Minha filha está com pensamentos intrusivos, ela sofre muito. Pensa sempre em cenas sexuais com cria

33 respostas
Minha filha está com pensamentos intrusivos, ela sofre muito. Pensa sempre em cenas sexuais com criança e fica se martirizando dizendo que ela é pedófila. Ela chora muito. Não quer comer e nem beber água, diz que toda vez que faz isso imagina ela tocando uma criança. Ela tem 15 anos e era uma menina alegre e brincalhona. Agora vive triste e calada. Só vive dentro de casa, eu mando ela ir pra rua conversar com a amiga dela pra se distrair e nada, ela não vai. Qual o melhor especialista pra isso que ela está passando?
Sugiro avaliação com psicóloga.
Abraço
Dr Rubens Cat

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 Gabriel Bernardi
Psicólogo, Psicanalista
São Leopoldo
Bom dia. Aconselharia você a buscar uma psicóloga ou psicólogo de orientação analítica. Por que especificamente dessa abordagem? O caso da sua filha merece ser visto por vários ângulos. Se o foco for apenas que os pensamentos desapareçam, será difícil saber os motivos pelos quais eles surgiram. A psicanálise parte da premissa de que nossos sintomas, como os pensamentos intrusivos, aparecem como um acordo entre o conteúdo inconsciente e aquilo que pode vir à consciência. Nesse processo as coisas se modificam. Freud dizia que o afeto se separava da ideia, então o que surge não é necessariamente o que ocasionou o sofrimento em primeiro lugar. Através de uma psicoterapia ou análise, sua filha pode ter a oportunidade de falar mais sobre o seu sofrimento, entendendo e superando o que está por traz do mesmo. Boa sorte e grande abraço!
 Yara Chinato Carvalho
Psicólogo
São Caetano do Sul
Olá mãe, recomendo que sua filha faça uma avaliação com uma psicóloga, para proporcionar um suporte emocional ajudando a compreender e lidar com os sintomas. Boa sorte!
Olá! Seria importante a sua filha fazer avaliação com um/a psicóloga/o para poder compreender o que está acontecendo. A psicoterapia é um espaço de acolhimento e escuta onde ela poderá verbalizar os seus sentimentos, angústias sem julgamentos. Sou especialista em Saúde Mental e atendo adolescentes. Fico à disposição para contribuir. Um abraço
 Carolina Bargas
Psicólogo
São Caetano do Sul
Sugiro uma avaliação psicológica e um acompanhamento para acolhe-la e junto ao profissional, investigar os motivos desse comportamento! A fase da adolescência é um turbilhão de emoções e descobertas, um acompanhamento psicoterápico, será um grande aliado!!
Boa noite! Tudo bem! Marque uma avaliação psicóloga o quanto antes. Esse tipo de pensamento intrusivo gera muito sofrimento. Ela ainda é muito jovem, merece ser cuidada e ter mais qualidade de vida.
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Olá! Com certeza sua filha precisa de ajuda e uma psicóloga é a profissional adequada. Um abraço!
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Dr. Lincolm Abreu
Psicólogo
Curitiba
Bom dia, O melhor a fazer você buscar um psicólogo(a) especialista em abuso. Grande Abraço
Bom dia, o especialista mais adequado é o Psicólogo, a abordagem não interfere, o que interfere é a escolha de um profissional sério e com um bom vinculo terapêutico, ou seja, que a sua filha e você se simpatizem. É com esse especialista que a sua filha terá um espaço adequando de acolhimento e sigilo para entender os seus sentimos e a origem desses pensamentos. Espero ter auxiliado na sua pergunta. Me coloco a disposição.
Olá, pense na possibilidade de levar sua filha para uma avaliação com um psiquiatra e fazer terapia comportamental cognitiva. Espero ter ajudado.
Nossa! Quanto sofrimento. Com certeza já procurou um profissional de psicologia. Se não, procure com urgência! Este profissional dará voz a esta menina sem julgamentos e a fará compreender as causas destes receios.
Boa sorte!
Boa tarde
Que bom que ela confiou em você. Com certeza está pedindo ajuda e na verdade, precisa mesmo. Conviver com esses pensamentos é muito angustiante e assustador. Procure um psicólogo para que ela possa externalizar seus sentimentos e com o apoio profissional entender o que esta acontecendo.
Boa sorte
Olá! Bom dia
O recomendado é iniciar o acompanhamento psicológico. Esses pensamentos intrusivos podem trazer prejuízos significativos no dia a dia da adolescente. A terapia cognitivo-comportamental é eficaz para trabalhar esse assunto. Espero ter ajudado.
Dra. Aline Magnani
Psicólogo
São Paulo
Olá. O acompanhamento de uma psicóloga pode ajudar a compreender esses sintomas.
 Rute Martins
Psicólogo
São Paulo
Oi Mãe,
Ela precisa de um acompanhamento psicológico, para ajudar a entender as razões do inconsciente que deixaram profundas marcas.
É um processo delicado, mas com muito acolhimento e respeitando o tempo dela, conseguimos desenvolver um bom trabalho.
 Flauzina da Silva Pereira
Psicólogo, Psicanalista
Guarulhos
Olá,
Aconselho que você busca ajuda psicológica que atende a necessidade da sua filha, para ela entender o que está acontecendo. A fase da adolescência e turbulência de emoções é descobertas,ela está pedindo ajuda para entender, ela merece ser acolhida ser ouvida sem julgamento.
Espero ter ajudado.
Boa tarde! Eu imagino que a situação deve estar provocando muito sofrimento a você e a sua filha. Seria importante a sua filha fazer avaliação com um psicólogo para poder entender o que está acontecendo, assim como poder processar estas emoções e avaliar seus pensamentos. Espero ter te ajudado!
Olá. Sugiro que você a leve a um psicólogo o mais rápido possível. As questões de abuso são temas que nos chocam bastante e ganhou grande repercussão da mídia nos últimos tempos, ela pode estar impressionada com essas coisas. Se possível é bom evitar essas notícias com ela. Mas é indispensável o acompanhamento psicológico. Atenciosamente
 Lucas Nunes
Psicólogo, Psicanalista
Aracaju
Oi! Como já disseram os outros colegas, acho importante que vocês busquem auxílio profissional com psicólogo ou psicanalista para que sua filha possa ser escutada e a partir daí entender quais dinâmicas estão por trás desse sintoma.
Olá, o psicólogo é o profissional mais indicado para acolher a demanda da sua filha. Os pensamentos intrusivos provoca um sofrimento intenso, a intervenção profissional é indispensável.
Em alguns casos é necessário também uma avaliação de um psiquiatra, o psicólogo faz o encaminhamento, caso necessário.
Abraços!
Dra. Crisélia Sanromán Barral
Psicanalista, Psicólogo
Brasília
Bom dia, imagino o sofrimento dela e o seu. Nessa idade as fantasias sexuais são muito frequentes, e por ter 15 anos só seria considerada uma pedófila se tivesse relações não consentidas com outra criança menor ou alguém que não pode se defender. Nessa idade é comum os conflitos de ordem sexual. Assim, aconselho a procurar um psicanalista o mais rápido possível para aliviar essa aflição. Espero ter ajudado.
 Maria Cristina Dalia
Psicanalista, Psicólogo
Santos
Uma analista/psicóloga pode ser a melhor especialista para escutar sua filha, contanto e acima de tudo que ela se sinta à vontade para falar sobre o que está acontecendo com ela.
Se antes ela era uma criança alegre e brincalhona pode tentar descobrir e se perguntar sobre o que fez com que isso mudasse. Ela precisa da sua ajuda para encontrar a profissional mais adequada para ela e não tenha dúvidas que o tratamento poderá aliviar essa tristeza.
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 Tuanne Magalhães
Psicólogo
Fortaleza
Olá, tudo bem? Neste caso recomendo buscar um Psicólogo que traga segurança e que ela consiga se vincular para lidar com essas questões, de preferência que este seja um profissional que tenha experiência com Transtorno Obsessivo-Compulsivo. O Psicólogo que estará acompanhando o caso avaliará se ela necessitará de encaminhamento para o Psiquiatra. Espero ter ajudado!
Olá
A fase da adolescência é marcada por emoções e descobertas.
Uma avaliação psicológica ou acompanhamento psicológico pode ajuda-la a para entender o seu momento de vida atual; ser acolhida, ser ouvida sem julgamentos.
Prof. Wanessa Mesquita
Psicólogo, Psicanalista
Goiânia
Olá! O ideal é que sua filha procure acompanhamento psicológico, isso a auxiliará a dosar a frequência, a cena, compreender o motivo e lidar com essa questão.
Diria que pelo nível de prejuízo de vida que sua filha está sofrendo ela precisa de um tratamento com urgência. Sugiro um acompanhamento com psicólogo, onde ela terá um espaçõ livre se julgamentos para explorar as causas desses pensamentos intrusivos e ser acolhido em seu sofrimento. O psicólogo deve avaliar, mas acredito que existe a possibilidade de fazer um acompanhamento conjunto com um psiquiatra, a fim de estabilizar o quadro para que seja possível um trabalho mais profundo na análise.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Olá, busque um profissional especialista em terapia cognitivo comportamental; esse pensamento obsessivo é bastante comum; ela pode estar se esquivando de sair por conta dos pensamentos, com receio; e quanto mais ela se esquiva, mais os pensamentos aparecerm. É importante buscar um profissional para um diagnóstico;
esse tipo de pensamento é muito comum em quadros de TOC; quanto antes você buscar melhor; esses pensamentos trazem um enorme sofrimento porque a pessoa acredita que o pensamento pode se tornar realidade.
Olá,

É necessário buscar ajuda com uma profissional de psicologia. Por sua narrativa, os sintomas se assemelham ao Transtorno Obsessivo Compulsivo - TOC. Os pensamentos obsessivos consomem muito tempo e energia e, provocam ansiedade e esta,por sua vez provocam mais pensamentos que não ajudam. Procure um especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental e que tenha experiência em TOC.
Desejo tudo demelhor!
 Lilian Beatriz Zucca
Psicólogo, Psicanalista
Caraguatatuba
Concordo com meus colegas acima. Sua filha está precisando urgentemente de uma avaliação psiquiátrica e psicológica. Como você disse, ela era diferente há pouco tempo atrás. Essas mudanças radicais de comportamento precisam ser rigorosamente avaliadas. Algo está acontecendo na sua personalidade. Procure ajuda.
 Bacellar Cazão
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Psicólogo.
Ela possivelmente está tendo uma crise aguda de ansiedade. Busque ajuda clínica, não deixe isso persistir. Com certeza afeta a qualidade de vida dela.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Psicólogo.
Lamento muito que sua filha esteja passando por esse momento difícil. O sofrimento emocional dela, especialmente com os pensamentos intrusivos que você descreve, pode ser um sinal de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), mas é fundamental que ela seja avaliada por um profissional qualificado para um diagnóstico preciso e o tratamento adequado.

Pensamentos intrusivos, como os que você mencionou, são comuns em pessoas com TOC, mas também podem ocorrer em outros transtornos, como ansiedade e depressão. No caso de TOC, esses pensamentos são frequentemente acompanhados de compulsões (comportamentos ou rituais repetitivos) que a pessoa sente necessidade de realizar para aliviar a ansiedade causada pelos pensamentos intrusivos.

O que você pode fazer?
Procure ajuda profissional imediatamente: O melhor especialista para lidar com esse tipo de situação é um psiquiatra ou psicólogo especializado em transtornos de ansiedade, TOC e adolescência. Eles poderão ajudar sua filha a entender o que está acontecendo com ela e oferecer um plano de tratamento adequado.

O psiquiatra pode avaliar se há necessidade de medicação (por exemplo, inibidores seletivos da recaptação de serotonina - ISRS, que são comumente usados para tratar TOC e ansiedade) e acompanhar a evolução do quadro.
O psicólogo pode aplicar técnicas de terapia cognitivo-comportamental (TCC), que são eficazes no tratamento de pensamentos intrusivos e TOC, ajudando sua filha a lidar com esses pensamentos sem se martirizar.
Não ignore os sinais de sofrimento: A falta de apetite, o isolamento social e a tristeza profunda são preocupantes e podem indicar que a situação está afetando significativamente o bem-estar dela. Ajudar sua filha a entender que ela não é "má" por ter esses pensamentos é fundamental. Muitas pessoas com TOC têm medo de que seus pensamentos sejam reais ou que eles definam quem são, mas os pensamentos intrusivos são apenas pensamentos e não refletem os desejos ou ações reais de uma pessoa.

Apoio emocional: Durante esse período difícil, é importante que você continue a dar a ela apoio emocional. Evite a culpa, pois ela já deve estar se sentindo muito angustiada. Em vez de reforçar o comportamento de evitar situações ou de se martirizar, incentive um ambiente seguro e acolhedor em casa, onde ela sinta que pode compartilhar seus sentimentos sem ser julgada.

Orientação para você: Como mãe, é natural que você queira ajudar sua filha a superar esse momento, mas também é essencial que você procure apoio para si mesma. O sofrimento de ver um filho passando por uma crise emocional pode ser muito desafiador, então conversar com um terapeuta ou participar de grupos de apoio pode ajudar a lidar com o impacto emocional que isso pode estar causando em você também.

O que o tratamento pode envolver?
Terapia cognitivo-comportamental (TCC): A TCC é eficaz no tratamento de TOC e pode ajudar sua filha a mudar a forma como ela lida com os pensamentos intrusivos. Uma das técnicas utilizadas é a exposição e prevenção de resposta, onde a pessoa é gradualmente exposta a situações que geram os pensamentos indesejados, mas sem realizar as compulsões (como tentar controlar ou evitar o pensamento). Isso ajuda a reduzir a ansiedade associada a esses pensamentos.

Medicação: Em alguns casos, medicamentos como antidepressivos (ISRS) podem ser usados para ajudar a reduzir a intensidade dos pensamentos intrusivos e melhorar a disposição geral da pessoa.

Considerações finais
É crucial que sua filha receba ajuda profissional o mais rápido possível para lidar com esses pensamentos intrusivos e com o sofrimento emocional que ela está vivenciando. O tratamento adequado pode ajudá-la a recuperar a confiança em si mesma e melhorar sua qualidade de vida. Não espere que ela "melhore sozinha", pois esses problemas podem ser difíceis de superar sem a intervenção de um especialista.

Se você precisar de ajuda para encontrar um profissional qualificado, você pode procurar um psiquiatra infantil ou um psicólogo especializado em adolescentes. Eles podem dar o apoio necessário para que sua filha se sinta melhor e comece a recuperar seu equilíbrio emocional.

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