Minha filha, de quase 16 anos, apresenta desde a infância características de ansiedade e insegurança

Olá! Psiquiatria não é o caso, talvez uma terapia familiar, pois, com tão pouca idade, isso tem consequência na forma de educação e de cobranças que ela sofre desde cedo.Busque por um bom Psicólogo Cognitivo Comportamental e Hipnoterapeuta. Paz e bem!

Se os sintomas permanecem mesmo após um bom acompanhamento psicológico, uma avaliação psiquiátrica pode ser de grande ajuda, pois talvez seja necessário fazer uso de medicações. Também é possível que seja feita uma elucidação diagnóstica. Espero ter ajudado. Um abraço.

Mãe
, a avaliação psiquiátrica é sempre interessante mas tente mudar a abordagem da terapia. O coaching é muito eficaz para insegurança e ansiedade com resultados tãoooo rápidos!!! Procure um profissional habilitado com resultados para te mostrar.
O foco é totalmente comportamental e ela própria através das técnicas achará as soluções objetivas e práticas para a vida!!
Muitos anos em sofrimento: insegura e ansiosa... isso pode se agravar e cronificar, caso mal tratado prejudicando a vida ate a fase adulta.
Espero ter ajudado. Felicidades pra vcs!!! Bjins

Sim, o interessante seria procurar o psiquiatra para dar um diagnóstico mais assertivo sobre o que está ocorrendo com ela. Além disso, a terapia pode não estar surtindo efeito nesse momento, porque pode ser que ainda tenha sido pouco tempo. Cada pessoa têm um tempo próprio para começar a mostrar melhoras. Existem pessoas que com a psicoterapia levam de um a dois anos, existem pessoas que levam de três a quatro meses, tudo depende do tempo de cada sujeito com a psicoterapia. Interessante também é ver se sua filha se sente acolhida pelo psicoterapeuta, se ela se sente avontade de ir nas sessões e contar as coisas, se ele mostra interesse pelo caso. Mas a avaliação psiquiátrica pode ser muito eficiente nesse momento. Abraços e tenha uma ótima semana!

Sim, o psiquiatra pode ajudar com medicação, isso é perfeitamente controlável, existem medicações seguras que podem ser utilizadas e com certeza a pessoa retoma a sua qualidade vida. Porém toda a literatura mais atual sempre pede o associação entre a terapia medicamentosa com a psicoterapia.

É necessário sim um acompanhamento psiquiátrico. Este profissional pode prescrever medicamentos que a ajude a minimizar seu estado de ansiedade e consequentemente contribua na melhora da memória. É preciso estabilizar os sintomas fisiológicos para que ela tenha condição de entender melhor seu psicológico. Cabe acrescentar que o vínculo terapeuta e paciente deve ser estabelecido para que haja melhora gradativa. Pergunte como ela se sente quando está nas sessões, se percebe alguma melhor em sua vida e se ela consegue verbalizar suas necessidades.

Verifique com o profissional de psicologia que faz acompanhamento da sua filha. Se ela estiver no processo terapêutico a algum tempo talvez seja recomendado sim.

Olá! Há quanto tempo sua filha está nesse atendimento? Ela gosta da profissional? Vc já foi chamada para uma conversa junto com sua filha, se sua filha desejasse? Pois, penso que seria interessante ver que resultados você espera, e o que sua filha está verificando, ou seja, se ela está verificando mudanças. Outra coisa, é poder comentar com sua filha que tens o desejo de acompanhar uma sessão, para entender melhor como está sendo encaminhado o caso. Penso, sempre, que a busca pela psiquiatria, pode ajudar quando combinada com a terapia. Essa busca pelo profissional de psiquiatria precisa ser avaliada com esse profissional que ja atende sua filha. Espero ter ajudado! Qualquer dúvida fico a disposição! Abraço.

Primeiramente, você deveria perguntar a sua filha como ela está em relação ao profissional que lhe atende. Nem sempre o profissional poderá ser aquilo que a mãe espera, porém pode estar sendo bom para o adolescente. Escute sua filha e escute o que ela pensa a respeito, ouvindo e respeitando sua opinião. Insegurança e ansiedade nessa fase da adolescência, que não a esteja deixando impossibilitada de seguir com seus compromissos, é natural. É realmente uma fase
de turbulência. Juntas vocês poderão decidir se vale a pena buscar a opinião de outros profissionais. Mas, é interessante ela continuar com um espaço com um psicólogo ou psicanalista para que possa falar sobre suas questões.

Conforme mencionado pelos colegas acima, concordo em conversar com a psicóloga e entender a situação atual da sua filha. Avaliar a abordagem que está sendo realizado o tratamento também é viável para obter resultados mais rápido, como é o caso da abordagem cognitiva comportamental. É relevante uma avaliação para verificar se o sintoma é de origem física ou psicológica, no caso a questão da memória.