Minha filha de 4 anos de idade tem síndrome de down, foi diagnosticada com instabilidade femoro patelar
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Minha filha de 4 anos de idade tem síndrome de down, foi diagnosticada com instabilidade femoro patelar nos dois joelhos, gostaria de saber se , somente com a fisioterapia resolve ou seria necessária uma cirurgia. Como seria o pós operatório e se haveria uma regressão por ela ter down.

Um fato importante a saber é se a patela luxa (sai do lugar) em extensão (joelho esticado) ou flexão (joelho dobrado) e se há luxação todas as vezes que faz o movimento (flexo-extensão). Algumas síndromes neurológicas cursam com encurtamento muscular, neste caso especificamente, do vasto lateral. Este tipo de instabilidade é chamada Habitual. O mais importante é realizar o exame físico para detectar essas alterações e planejar a cirurgia de forma adequada.
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Cada caso precisa ser avaliado individualmente. Mas, só para você ter uma ideia, os parâmetros usados pelo especialista para decidir são:
1) a patela chegou a sair realmente do lugar (luxação) ou só ameaçou?
2) Se sim, quantas vezes já saiu? Se houve só uma luxação ou nenhuma, apenas ameaça, é possível sim melhorar o quadro com fisioterapia.
3) Se já saiu mais de 2 vezes, é pouco provável que a fisioterapia resolva. Significa que ela tem alguma alteração anatômica que justifique o problema. As mais comuns são:
Displasia da tróclea: tróclea é a parte do fêmur onde a patela (rótula) encaixa. Em algumas crianças essa área de encaixe é muito rasa ou até inexistente;
Patela alta: a rótula, aquele ossinho que todo mundo tem na frente do joelho, está numa posição errada.
Báscula da patela e TA-GT: são medidas feitas no exame de tomografia.
A cirurgia é chamada "a la carte", ou seja, o medico corrige as alterações citadas acima que estiverem presentes. A recuperação muda em cada caso.
1) a patela chegou a sair realmente do lugar (luxação) ou só ameaçou?
2) Se sim, quantas vezes já saiu? Se houve só uma luxação ou nenhuma, apenas ameaça, é possível sim melhorar o quadro com fisioterapia.
3) Se já saiu mais de 2 vezes, é pouco provável que a fisioterapia resolva. Significa que ela tem alguma alteração anatômica que justifique o problema. As mais comuns são:
Displasia da tróclea: tróclea é a parte do fêmur onde a patela (rótula) encaixa. Em algumas crianças essa área de encaixe é muito rasa ou até inexistente;
Patela alta: a rótula, aquele ossinho que todo mundo tem na frente do joelho, está numa posição errada.
Báscula da patela e TA-GT: são medidas feitas no exame de tomografia.
A cirurgia é chamada "a la carte", ou seja, o medico corrige as alterações citadas acima que estiverem presentes. A recuperação muda em cada caso.
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