Minha filha perdeu seu primeiro namorado assassinado há 2 anos, ela está bloqueada para uma nova relação
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Minha filha perdeu seu primeiro namorado assassinado há 2 anos, ela está bloqueada para uma nova relação e fica falando que vai morrer. Estou muito preocupada. Que aconselham?
Bom dia,
é importante que sua filha procure uma ajuda psicológica para trabalhar o luto, a perda e as emoções que ela esta sentindo no momento. Converse com ela sobre isso e o que pode fazer para ajuda-la. Fiquem bem. Beijos.
é importante que sua filha procure uma ajuda psicológica para trabalhar o luto, a perda e as emoções que ela esta sentindo no momento. Converse com ela sobre isso e o que pode fazer para ajuda-la. Fiquem bem. Beijos.
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Olá, sinto muito pela situação em que se encontra com sua filha, imagino a sua dor, quando os filhos sofrem nos causam muita angústia e sensação de impotência.
Sua filha está passando pelo processo de luto e ele não tem um prazo certo e determinado para acabar, porém oriento você buscar ajuda pelo fato que ela fala que deseja morrer, pode indicar algo mais agravante que somente o luto, penso numa melancolia e essa precisa de orientação psicológica para melhor enfrentando.
Espero ter auxiliado
Boa sorte em sua escolha!
Um abraço.
Sua filha está passando pelo processo de luto e ele não tem um prazo certo e determinado para acabar, porém oriento você buscar ajuda pelo fato que ela fala que deseja morrer, pode indicar algo mais agravante que somente o luto, penso numa melancolia e essa precisa de orientação psicológica para melhor enfrentando.
Espero ter auxiliado
Boa sorte em sua escolha!
Um abraço.
Boa noite! É importante que procure um Psicólogo/ Psicanalista para que ela possa trabalhar as angústias e o luto em relação ao namorado. Possivelmente está em um quadro de depressão
Parece ter sido uma perda violenta com alguém muito importante para ela. Sem contar os aspectos internos da sua filha em relação a como lida com perdas, o temperamento dela, se há tendência a depressão na família. Imagino a dor que ela sinta. Acolher sua filha e respeitar o processo que está vivendo pode ser um começo. Mostrar que você está com ela, que sente muito por tudo isso. Inclusive mostrar sua preocupação e que buscar a ajuda de alguém que a ouça sem julgamentos e possa ajudá-la a entender o que tem sentido pode ser importante para a saúde, alívio da angústia que tem sentido. Mostre que está a seu lado e que quer fazer algo para ajudá-la. Desejo melhoras! Abraço
Nesse momento é muito importante uma intervenção terapêutica para aprender a lidar com essa perda. Um psicólogo irá avaliar a situação e, se preciso,indicar também acompanhamento com psiquiatra.
Olá!
Imagino o quanto deve ser difícil para ti também observar e perceber o sofrimento de sua filha. Com certeza ela está passando por um processo de perda traumática, o que torna o processo de luto mais complicado. Seria muito importante para ela buscar ajuda de um profissional de psicologia. Porém, ela precisa sentir a necessidade desta ajuda. Tu podes ajudá-la a acolhendo e propondo que ela busque ajuda, tentando mostrar os benefícios que ela terá ao receber suporte profissional. Ela terá um espaço seguro e sem julgamentos para sofrer sua perda e poder começar a se reconstruir enquanto pessoa e mulher.
Converse com ela sobre essa perda aceitando o seu sofrimento e depois fale sobre sua preocupação, sugira a psicoterapia. Pergunte a ela também o que ela acha que você poderia fazer para auxiliá-la.
Espero ter ajudado vocês.
Com carinho.
Imagino o quanto deve ser difícil para ti também observar e perceber o sofrimento de sua filha. Com certeza ela está passando por um processo de perda traumática, o que torna o processo de luto mais complicado. Seria muito importante para ela buscar ajuda de um profissional de psicologia. Porém, ela precisa sentir a necessidade desta ajuda. Tu podes ajudá-la a acolhendo e propondo que ela busque ajuda, tentando mostrar os benefícios que ela terá ao receber suporte profissional. Ela terá um espaço seguro e sem julgamentos para sofrer sua perda e poder começar a se reconstruir enquanto pessoa e mulher.
Converse com ela sobre essa perda aceitando o seu sofrimento e depois fale sobre sua preocupação, sugira a psicoterapia. Pergunte a ela também o que ela acha que você poderia fazer para auxiliá-la.
Espero ter ajudado vocês.
Com carinho.
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
Olá
Creio que a senhora assim como está pedindo uma orientação aqui, deveria marcar um psicólogo para ela (caso ela mesma não consiga ter essa iniciativa) e acompanha-la, até o local do consultório, se preciso for. Se ela está falando em morrer é porque o sofrimento está demasiado. Ela precisa de ajuda sem demora.
Boa sorte
um abraço
Creio que a senhora assim como está pedindo uma orientação aqui, deveria marcar um psicólogo para ela (caso ela mesma não consiga ter essa iniciativa) e acompanha-la, até o local do consultório, se preciso for. Se ela está falando em morrer é porque o sofrimento está demasiado. Ela precisa de ajuda sem demora.
Boa sorte
um abraço
Olá, é muito importante que converse com a sua filha e ajude a buscar a ajuda de um psicólogo para que ela consiga elaborar esse luto e compreender questões próprias para dar continuidade a vida afetiva e caso também seja necessário um psiquiatra para avaliar se é caso também de tomar uma medicação.
O melhor a se fazer e procurar um bom profissional para fazer terapia para trabalhar o luto.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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