Minha filha de 5 anos relata correr e de vez em quando uma das pernas perde força e ela vira a perna
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Minha filha de 5 anos relata correr e de vez em quando uma das pernas perde força e ela vira a perna ou o pé. As vezes cai ou junta os dois joelhos. Quais doencas podem ser e qual médico procurar? Pode ser ADL, se sim quais outros sintomas em meninas? Quais outras opções também? Grata
Olá! Compreendo sua preocupação com os sintomas relatados pela sua filha. É importante buscar uma avaliação médica para identificar a causa desses sintomas e garantir o melhor cuidado para ela.
A perda de força em uma das pernas e os movimentos inesperados que você descreve podem ter diversas causas, e é fundamental que um profissional de saúde especializado avalie sua filha pessoalmente para chegar a um diagnóstico preciso.
Um dos médicos que você pode procurar é um neurologista pediátrico. O neurologista é especializado em identificar e tratar problemas relacionados ao sistema nervoso, e ele poderá investigar a origem dos sintomas da sua filha.
A Adrenoleucodistrofia (ALD) é uma doença genética rara que afeta o metabolismo dos ácidos graxos de cadeia muito longa e pode causar problemas neurológicos progressivos. A doença é mais comum em meninos, pois é causada por uma mutação em um gene localizado no cromossomo X. No entanto, embora seja extremamente rara, a ALD também pode afetar meninas, notavelmente se estiver presente outro quadro genético como Síndrome de Turner.
Existem diversas outras condições que podem causar sintomas semelhantes aos que você descreveu, incluindo a Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 3, que é uma forma mais branda da doença e pode se manifestar de maneira variada em diferentes pacientes. No entanto, o diagnóstico correto só poderá ser feito pelo médico após avaliação clínica detalhada e, se necessário, exames complementares.
Além da AME tipo 3, outras condições neuromusculares e neurológicas também podem estar relacionadas a esses sintomas. Por isso, é fundamental buscar uma avaliação médica o mais breve possível.
Outras opções a serem consideradas podem incluir questões ortopédicas, problemas neuromusculares não relacionados à AME e até mesmo fatores psicológicos que possam influenciar o comportamento e a sensação de fraqueza.
O importante é não adiar a consulta médica e buscar o atendimento especializado para sua filha. O médico poderá fazer um exame físico detalhado, solicitar exames complementares, se necessário, e fornecer um diagnóstico adequado e um plano de tratamento apropriado para o caso dela.
Caso deseje, uma teleconsulta pode ser uma opção para iniciar a avaliação e discussão do quadro da sua filha com um médico sem precisar se deslocar até um consultório. Não hesite em entrar em contato com um profissional de saúde o quanto antes para garantir o melhor cuidado para ela.
Estou aqui para ajudar e oferecer suporte em suas dúvidas e preocupações. Cuide bem de sua filha e de vocês. Um abraço afetuoso!
A perda de força em uma das pernas e os movimentos inesperados que você descreve podem ter diversas causas, e é fundamental que um profissional de saúde especializado avalie sua filha pessoalmente para chegar a um diagnóstico preciso.
Um dos médicos que você pode procurar é um neurologista pediátrico. O neurologista é especializado em identificar e tratar problemas relacionados ao sistema nervoso, e ele poderá investigar a origem dos sintomas da sua filha.
A Adrenoleucodistrofia (ALD) é uma doença genética rara que afeta o metabolismo dos ácidos graxos de cadeia muito longa e pode causar problemas neurológicos progressivos. A doença é mais comum em meninos, pois é causada por uma mutação em um gene localizado no cromossomo X. No entanto, embora seja extremamente rara, a ALD também pode afetar meninas, notavelmente se estiver presente outro quadro genético como Síndrome de Turner.
Existem diversas outras condições que podem causar sintomas semelhantes aos que você descreveu, incluindo a Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 3, que é uma forma mais branda da doença e pode se manifestar de maneira variada em diferentes pacientes. No entanto, o diagnóstico correto só poderá ser feito pelo médico após avaliação clínica detalhada e, se necessário, exames complementares.
Além da AME tipo 3, outras condições neuromusculares e neurológicas também podem estar relacionadas a esses sintomas. Por isso, é fundamental buscar uma avaliação médica o mais breve possível.
Outras opções a serem consideradas podem incluir questões ortopédicas, problemas neuromusculares não relacionados à AME e até mesmo fatores psicológicos que possam influenciar o comportamento e a sensação de fraqueza.
O importante é não adiar a consulta médica e buscar o atendimento especializado para sua filha. O médico poderá fazer um exame físico detalhado, solicitar exames complementares, se necessário, e fornecer um diagnóstico adequado e um plano de tratamento apropriado para o caso dela.
Caso deseje, uma teleconsulta pode ser uma opção para iniciar a avaliação e discussão do quadro da sua filha com um médico sem precisar se deslocar até um consultório. Não hesite em entrar em contato com um profissional de saúde o quanto antes para garantir o melhor cuidado para ela.
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