Minha filha de 7a sempre dormiu na cama e no quarto dela. Faz um mês que ela não quer mais dormir no
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Minha filha de 7a sempre dormiu na cama e no quarto dela. Faz um mês que ela não quer mais dormir no quarto, e quando vai anoitecendo ela começa a entrar em Pânico. Perguntei o que aconteceu e ela fala que tem medo. Já faz terapia, conversei com a neuro, tentei de tudo sem sucesso. O que devo fazer?
Olá! O medo infantil é natural e não há um tempo determinado para terminar. Primeiro seria importante observar se houve alguma mudança na rotina, na dinâmica familiar porquê esses fatores podem influenciar. Outro ponto é o acolhimento. A criança precisa estar segura de que o adulto não fica bravo com esta situção e compreenda que faz parte da infância. Criar um ritual antes dormir pode ajudar a relaxar, como a leitura de histórias infantis, música relaxante, etc. Sou psicóloga infantil e fico à disposição.
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Olá! É compreensível que essa mudança repentina no comportamento de sua filha esteja causando preocupação. É importante continuar validando os sentimentos dela. Embora possa ser frustrante não saber exatamente o que está causando o medo, sua filha precisa sentir que seus sentimentos são reconhecidos e que você a compreende.
Talvez seja útil planejar uma dessensibilizarão gradual com um terapeuta comportamental. Também é útil analisar quais fatores podem está contribuindo para o surgimento do pânico. Tente identificar se houve alguma mudança significativa na vida dela ou no ambiente que possa estar contribuindo para esse medo. Crianças podem reagir a mudanças que parecem pequenas para os adultos, mas que para elas têm um grande impacto.
Continue em contato próximo com a (o) psicóloga (o) dela para ajustar a abordagem terapêutica conforme necessário. Às vezes, uma intensificação temporária das sessões ou a introdução de novas técnicas pode ser necessária.
Talvez seja útil planejar uma dessensibilizarão gradual com um terapeuta comportamental. Também é útil analisar quais fatores podem está contribuindo para o surgimento do pânico. Tente identificar se houve alguma mudança significativa na vida dela ou no ambiente que possa estar contribuindo para esse medo. Crianças podem reagir a mudanças que parecem pequenas para os adultos, mas que para elas têm um grande impacto.
Continue em contato próximo com a (o) psicóloga (o) dela para ajustar a abordagem terapêutica conforme necessário. Às vezes, uma intensificação temporária das sessões ou a introdução de novas técnicas pode ser necessária.
A sua preocupação é mais do que natural.
Esse tipo de medo pode ser natural e típico da idade da criança, mas, você pode tentar criar um ambiente acolhedor e seguro no quarto dela. Luz noturna e um bichinho de pelúcia favorito podem ajudar. Você também pode tentar conversar calmamente com ela sobre o que a está assustando, sem pressioná-la. Isso pode ajudá-la a se abrir sobre seus medos. É importante ressaltar que ela não sofrerá nenhuma espécie de castigo e que a culpa não é dela.
Mantenha uma rotina noturna tranquila com atividades relaxantes, como ler uma história ou tomar um banho quente. Evite conteúdos assustadores antes de dormir. Seja paciente e tranquilize sua filha, reforçando que é normal sentir medo e que você está lá para apoiá-la.
Se o problema persistir, continue trabalhando com o terapeuta e o neurologista para encontrar outras soluções. A colaboração entre profissionais de saúde e sua dedicação serão fundamentais para ajudar sua filha a superar esse medo.
Esse tipo de medo pode ser natural e típico da idade da criança, mas, você pode tentar criar um ambiente acolhedor e seguro no quarto dela. Luz noturna e um bichinho de pelúcia favorito podem ajudar. Você também pode tentar conversar calmamente com ela sobre o que a está assustando, sem pressioná-la. Isso pode ajudá-la a se abrir sobre seus medos. É importante ressaltar que ela não sofrerá nenhuma espécie de castigo e que a culpa não é dela.
Mantenha uma rotina noturna tranquila com atividades relaxantes, como ler uma história ou tomar um banho quente. Evite conteúdos assustadores antes de dormir. Seja paciente e tranquilize sua filha, reforçando que é normal sentir medo e que você está lá para apoiá-la.
Se o problema persistir, continue trabalhando com o terapeuta e o neurologista para encontrar outras soluções. A colaboração entre profissionais de saúde e sua dedicação serão fundamentais para ajudar sua filha a superar esse medo.
Olá. Essa idade de 6/7 anos, que coincide com a entrada no 1o.ano do ensino fundamental é uma fase bem delicada para a criança. É uma transição social e emocional, angústia de separação ,etc ,na qual esses medos e inseguranças podem aparecer ou se já existiam, piorar. Como ela já está em terapia e acompanhamento com neuro ,sugiro que converse com a psicóloga(o) que a acompanha e fazer essa mesma pergunta que você faz no seu relato aqui, para ela. Ela(e), é a profissional que está acompanhando sua filha. Peça sua orientação, sem medo algum. Caso continue sentindo- se desamparada neste aspecto, busque também uma ajuda profissional para lidar com esse momento de sua filha e da dinâmica familiar. Que tudo corra bem!
Sentir medo é natural e vivenciá-lo faz parte do processo de desenvolvimento da criança. Como já foi falado por colegas anteriormente aqui, seria interessante entender melhor o contexto de vida de sua filha e da família para entender o porque dela estar apresentando essa dificuldade de forma recorrente. Mas essa pode ser uma oportunidade importante de ensinar autorregulação emocional para ela, começar a conversar sobre emoções, sobre a função delas para nossa sobrevivência, acolher a dificuldade e ensinar formas de enfrentar essa emoção, respeitando os limites dela nesse processo. Como ela já faz terapia, talvez fosse importante pedir orientação para o profissional que a acompanha para entender melhor toda essa situação e saber como ajudar de forma mais efetiva. Você também pode procurar a psicoterapia para entender como o medo de sua filha mobiliza emoções, pensamentos e comportamentos seus. E talvez entender como você mesma vivencia o medo, quais seus recursos para enfrentá-lo, bem como as dificuldades que experimenta ou já experimentou ao longo do seu desenvolvimento, quais crenças e valores tem sobre a forma como as pessoas devem lidar com emoções negativas, entre outros, pode ser de grande ajuda para a manutenção de um vínculo de segurança entre vc e sua filha, contribuindo para ela enfrentar esse desafio do desenvolvimento e outros que ainda virão. Fico a disposição se fizer sentido para você iniciar psicoterapia pra aprofundar nesse tema.
Olá mãezinha... Muito angustiante para nós pais ver nossos filhos sofrer. Quando penso em uma criança sentindo medo a noite imagino como é aterrorizante para ela. Muitas vezes não sabemos o que é a causa e nem como saná-la. Algumas vezes o medo é do escuro que também pode dar abertura para imaginação. As crianças tem a compreensão da imaginação como muito próxima da realidade. Minha filha também passou por esses medos noturnos. O que ajudou e ainda ajuda é ficar com ela até que pegue no sono e ajudar ela a utilizar imagens de coisas boas, de bons acontecimentos. A oração para proteção também ajuda a acalmar, pois ao rezar o foco do pensamento está voltado para criar coisas boas e positivas. Acolha sempre sua filha nesses momentos. Espero ter contribuído com você. Te convido ainda assim a entrar no meu perfil. Dou mentoria para pais. Posso te ajudar a melhorar sua experiência na maternidade. Estou à disposição.
Pelo que vejo esse medo já faz um tempo né!? Inicialmente mostre a ela que você está do lado dela e que vixea compreende. Observe se teve alguma mudança no dia a dia dela. Na psicoterapia, a psicóloga já te deu algum indício da natureza desse medo? E sua filha? Escute com atenção. Se ela estiver com medo de algo específico, vocês podem juntas pensarem numa forma de se sentir mais segura e protegida. Seria legal você proporcionar um ambiente positivo que antecede o dormir , como por exemplo, aquele bate papo gostoso entre mãe e filha. Contar alguma história, escutar uma música relaxante, etc. boa sorte, qualquer coisa que precisar, pode me perguntar. Boa sorte com sua menina!
Olá, se ela já está em terapia, converse com o(a) profissional que está atendendo ela, veja se essa questão está sendo investigada, melhore o diálogo com sua filha, fortaleça a autoconfiança dela para se abrir com você ou com a psicóloga.
Olá...
Te oriento tentar conversar com ela e tentar saber o fundamento do medo. Se é medo do escuro, se tem medo de algo dentro do próprio quarto, se o medo são recorrentes de pensamentos e um possível terror noturno... para que possa saber a melhor forma de enfrentamento sobre o que realmente causa o medo nela.
Caso consiga descobrir, ideal é que não invalide o medo dela, mas junto com ela consiga ir fazendo a desconstrução dos medo com encorajamento, mostrando a ela a capacidade que ela tem de superação, deixando sempre na relação se vocês, uma relação de confiança e segurança.
Acho importante que possa tentar entender se esse "medo" tem relação com a forma que ela consegue mais atenção dos pais, entender se com esse medo ela consegue ter os pais mais perto dela fisicamente.
Muitas crianças quando estão se sentido sozinhas, o medo aparece como forma de serem mais acolhidas pelos pais, ou algum dos parentais que possa estar mais afastado(a) afetivamente.
São inúmeras possibilidades, mas nesse caso, ideal seria a terapeuta identificar a real situação que desencadeia esse medo ou de que forma esse medo aparece na relação com a família, só após essa percepção que poderá saber como atuar na relação com a sua filha.
Mas te oriento sempre reforçar o vínculo e a confiança que ela tem em vocês, como algo que ela pode se sentir segura e na relação.
Ps: tente saber se algo está acontecendo na escola, pois muitas vezes a criança pode passar por situações que geram medo e na hora de dormir a carga do medo aparece por ela estar sozinha e esse medo seja algo que ela pode esconder durante o período escolar.
Espero ter ajudado.
Boa sorte e espero que ela fique bem.
Te oriento tentar conversar com ela e tentar saber o fundamento do medo. Se é medo do escuro, se tem medo de algo dentro do próprio quarto, se o medo são recorrentes de pensamentos e um possível terror noturno... para que possa saber a melhor forma de enfrentamento sobre o que realmente causa o medo nela.
Caso consiga descobrir, ideal é que não invalide o medo dela, mas junto com ela consiga ir fazendo a desconstrução dos medo com encorajamento, mostrando a ela a capacidade que ela tem de superação, deixando sempre na relação se vocês, uma relação de confiança e segurança.
Acho importante que possa tentar entender se esse "medo" tem relação com a forma que ela consegue mais atenção dos pais, entender se com esse medo ela consegue ter os pais mais perto dela fisicamente.
Muitas crianças quando estão se sentido sozinhas, o medo aparece como forma de serem mais acolhidas pelos pais, ou algum dos parentais que possa estar mais afastado(a) afetivamente.
São inúmeras possibilidades, mas nesse caso, ideal seria a terapeuta identificar a real situação que desencadeia esse medo ou de que forma esse medo aparece na relação com a família, só após essa percepção que poderá saber como atuar na relação com a sua filha.
Mas te oriento sempre reforçar o vínculo e a confiança que ela tem em vocês, como algo que ela pode se sentir segura e na relação.
Ps: tente saber se algo está acontecendo na escola, pois muitas vezes a criança pode passar por situações que geram medo e na hora de dormir a carga do medo aparece por ela estar sozinha e esse medo seja algo que ela pode esconder durante o período escolar.
Espero ter ajudado.
Boa sorte e espero que ela fique bem.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Lidar com o medo noturno de uma criança pode ser desafiador, mas mantenha uma rotina consistente para proporcionar segurança, garantindo horários regulares para dormir e um ambiente de sono acolhedor e seguro, com luzes noturnas e objetos reconfortantes. Converse sobre os medos dela durante o dia para desmistificá-los. Leia livros infantis sobre coragem para normalizar os sentimentos dela e ofereça histórias reconfortantes. Continue em contato com o terapeuta dela para discutir mudanças e estratégias adicionais. Com paciência e apoio, é possível ajudar sua filha a superar esse medo.
è compreensivel que essa situação esteja causando preocupação. Mudanças repentinas no comportamento de sua filha pode ser desafiadora. Conversar com a psicologa para investigar e exploarar esse medo, essa ansiedade e a mudança de comportamento se faz necessário.
Se sua filha fica no celular ou outro meio eletronico, é interessante olhar os conteúdos que ela assiste. É muito comum as crianças nessa fase, ficarem com medo em virtude de sugestões e ou conteúdos que assistem. Fico a disposição
Se sua filha fica no celular ou outro meio eletronico, é interessante olhar os conteúdos que ela assiste. É muito comum as crianças nessa fase, ficarem com medo em virtude de sugestões e ou conteúdos que assistem. Fico a disposição
Bem, como outros colegas colocaram, o medo infantil nesta época é bem comum, precisa da presença segura das pessoas que passam confiança na hora de dormir, de que se crie um ritual que produza tranquilidade e induza ao sono. Feito tudo isto, muita paciência, o tempo ajuda a mudar esta situação. Se entregar ao sono pode ser ameaçador , tem o escuro, a incerteza em relação ao ambiente interno (sonhos e pesadelos ) e externo. Quando a criança percebe isto, pode sentir medo de dormir. Importante tu pensar que estás a propiciar o melhor e que o teu medo de que tua filha não supere este medo ou a tua angústia pelo sofrimento dela podem deixar o clima tenso e isto, definitivamente, não ajudará. Portanto, tu também precisa diminuir tua auto exigência no teu papel de mãe. Isto conta muito!
Se sua filha está com medo de dormir no quarto e isso persiste, converse novamente com o terapeuta para ajustar a abordagem, se necessário. Desenvolva uma rotina de relaxamento antes de dormir e torne o ambiente dela mais confortável e acolhedor. Valide os medos dela e ajude-a a enfrentá-los gradualmente. Se a situação não melhorar, considerar uma consulta com um psiquiatra infantil pode ser uma boa ideia. Continue oferecendo apoio e buscando soluções para que ela se sinta segura e amparada.
Importante que seja analisado o dia-a-dia da sua filha para que se compreenda o que o medo a que ela se refere está comunicando. Está sendo possível lidar com firmeza e ao mesmo tempo gentileza com ela em seu processo de formação? Como os pais e os educadores lidam com ela quando ela comete falhas, erros? Está sendo possível que ela se envolva de maneira motivada com seus estudos? Ela vem assumindo suas responsabilidades na escola e em casa? Como é o perfil do ambiente familiar? Necessário analisar estes aspectos, dentre outros, na busca de uma compreensão do significado do sintoma apresentado por sua filha. Veja um horário possível para você em minha agenda. Fique à vontade para me contar o que está se passando com a sua filha
O medo, como você sabe, é muito comum e até natural nessa idade, mas nem por isso deve deixar de ser tratado, pois principalmente hoje em dia, com tantas informações indevidas chegando ao alcance dessas crianças, esse medo pode começar a se tornar cada vez mais complexo, intenso e irracional. Se ela já está fazendo terapia há pelo menos 1 mês e não houve nenhuma melhora, talvez valha a pena avaliar se a abordagem terapêutica do psicólogo é realmente a mais eficaz para ESSE tipo de demanda...(me refiro à linha mesmo e não somente ao estilo do profissional). Por ser uma criança, com os aspectos inconscientes ainda muito "nebulosos", pode ser que uma abordagem mais profunda seja necessária, como por exemplo o Psicodrama ou o EDMR. Assim a terapia irá ajudá-la a identificar TODAS as inúmeras facetas desse medo que ela vem sentindo, que na infância costuma ser muito mais complexo do que na vida adulta, porque elas percebem muito mais coisas na vida como desconhecidas além de se sentirem despreparadas pra tudo. Então, sim, pode ter relação com brigas familiares, ansiedade dos pais, situações na escola, na rua, influências espirituais (sim...) e até (pasme) determinados conteúdos de filmes e até desenhos animados....então, pra conseguir começar a trazer todo esse emaranhado de fatores à tona, a abordagem terapêutica será um fator muito mais determinante nesse caso específico (por se tratar de uma criança de apenas 7 aninhos). Qualquer dúvida, fico à disposição! E desejo melhoras para a pequena!
Olá, como tem passado?
Muito legal e interessante saber que sua filha faz terapia, pode ser algo interessante, por mais que seja angustiante para sua filha, dela tratar na própria terapia dela, muitas vezes não tem algo que a mãe ou o pai possa fazer para ela ou ele pegar para resolver.
Essas mudanças repentinas advém de vários momentos da vida de cada pessoa, pode ser algo da relação dela com a mãe, com o pai, com a falta, ausência ou presença de ambos. Pode existir alguma dificuldade com o escuro e a solidão simbolizando algo difícil de ser suportado. Pode ser algo que não esteja ainda tão simbolizado e elaborado, porém é simbolizado no medo, mas que com o tempo da própria terapia dela, ela possa dar conta.
Espero ter ajudado, até mais.
Muito legal e interessante saber que sua filha faz terapia, pode ser algo interessante, por mais que seja angustiante para sua filha, dela tratar na própria terapia dela, muitas vezes não tem algo que a mãe ou o pai possa fazer para ela ou ele pegar para resolver.
Essas mudanças repentinas advém de vários momentos da vida de cada pessoa, pode ser algo da relação dela com a mãe, com o pai, com a falta, ausência ou presença de ambos. Pode existir alguma dificuldade com o escuro e a solidão simbolizando algo difícil de ser suportado. Pode ser algo que não esteja ainda tão simbolizado e elaborado, porém é simbolizado no medo, mas que com o tempo da própria terapia dela, ela possa dar conta.
Espero ter ajudado, até mais.
Considerando que a criança se encontra em psicoterapia, há de ser válido pontuar com a profissional para que lhe oriente frente as questões da criança. De contra ponto, o medo assim como outras emoções apareceram para referenciar um dizer sobre algo, o que por vezes pode ocorrer por via de representação, como o medo do escuro não se tratar sobre a escuridão em si necessariamente. Deixa-la falar sobre o medo que existe, e dar destinos e cuidados a este sem destituído pode ser um dos caminhos a serem construídos. Abraço.
Pelo que entendi, essa mudança de comportamento é recente (1 mês). Muita coisa sendo vivida pela criança (de 7). O medo pode (re)aparecer.
Imagino que ela esteja trabalhando essas questões relacionadas ao medo em terapia.
Conversa e acolhimento são muito importantes, mas isso não significa resolução imediata.
O processo (de mudança) tem um tempo diferente do nosso desejo de ver tudo bem novamente.
Confiar e persistir no processo terapêutico é um elemento chave para não se sentirem sozinhas e aflitas durante o tempo das fases mais desafiadoras.
Imagino que ela esteja trabalhando essas questões relacionadas ao medo em terapia.
Conversa e acolhimento são muito importantes, mas isso não significa resolução imediata.
O processo (de mudança) tem um tempo diferente do nosso desejo de ver tudo bem novamente.
Confiar e persistir no processo terapêutico é um elemento chave para não se sentirem sozinhas e aflitas durante o tempo das fases mais desafiadoras.
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Como ela já faz terapia, pode tentar a constelação familiar, para descobrir a origem deste medo, e também sessões de hipnose, pode ser que auxilie ela nesse processo.
É realmente angustiante quando uma criança começa a ter medo do próprio quarto, e essa mudança repentina pode estar ligada a vários fatores emocionais ou experiências que ela não soube expressar completamente. O medo noturno é comum em crianças, mas, quando se intensifica, pode ser sinal de algo que precisa ser explorado mais a fundo. Embora sua filha já esteja em terapia e tenha sido avaliada pela neuro, talvez seja útil revisar o ambiente emocional em casa, buscando por mudanças ou tensões que possam ter gerado esse medo. A psicoterapia pode continuar sendo uma ferramenta importante para ajudá-la a lidar com esses sentimentos de pânico. Além disso, o apoio familiar também é fundamental, criando um ambiente seguro e acolhedor para ajudá-la a enfrentar esse medo gradualmente.
Olá, tudo bem?
O que você descreve é algo que pode ser muito angustiante tanto para você quanto para sua filha, especialmente quando as tentativas anteriores não tiveram o efeito desejado. A mudança abrupta no comportamento dela, com o medo intenso surgindo ao anoitecer, indica que ela pode estar passando por algum processo emocional interno que está sendo percebido como uma ameaça real. Esse medo pode ser uma expressão de ansiedade noturna ou até de pânico, algo que, embora difícil, pode ser tratado e manejado.
Do ponto de vista da neurociência, o medo intenso envolve a hiperatividade da amígdala cerebral, que é a área responsável por identificar ameaças e ativar a resposta de luta ou fuga. O cérebro da criança, que ainda está em desenvolvimento, tem dificuldade em diferenciar situações seguras de perigos reais quando a ansiedade é muito alta. Isso explica porque o medo se intensifica à noite, um período em que as crianças costumam ficar mais introspectivas e vulneráveis a suas próprias emoções e imaginação.
Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar nesse processo:
Primeiramente, é fundamental validar o medo dela, mostrando acolhimento e segurança. Frases como "Eu entendo que você está com medo, e estou aqui com você para ajudar" podem reduzir a sensação de desamparo. O medo é real para ela, mesmo que a causa não esteja clara. Evite dizer que "não tem motivo para ter medo", pois isso pode fazer com que ela se sinta incompreendida.
Uma abordagem gradual pode ser útil para que ela volte a se sentir segura no quarto dela. Experimente ficar por um tempo com ela no quarto à noite, lendo uma história tranquila ou fazendo atividades relaxantes. Gradualmente, vá diminuindo o tempo que você permanece, deixando-a se acostumar com a ideia de estar sozinha, mas sabendo que você está por perto.
Rotinas noturnas previsíveis também são extremamente importantes. A rotina ajuda a criança a se sentir segura e a preparar o cérebro para o descanso. Um banho morno, uma luz baixa no ambiente, leitura de histórias leves e um período sem estímulos eletrônicos ajudam a reduzir a ativação do sistema nervoso simpático, que é responsável pelo estado de alerta.
Considere também a criação de um objeto de transição, como um bichinho de pelúcia ou um cobertor especial, que possa trazer conforto e segurança durante a noite. Muitas crianças sentem menos medo ao ter algo familiar ao seu lado. Você também pode colocar uma luz noturna suave, que ajude a reduzir o desconforto com a escuridão.
Outra estratégia importante envolve o uso de técnicas de respiração ou relaxamento guiado. Ensinar a criança a respirar profundamente de maneira simples, como inspirar pelo nariz contando até quatro e expirar pela boca contando até seis, ajuda a reduzir a ativação do medo. As técnicas de mindfulness infantil, como focar na respiração ou prestar atenção nos sons ao redor, têm mostrado ótimos resultados para reduzir a ansiedade noturna.
Por fim, continue acompanhando o processo dela na terapia e compartilhe essas novas observações com a terapeuta. É importante investigar se há algo específico que possa ter desencadeado essa mudança, como algum evento estressante, uma alteração na rotina ou até pesadelos recorrentes que a deixaram em estado de alerta.
Se os sintomas de pânico persistirem ou se intensificarem, seria importante buscar uma avaliação mais aprofundada com um profissional especializado em infância. Tratar esses medos precocemente é a melhor forma de evitar que eles se tornem mais intensos ou persistentes ao longo do tempo.
Estou à disposição para orientá-la nesse processo com abordagens práticas e acolhedoras que possam ajudar sua filha a recuperar a segurança e o bem-estar durante a noite. Com cuidado, paciência e o suporte adequado, é possível que ela retome gradualmente a confiança em dormir no próprio quarto.
O que você descreve é algo que pode ser muito angustiante tanto para você quanto para sua filha, especialmente quando as tentativas anteriores não tiveram o efeito desejado. A mudança abrupta no comportamento dela, com o medo intenso surgindo ao anoitecer, indica que ela pode estar passando por algum processo emocional interno que está sendo percebido como uma ameaça real. Esse medo pode ser uma expressão de ansiedade noturna ou até de pânico, algo que, embora difícil, pode ser tratado e manejado.
Do ponto de vista da neurociência, o medo intenso envolve a hiperatividade da amígdala cerebral, que é a área responsável por identificar ameaças e ativar a resposta de luta ou fuga. O cérebro da criança, que ainda está em desenvolvimento, tem dificuldade em diferenciar situações seguras de perigos reais quando a ansiedade é muito alta. Isso explica porque o medo se intensifica à noite, um período em que as crianças costumam ficar mais introspectivas e vulneráveis a suas próprias emoções e imaginação.
Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar nesse processo:
Primeiramente, é fundamental validar o medo dela, mostrando acolhimento e segurança. Frases como "Eu entendo que você está com medo, e estou aqui com você para ajudar" podem reduzir a sensação de desamparo. O medo é real para ela, mesmo que a causa não esteja clara. Evite dizer que "não tem motivo para ter medo", pois isso pode fazer com que ela se sinta incompreendida.
Uma abordagem gradual pode ser útil para que ela volte a se sentir segura no quarto dela. Experimente ficar por um tempo com ela no quarto à noite, lendo uma história tranquila ou fazendo atividades relaxantes. Gradualmente, vá diminuindo o tempo que você permanece, deixando-a se acostumar com a ideia de estar sozinha, mas sabendo que você está por perto.
Rotinas noturnas previsíveis também são extremamente importantes. A rotina ajuda a criança a se sentir segura e a preparar o cérebro para o descanso. Um banho morno, uma luz baixa no ambiente, leitura de histórias leves e um período sem estímulos eletrônicos ajudam a reduzir a ativação do sistema nervoso simpático, que é responsável pelo estado de alerta.
Considere também a criação de um objeto de transição, como um bichinho de pelúcia ou um cobertor especial, que possa trazer conforto e segurança durante a noite. Muitas crianças sentem menos medo ao ter algo familiar ao seu lado. Você também pode colocar uma luz noturna suave, que ajude a reduzir o desconforto com a escuridão.
Outra estratégia importante envolve o uso de técnicas de respiração ou relaxamento guiado. Ensinar a criança a respirar profundamente de maneira simples, como inspirar pelo nariz contando até quatro e expirar pela boca contando até seis, ajuda a reduzir a ativação do medo. As técnicas de mindfulness infantil, como focar na respiração ou prestar atenção nos sons ao redor, têm mostrado ótimos resultados para reduzir a ansiedade noturna.
Por fim, continue acompanhando o processo dela na terapia e compartilhe essas novas observações com a terapeuta. É importante investigar se há algo específico que possa ter desencadeado essa mudança, como algum evento estressante, uma alteração na rotina ou até pesadelos recorrentes que a deixaram em estado de alerta.
Se os sintomas de pânico persistirem ou se intensificarem, seria importante buscar uma avaliação mais aprofundada com um profissional especializado em infância. Tratar esses medos precocemente é a melhor forma de evitar que eles se tornem mais intensos ou persistentes ao longo do tempo.
Estou à disposição para orientá-la nesse processo com abordagens práticas e acolhedoras que possam ajudar sua filha a recuperar a segurança e o bem-estar durante a noite. Com cuidado, paciência e o suporte adequado, é possível que ela retome gradualmente a confiança em dormir no próprio quarto.
Isso chama-se terror noturno e é tratado com psicoterapia na qual os pais também devem ser orientados.
Olá tudo bem? Normalmente pedimos mais informações para conseguirmos ter uma orientação mais assertiva. Desta forma, acredito que precisamos entender se algum fato aconteceu tanto na sua familia, casa ou rotina escolar da sua filha. Crianças com o tempo desenvolvem medos e inseguranças... O medo do escuro ou o medo de ficar sozinho a noite é inclusive frequente nessa idade. Algumas coisas podem ajudar:
1 - Aquelas lampadas de tomadas noturnas para clarear um pouco o quarto;
2- Ficar com ela até ela adormecer;
3 - Existem alguns livros que falam sobre o medo ( exemplo: Orion e o Escuro);
Esse livro inclusive tem um desenho (netflix) muito bom!
Com o tempo e fazendo algumas coisas a tedencia é que ela volte a se sentir segura. Caso isso não aconteça você pode procurar um psicologo infantil para entender melhor de onde vem esses medos.
Um outro detalhe é que nessa idade eles começam a ter acesso a historias do universo de fantasmas, bruxas e etc com amigos e colegas... Verifique essa parte também.
Espero ter ajudado um pouco.
1 - Aquelas lampadas de tomadas noturnas para clarear um pouco o quarto;
2- Ficar com ela até ela adormecer;
3 - Existem alguns livros que falam sobre o medo ( exemplo: Orion e o Escuro);
Esse livro inclusive tem um desenho (netflix) muito bom!
Com o tempo e fazendo algumas coisas a tedencia é que ela volte a se sentir segura. Caso isso não aconteça você pode procurar um psicologo infantil para entender melhor de onde vem esses medos.
Um outro detalhe é que nessa idade eles começam a ter acesso a historias do universo de fantasmas, bruxas e etc com amigos e colegas... Verifique essa parte também.
Espero ter ajudado um pouco.
Pede uma sessão com a(o) psicóloga(o) da criança e comenta essa sua observação. Pode ser que a criança ainda não tenha trazido isso à terapia ou o profissional não observou nada estranho. Conversa também com a professora e pergunta se ela observou algo duferente, assim como outras mães de colegas dela e se seus filhos também estão com esse comportamento. Muitas vezes você pode encontrar a causa e tomar alguma atitude em realção a isso.
Pode ser que o que aconteceu não está claro para que ela possa falar. Segundo a neurociência, o cérebro tem 2 hemisférios , o direito é o emocional e o esquerdo é o cognitivo . A lembrança está desvinculada daquilo que poderia permitir a ela descrever em palavras o que lhe aconteceu. A terapia EMDR poderá integrar essas informações e permitir que ela se lembre e resolva a questão
Quando uma criança começa a ter medo de dormir no próprio quarto, é importante fazer uma investigação mais profunda para tentar entender se houve algo que pode ter desencadeado essa mudança. Situações como a perda de alguém querido, um sonho ruim ou até mesmo uma experiência que a tenha assustado podem estar por trás desse comportamento. Muitas vezes, crianças dessa idade têm dificuldade para expressar o que sentem de forma verbal e acabam utilizando sinais para comunicar seu desconforto. Por isso, é essencial oferecer um acolhimento seguro, onde ela se sinta à vontade para se abrir e compartilhar o que está acontecendo. O trabalho conjunto da família com o profissional psicólogo é fundamental para fortalecer esse acolhimento e ajudar a criança a superar esse momento.
Olá!
Entendo que essa situação pode ser desafiadora. Mudanças no comportamento do sono em crianças podem ser desencadeadas por várias razões, incluindo fatores emocionais ou experiências recentes. O medo que sua filha está sentindo pode ser uma resposta a algo específico ou parte de uma fase de desenvolvimento.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), focamos em identificar e modificar pensamentos que alimentam a ansiedade. Uma técnica eficaz é a exposição gradual aos medos em um ambiente seguro, ajudando a criança a desenvolver confiança e resiliência. Além disso, criar uma rotina de sono consistente, com atividades relaxantes antes de dormir, pode ajudar a diminuir a ansiedade.
É importante continuar com o acompanhamento profissional que já está sendo feito, pois ele pode oferecer suporte personalizado e novas estratégias para ajudar sua filha.
Para mais informações e suporte, você pode acessar meus perfis no Doctoralia e no site Humanamente Falando. Estou aqui para ajudar sempre que precisar.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Entendo que essa situação pode ser desafiadora. Mudanças no comportamento do sono em crianças podem ser desencadeadas por várias razões, incluindo fatores emocionais ou experiências recentes. O medo que sua filha está sentindo pode ser uma resposta a algo específico ou parte de uma fase de desenvolvimento.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), focamos em identificar e modificar pensamentos que alimentam a ansiedade. Uma técnica eficaz é a exposição gradual aos medos em um ambiente seguro, ajudando a criança a desenvolver confiança e resiliência. Além disso, criar uma rotina de sono consistente, com atividades relaxantes antes de dormir, pode ajudar a diminuir a ansiedade.
É importante continuar com o acompanhamento profissional que já está sendo feito, pois ele pode oferecer suporte personalizado e novas estratégias para ajudar sua filha.
Para mais informações e suporte, você pode acessar meus perfis no Doctoralia e no site Humanamente Falando. Estou aqui para ajudar sempre que precisar.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
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- Olá, eu tenho a sensação de que vou vomitando em determinados lugares. Eu fico meio que apavorado como se tivesse um nó na garganta querendo voltar, e isso me deixa com ansiedade. As vezes tenho que sair de dentro de estabelecimentos ou de algum veículo por passar por isso. Alguém sabe o que pode ser??
- Boa noite morro de medo de sapos e pererecas me ajuda
- Olá, eu tenho 17 anos e tenho muito, muito medo de vomitar ou de ver alguém vomitando. Pesquisei sobre e vi que se trata de uma fobia de fato. Tenho esse medo absurdo desde criança, depois de uma situação complicada na escola. No momento, psicólogos estão inacessíveis pra mim e esse meu medo está acabando…
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