro que procure um psicólogo para avaliar e ajudar sua filha e te orientar. Há necessidade de investigar e verificar os motivos dela evitar esses contatos/interações com crianças de sua idade. Na psicoterapia o psicólogo poderá desenvolver habilidades sociais, reforçar autoestima e identificar/modificar pensamentos errôneos relacionados aos contatos sociais. Procure um profissional.
Interessante sua descrição do problema iniciar com a questão do hipotireoidismo, mas não há registros da relação com timidez e dificuldades de fazer amizades.
Ela também deseja resolver essas questões ou a preocupação maior é sua?
Procure ajuda psicológica, ambas se beneficiarão.
Ela também deseja resolver essas questões ou a preocupação maior é sua?
Procure ajuda psicológica, ambas se beneficiarão.
Os adolescente baseiam suas amizades por afinidades, interesses e identificação. Abra o diálogo com ela e pergunte, me parece que você precisa entender essa questão, de alguma forma isso pode estar te incomodando. Se precisar procure um Psicólogo para conversar.
Bom dia! É normal a sua filha escolher as amizades.... e se ela se sente mais afinidade com os jovens da idade dela... não tem problema. A adolescência é uma fase complicada, de muitas mudanças físicas e psicológicas. Nem sempre é fácil para quem está crescendo conseguir se encaixar, lidar com esse turbilhão de emoções de uma forma saudável. Por isso, é natural que apareçam sintomas de ansiedade ou nervosismo, rebeldia, stress entre outros. Espero ter te ajudado.
Que bom que os exames dela estão bem, é o primeiro passo checar como o corpo está. A adolescência e outros adolescentes podem ser desafiadores, pode ser que sua filha se sinta mais confortável com essas crianças mais novas, mas acho que pode ser interessante você conversar com ela e dizer que percebe essa preferência dela por amizades mais jovens, perguntar se ela sente dificuldades em fazer amizades com adolescentes da idade dela, e se mostrar atenta ao que ela tem a dizer e acolher mantendo a comunicação entre vocês aberta e fluida, até para você entender o que está acontecendo e ver se é algo para se preocupar ou não. Espero ter ajudado.
Olá! Pelo que entendi no início da sua pergunta, ela prefere amizades com pessoas mais novas. E ao final você pergunta se é normal não fazer amizades com pessoas mais novas. De qualquer forma essa pode ser uma escolha subjetiva dela, ou talvez uma questão para além disso, só ela poderia dizer. A análise escutaria essa questão subjetiva, ao que ela pode estar ligada. Você percebe que esse é um problema para ela socializar? Talvez seja interessante começar por aí!
Caso precise, estou à disposição!
Caso precise, estou à disposição!
Olá! Sim, esses fatores podem controlar a confiança e a sociabilidade, no entanto, a vontade de fazer amizade com mais jovens pode ser uma estratégia para poder superar os desafios e aumentar a sua confiança social.
A psicologia pode ajudar a lidar com os sintomas de ansiedade e desenvolver habilidades sociais positivas. Importante destacar a necessidade de acompanhamento pois, cada caso é único, é necessário ser acompanhado por profissionais especializados.
A psicologia pode ajudar a lidar com os sintomas de ansiedade e desenvolver habilidades sociais positivas. Importante destacar a necessidade de acompanhamento pois, cada caso é único, é necessário ser acompanhado por profissionais especializados.
Seria interessante você conversar ela para tentar entender essa escolha nas amizades, até investigar uma hipótese dela se sentir excluída com amigos da mesma idade.
Sugiro colocá-la na psicoterapia para trabalhar as emoções, habilidades sociais e autoestima dela.
Sugiro colocá-la na psicoterapia para trabalhar as emoções, habilidades sociais e autoestima dela.
Dependendo da maturidade dela, não se interessará em fazer amizade com pessoas mais novas.
Olá, existem inúmeras razões que podem explicar isso; não se sente acolhida pelos pares; é infantil para a idade; não compartilha dos mesmos interesses dos pares; entre inúmeros outros. Não diria que não é normal, mas vale a pena tentar entender porque.
É normal que os adolescentes tenham preferências diferentes quando se trata de amizades. Alguns podem se sentir mais confortáveis em fazer amizades com pessoas mais novas, enquanto outros preferem amigos da mesma idade ou mais velhos. É importante respeitar as preferências da sua filha, desde que ela esteja se relacionando de forma saudável e respeitosa com os outros. Se você tiver preocupações específicas sobre o comportamento dela, é recomendável consultar um profissional de saúde mental para uma avaliação adequada.
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Problemas comportamentais, cognitivos e emocionais enfrentados pelos adolescentes podem estar relacionados às dificuldades na interação/ relação com os outros. É importante observar como se deu suas relações, se aconteceu algo para criar esse afastamento. Algumas crenças limitantes podem ter sido criadas e precisam ser acompanhadas. O psicólogo irá auxiliá-la no desenvolvimento de habilidades sociais e outras habilidades de enfrentamento.
Difícil responder sua pergunta com apenas esse breve relato. A princípio não há uma regra sobre devermos ser amigos de pessoas da mesma idade que a nossa. Penso que a melhor forma de entender o que está acontecendo é conversar com sua filha e perceber se há algum tipo de sofrimento ou prejuízo para ela. Abraço
Boa noite, tudo bem?
A adolescência é uma etapa do desenvolvimento onde passamos por mudanças físicas, emocionais e nas relações pessoais. É uma etapa cheia de desafios e de experimentações. E apesar de existir uma delimitação de idade para referência, devemos entender que nem todos passam pelas mesmas experiências igualmente. Temos o esperado para o período da adolescência alguns serão mais adiantados, outros vão se atrasar um pouco. Em relação as amizades ela pode se sentir mais segura com pessoas mais novas. Uma avaliação poderá identificar ou não alguma dificuldade que pode ser sócio emocional ou mesmo cognitiva. Procure um profissional para auxilia-los.
A adolescência é uma etapa do desenvolvimento onde passamos por mudanças físicas, emocionais e nas relações pessoais. É uma etapa cheia de desafios e de experimentações. E apesar de existir uma delimitação de idade para referência, devemos entender que nem todos passam pelas mesmas experiências igualmente. Temos o esperado para o período da adolescência alguns serão mais adiantados, outros vão se atrasar um pouco. Em relação as amizades ela pode se sentir mais segura com pessoas mais novas. Uma avaliação poderá identificar ou não alguma dificuldade que pode ser sócio emocional ou mesmo cognitiva. Procure um profissional para auxilia-los.
Oi Oi ...
Aparentemente tudo indo normal, sobre sua questão podemos levantar alguns pontos: será que se trata de afinidades, pontos de interesse em comum, com quem ela se identifica melhor.?
Fazer amigos/amizades as vezes não é uma missão fácil, a sugestão aqui é conversar com sua filha sobre esses pontos, o dialogo pode trazer respostas; procurar também um profissional pode auxiliar ela com esse ponto.
Um Abraço para as duas :)
Aparentemente tudo indo normal, sobre sua questão podemos levantar alguns pontos: será que se trata de afinidades, pontos de interesse em comum, com quem ela se identifica melhor.?
Fazer amigos/amizades as vezes não é uma missão fácil, a sugestão aqui é conversar com sua filha sobre esses pontos, o dialogo pode trazer respostas; procurar também um profissional pode auxiliar ela com esse ponto.
Um Abraço para as duas :)
Olá ! A preferência por fazer amizade com pessoas mais novas pode não estar relacionado com o hipotireoidismo. Ok? Dito isso, é interessante que procure um profissional para que sua filha possa conhecer-se e assim, entender os motivos que a levam a ter esse comportamento. Quem sabe desenvolver suas habilidades sociais. Caso precise de ajuda, me procure. Abç.
Olá, boa noite! Acho muito positivo que você esteja preocupada com a saúde emocional da sua filha, pode ter certeza de que os seus cuidados são sentidos por ela como algo de muito valor que a acompanha. É natural que ela esteja se sentindo inadequada perante os companheiros da sua idade, e esteja se mantendo mais perto de amigos mais novos. É justamente com esses amigos mais novos, que são menos ameaçadores, que ela vai se preparando para, daqui a pouco, se relacionar com companheiros da idade dela. Portanto, em vez de se preocupar, apoie,, faça-a sentir que está indo pelo caminho certo, e que você tem prazer em vê-la se relacionando com as pessoas que ela mesma escolhe. Aos poucos, ela vai ganhando segurança e confiança em si própria, vai precisando menos de buscar essa segurança junto a colegas mais novos. Que tudo corra bem, e que você possa verificar por si mesma que essa nova atitude sua funciona de verdade! Um abraço, lembrando que estou a um braço de distância!
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É normal que sua filha possua preferências diferentes quando se trata de amizades, mesmo que isso inclua preferir a companhia de pessoas mais novas. Cada indivíduo tem suas próprias preferências e interesses sociais, e essas podem variar significativamente de uma pessoa para outra. Pode ser que ela se sinta mais confortável com pessoas mais jovens por uma série de razões.
Primeiramente, adolescentes podem sentir-se pressionados a se encaixar em grupos específicos de acordo com a idade, o que pode criar ansiedade social. Ela pode achar mais fácil se relacionar com crianças mais novas devido à falta de pressão para se conformar com as normas sociais de sua faixa etária. Além disso, adolescentes mais novos podem proporcionar um ambiente social menos complexo e competitivo, onde ela pode se sentir mais aceita e incluída.
É importante considerar o temperamento e a personalidade de sua filha. Se ela é bastante ativa e falante, é possível que ela se sinta mais à vontade em interações mais descontraídas, típicas de crianças mais novas. Além disso, adolescentes ansiosos podem preferir interações com pessoas mais jovens, pois estas podem oferecer um ambiente mais seguro e menos julgador.
Quanto ao tratamento, é essencial abordar a ansiedade e qualquer outro aspecto emocional que possa estar afetando sua filha. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser uma opção valiosa, pois ajuda os adolescentes a identificar e gerenciar seus pensamentos e emoções de maneira mais saudável. Também a terapia com a técnica TFT (terapia do campo do pensamento), pode ser também uma boa alternativa. Além disso, incentivar atividades que promovam a socialização em um ambiente confortável e seguro pode ajudá-la a desenvolver habilidades sociais e expandir seu círculo de amizades de forma gradual.
É fundamental comunicar-se abertamente com sua filha para entender suas preocupações e necessidades sociais. Garantir que ela saiba que suas preferências são válidas e respeitadas pode ajudá-la a se sentir mais segura e confiante em suas interações sociais. Por fim, manter um acompanhamento regular com o médico para garantir que o hipotireoidismo esteja sendo controlado adequadamente também é essencial para o bem-estar geral de sua filha.
Primeiramente, adolescentes podem sentir-se pressionados a se encaixar em grupos específicos de acordo com a idade, o que pode criar ansiedade social. Ela pode achar mais fácil se relacionar com crianças mais novas devido à falta de pressão para se conformar com as normas sociais de sua faixa etária. Além disso, adolescentes mais novos podem proporcionar um ambiente social menos complexo e competitivo, onde ela pode se sentir mais aceita e incluída.
É importante considerar o temperamento e a personalidade de sua filha. Se ela é bastante ativa e falante, é possível que ela se sinta mais à vontade em interações mais descontraídas, típicas de crianças mais novas. Além disso, adolescentes ansiosos podem preferir interações com pessoas mais jovens, pois estas podem oferecer um ambiente mais seguro e menos julgador.
Quanto ao tratamento, é essencial abordar a ansiedade e qualquer outro aspecto emocional que possa estar afetando sua filha. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser uma opção valiosa, pois ajuda os adolescentes a identificar e gerenciar seus pensamentos e emoções de maneira mais saudável. Também a terapia com a técnica TFT (terapia do campo do pensamento), pode ser também uma boa alternativa. Além disso, incentivar atividades que promovam a socialização em um ambiente confortável e seguro pode ajudá-la a desenvolver habilidades sociais e expandir seu círculo de amizades de forma gradual.
É fundamental comunicar-se abertamente com sua filha para entender suas preocupações e necessidades sociais. Garantir que ela saiba que suas preferências são válidas e respeitadas pode ajudá-la a se sentir mais segura e confiante em suas interações sociais. Por fim, manter um acompanhamento regular com o médico para garantir que o hipotireoidismo esteja sendo controlado adequadamente também é essencial para o bem-estar geral de sua filha.
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