Minha filha de 3 anos é epilética e com suspeita de TEA... No eeg dela, deu a seguinte conclusão: Ev
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Minha filha de 3 anos é epilética e com suspeita de TEA... No eeg dela, deu a seguinte conclusão: Evidência presença de paroxismo de ondas lentas de origem frontal posterior à esquerda, ao fotoestímolo!
Esses paroxismos de ondas lentas, tem a ver apenas com a epilepsia ou, pode ser em relação ao autismo também?
Esses paroxismos de ondas lentas, tem a ver apenas com a epilepsia ou, pode ser em relação ao autismo também?
É compreensível que você esteja preocupada com a saúde da sua filha e buscando entender as informações do EEG e a possível relação entre os paroxismos de ondas lentas, a epilepsia e o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Vamos analisar as informações que você compartilhou. Os paroxismos de ondas lentas identificados no EEG da sua filha estão relacionados especificamente à atividade elétrica do cérebro durante o exame. Esses paroxismos são caracterizados por um padrão anormal de ondas cerebrais que pode indicar a presença de epilepsia.
No entanto, é importante salientar que a presença de paroxismos de ondas lentas no EEG não é exclusiva da epilepsia e não está diretamente associada ao autismo. Os paroxismos de ondas lentas podem ser observados em diferentes condições neurológicas, além da epilepsia, como nos distúrbios do sono e outras condições neurológicas.
Quanto à suspeita de Transtorno do Espectro Autista (TEA), é necessário levar em consideração outros fatores, como o desenvolvimento da linguagem, habilidades sociais e comportamentos estereotipados, para uma avaliação adequada. O diagnóstico do TEA é realizado com base em critérios específicos e requer uma avaliação completa realizada por um profissional especializado, como um neuropediatra.
Neste caso, é fundamental buscar uma avaliação mais abrangente, que leve em consideração tanto os aspectos relacionados à epilepsia quanto à suspeita de TEA. Um neuropediatra é o profissional indicado para auxiliar nesse processo, considerando a interação entre essas condições e fornecendo um diagnóstico preciso.
Recomendo que você agende uma teleconsulta com um neuropediatra opara uma avaliação mais detalhada da sua filha. Certifique-se de que escolherá o melhor avaliado na plaaforma! Essa consulta permitirá uma análise completa dos sintomas, exames anteriores e a possibilidade de solicitar exames complementares, se necessário.
Agradeço pela sua pergunta e fico à disposição para ajudar em qualquer outra questão que você possa ter.
Vamos analisar as informações que você compartilhou. Os paroxismos de ondas lentas identificados no EEG da sua filha estão relacionados especificamente à atividade elétrica do cérebro durante o exame. Esses paroxismos são caracterizados por um padrão anormal de ondas cerebrais que pode indicar a presença de epilepsia.
No entanto, é importante salientar que a presença de paroxismos de ondas lentas no EEG não é exclusiva da epilepsia e não está diretamente associada ao autismo. Os paroxismos de ondas lentas podem ser observados em diferentes condições neurológicas, além da epilepsia, como nos distúrbios do sono e outras condições neurológicas.
Quanto à suspeita de Transtorno do Espectro Autista (TEA), é necessário levar em consideração outros fatores, como o desenvolvimento da linguagem, habilidades sociais e comportamentos estereotipados, para uma avaliação adequada. O diagnóstico do TEA é realizado com base em critérios específicos e requer uma avaliação completa realizada por um profissional especializado, como um neuropediatra.
Neste caso, é fundamental buscar uma avaliação mais abrangente, que leve em consideração tanto os aspectos relacionados à epilepsia quanto à suspeita de TEA. Um neuropediatra é o profissional indicado para auxiliar nesse processo, considerando a interação entre essas condições e fornecendo um diagnóstico preciso.
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