Minha filha de 9 anos, disse que ouviu na sua cabeça para matar seu pai. Disse que foi sua própria v

18 respostas
Minha filha de 9 anos, disse que ouviu na sua cabeça para matar seu pai. Disse que foi sua própria voz na cabeça dela, me falou isso chorando que nunca mais queria ouvir isso. Ela é tratada com amor e carinho e ensinamos princípios cristãos. O que pode estar acontecendo com ela ? Por favor
Fique tranquila. Crianças costumam fantasiar. Costumamos nomear esse tipo de intrusão de "pensamentos intrusivos". Mesmo que seja fantasia de fato é uma fantasia que está ocasionando sofrimento, sendo assim sugiro tratamento. Primeiro passo: acalme-se. Segundo passo: Busque auxílio de duas áreas a saber: psiquiatra (especializado em crianças) + psicoterapeuta.
obs: Sugiro iniciar com psicoterapia (avaliação)

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
Olá, percebo o quanto você e sua filha estão angustiadas e assustadas com esse acontecimento. Mas, da forma como você descreveu, provavelmente essa "voz" é um pensamento intrusivo.
Os pensamentos intrusivos podem ser reflexões e ideias que nos trazem frutos, assim como pensamentos distintos e estranhos ao que consideramos ser normal. Na maioria das vezes, eles causam uma grande ansiedade e enorme preocupação, criando um ciclo cada vez mais intenso.

Pode ser de grande importância que você busque ajuda psicológica para a sua filha.
Olá! Inicialmente, recomendo que a sua filha seja avaliada por um psicólogo infantil, com o objetivo de entender melhor o momento que ela está vivenciado. Uma avaliação feita por um profissional da área te ajudará a esclarecer muitos pontos. Para isso, será necessário recorrer a história de vida da sua filha. Depois de iniciar o tratamento das questões emocionais e comportamentais apresentadas por ela, caso seja necessário o acompanhamento psiquiátrico, o encaminhamento será realizado. Cuide-se bem!
Olá! Aconselho a procurar um profissional que pudesse escutar e acolher essa questão que está causando angústia em sua filha.
Apesar de ser comum esse tipo de pensamento em crianças, a angústia acusada pode tomar um rumo nem sempre desejável.
Espero ter ajudado!
Boa tarde, para a segurança e conforto de ambas, é melhor procurar um psicólogo e um psiquiatra, ela deve ser escutada para sabermos o que realmente está acontecendo.
Prezada, olá. Levada em consideração a variedade de contextos dos quais sua filha poderá ter extraído a ideia de vozes e de pensamentos ruins, concordo com os colegas e entendo que deve se tratar de um fenômeno relativamente inócuo. Uma interpretação mais literal pode, entretanto, ser motivo para alguma preocupação. Se o que sua filha relata for tomado ao pé da letra, pode-se afirmar que não parece se tratar de uma fantasia, já que a fantasia é uma construção na qual o sujeito reconhece sua participação, e ela afirma, como você relata, que certas coisas foram ditas para ela. Além disso, uma criança que fantasia algo de ruim para uma pessoa querida dificilmente o confessará porque há de se sentir muito culpada. Com relação à ideia de que se trata de pensamentos intrusivos, é forçoso reconhecer que eles frequentemente pintam cenários nefastos, tais como a morte de um ente querido; no entanto, eles não assumem a forma de uma ordem, mas sim de uma preocupação ou de uma consequência. Por exemplo, uma pessoa ansiosa será acometida de preocupações com a segurança de sua família, preocupações que, a outra pessoa, parecerão exageradas e muito distantes da realidade. Ela se sentirá como que invadida por pensamentos relativos à integridade física de familiares, e poderá chegar a tomar medidas para afastar qualquer possibilidade de realizarem-se, medidas que, mais uma vez, parecerão extravagantes para alguém mais "tranquilo". Outra forma que o pensamento intrusivo assume é a que aflige pessoas que sofrem com obsessões. Muitas pessoas que lavam a mão compulsivamente, por exemplo, o fazem por acreditar que, do contrário, algo de muito ruim acontecerá consigo ou com outras pessoas—estas, frequentemente familiares próximos. O pensamento tem, portanto, a forma: "se eu não fizer isto, tal coisa acontecerá à minha mãe, ou a meu pai". Ou seja, o cenário formulado no pensamento intrusivo não tem por agente, nestes casos, a própria pessoa, como no caso que sua filha relata. Além disso, nenhum pensamento intrusivo é ouvido, ele não é pronunciado. Normalmente sua presença tem a forma de uma intuição, talvez uma sensação. A terceira opção, além de fantasias e de pensamentos intrusivos no sentido descrito, seria a de uma autêntica voz que formula injunções nefandas, o que poderia ser indício de uma condição que mereceria atenção e tratamento imediato. Há muitas condições mentais que refletem um processo orgânico que deve ser combatido e revertido o quanto antes para assegurar a preservação da integridade de estruturas nervosas. Elas são raras e seu relato não contém informações suficientes para afirmações taxativas. Porém, essas condições têm um impacto tão importante na vida do sujeito que considero sua mera possibilidade remota suficiente para levar a buscar a opinião cuidadosa do profissional. Vejo, assim, razões para procurar profissionais capazes de avaliar com exatidão o que está se passando. Como sugerido por colegas, são necessários conhecimentos em psicologia e em psiquiatria. Acrescento, porém, que eles estariam idealmente reunidos na mesma pessoa, já que a consulta do psiquiatra pode ser às vezes apressada demais para detectar todo o necessário para uma avaliação adequada, e o psicólogo frequentemente não é versado em psiquiatria. Minha indicação é a de um profissional que trabalhe com terapia, mas que conte também com formação psiquiátrica.
Observe se isso acontece em momentos de raiva. Se sim, faz parte da natureza humana e claro que é da boca para fora. De qualquer forma recomendo fortemente que ela comece a se consultar com psicólogo para reconhecer esse sentimento. Se necessário, a psicóloga vai pedir avaliação do médico psiquiatra.
Olá, imagino como deve estar preocupada! Minha sugestão é que procure ajuda com Psicólogo especialista em psicoterapia infantil, este profissional tem uma variedade de técnicas apropriadas que contribuem com o acompanhamento psicológico do público infantil. Entenda que quanto mais precoce o diagnóstico, mais adequado pode ser o tratamento.
Olá! Imagino sua preocupação e como sua filha deve se sentir culpada. Como os colegas já disseram, sugiro procurar por um Psiquiatra e um Psicólogo para melhor avaliação e tratamento correto. Um abraço! Espero que fiquem bem!
Olá! Imagino como foi angustiante e doloroso pra você ouvir isso, porém, é complicado afirmar sem conhecer em detalhes a rotina do seu filho. É preciso observar quais são as conversas e estímulos que seu filho recebe ao longo do dia.Sugiro procurar por um Psiquiatra e um Psicólogo do público infantil
para melhor avaliação e tratamento.
Olá! Imagino o quanto você deve ter ficado abalada com a situação ao ver sua filha relatando o que se passou em sua cabeça. Busque ajuda profissional para te ajudar a identificar o que a levou a ter esse tipo de pensamento. Verifique o que ela tem visto, assistido e ouvido que podem estar influenciando a ter este tipo de pensamentos.
Olá! Existem questões que nem sempre estão muito claras para nossa compreensão, porém esse seu relato traz um sofrimento que envolve um pensamento desconfortável numa criança de nove anos. Vale a pena você solicitar ajuda logo!
É importante que você leve sua filha para ver um profissional de saúde mental para avaliar o que está acontecendo. Não é possível diagnosticar esquizofrenia com base em um único sintoma, e é importante que ela receba um diagnóstico profissional para que possa receber o tratamento adequado. Além disso, é importante que ela receba apoio emocional e psicológico para ajudá-la a lidar com o que está acontecendo.
Olá, como vai? Imagino que muito preocupada com a sua filha.

Acredito que essa "voz na cabeça dela" possa estar relacionada a algum sentimento que ela tem dificuldade de entrar em contato. Neste caso, buscaria ajuda profissional de uma Psicóloga Infantil. Se precisar de atendimento ou orientação, conte comigo.
É importante levar as declarações de sua filha a sério e buscar ajuda profissional o mais rápido possível. Ouvir vozes na cabeça pode ser um sintoma de uma variedade de problemas de saúde mental, incluindo transtornos do humor, ansiedade e psicose. Um psicólogo ou psiquiatra pode avaliar sua filha e determinar se ela precisa de tratamento adicional. Além disso, é importante manter um ambiente seguro e amoroso em casa e falar abertamente com sua filha sobre seus sentimentos e preocupações.
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 250
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Penso que se foi esse episódio isolado apenas ,sem outros comportamentos que chamem a atenção para investigacao , essa criança precisa ser ouvida , em que circunstância , ou o que pode ter provocado esse pensamento . Indico a escuta Psicanalitica .
Olá. É preciso mais informações para poder pensar o que pode estar acontecendo com sua filha, apenas com as informações que você passou, qualquer opinião seria apenas uma possibilidade, que pode gerar mais angústia e ansiedade. Minha orientação é fazer consulta com psicólogo para entender melhor e encontrar caminhos para resolução. Abraço.
Olá!
Imagino como essa situação está sendo angustiante, tanto para sua filha como para você.
Não se apavore, porém não deixe de levar a sério.
Procure uma psicóloga infantil o quanto antes. Um espaço de escuta profissional qualificada fará bem para a sua filha.

Especialistas

Crystiane Melo

Crystiane Melo

Psicopedagogo

Campinas

Larice da Silva Luna Santos

Larice da Silva Luna Santos

Psicólogo

Porto Velho

Patricia Nunes

Patricia Nunes

Psicopedagogo

Osasco

Cristiane Pellegrini

Cristiane Pellegrini

Psicopedagogo

Piracicaba

Fernanda Paura Cardoso

Fernanda Paura Cardoso

Psicólogo

Rio de Janeiro

Merusa Gollegã

Merusa Gollegã

Terapeuta complementar

Praia Grande

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 115 perguntas sobre Transtornos do comportamento infantil
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.