Minha filha de 11 anos desde novembro de 2022, apresenta uma falta de apetite, come poucos alimentos

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Minha filha de 11 anos desde novembro de 2022, apresenta uma falta de apetite, come poucos alimentos e passa maior do dia sem se alimentar, alegando não ter fome. Ela se alimentava bem até os 5 anos, foi grudar um pedaço de carne no dente dela e começou a parar de se alimentar direito, sendo seletiva com a alimentação e evitando muitos outros. Há 2 anos atrás teve crise de ansiedade pós pandemia e agora essa seleção absurda, não querendo comer nada! Desde 6 anos não come arroz e feijão, carne não come feita em casa, só come se for na esfiha de carne do Habib's. Em casa só come macarrão, batata comum e as vezes milho. Não come frutas, somente morango, banana e uva verde sem semente, só se for com chocolate derretido ( fondue). A maioria dos alimentos ela rejeita. E muitas vezes acorda e não se alimenta. Tenho percebido que isso só piorou após ela ter amizade com uma menina muito depressiva, inclusive é a única amizade dela, minha filha se acha feia, ela é muito tímida e não dorme direito, dorme muito tarde e acorda muito tarde. As refeições dela, está sendo no máximo 2 por dia. Estou muito preocupada, qual profissional devo procurar? Qual psicólogo, especializado em qual área, devo procurar?
Olá, Já atendi casos como o da sua filha: A melhor opção é um psicólogo comportamental, pois vai fazer uma escuta especializada com a criança e orientar a família como agir neste contexto. Mudanças na rotina vão ajudar.

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Sua filha deve ser acompanhada por seu Pediatra, porém é de suma importância iniciar uma Psicoterapia, na terapia serão abordados temas como: autoimagem, autoestima, ansiedade e depressão além de outros temas que ela vai trazer em cada sessão, também é muito importante conhecer a dinâmica da família, pois, uma dinâmica fragilizada nas relações pode causar danos psicológicos aos membros mais sensíveis. Fico a disposição caso queira falar mais sobre o assunto.
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Olá! Nessa situação, o ideal seria ela ter o acompanhamento de uma equipe multiprofissional. Um(a) pediatra, nutricionista e psicólogo(a) são os mais indicados, para esse primeiro momento. Em seguida podem ser indicados outros profissionais também. Na psicoterapia ela vai trabalhar as questões das inseguranças, da autoimagem, dos medos, das mudanças que ela irá passar nesse momento de transição da infância para a adolescência, pode ajudar nas relações familiares, nas relações com os colegas, as questões do sono etc. A nutricionista vai ter mais ferramentas que podem ajudar com as questões da seletividade alimentar. Espero ter ajudado. Se quiser, fico a disposição para conversar mais. Desejo que vocês encontrem o melhor caminho de cuidado para ela e toda a família. Abs
Olá! Que bom que você está buscando ajuda para sua filha.
Pelo seu relato, me parece que essa experiência que ela teve aos 5 anos, possa ter gerado um trauma e para evitar que isso ocorra novamente, ela desenvolveu essas restrições alimentares. No entanto, somente com um acompanhamento adequado, seria possível dar um diagnóstico ou mesmo explicar de forma mais profunda o que está acontecendo.
Dessa forma, acredito que a sua filha se beneficiaria de acompanhamento psicológico. Eu recomendo que você busque uma ou um psicólogo que trabalhe com terapia cognitivo-comportamental.
Espero que vocês fiquem bem e consigam passar por isso!
Olá,
Pode ser que sua filha após o episódio em que ficou com o alimento preso ao dente, passou a desenvolver pensamentos negativos sobre a comida e isso a estejam impedindo de se alimentar. Nesse caso a Terapia Cognitivo Comportamental poderia ajudá-la. No entanto, essa seletividade alimentar, pode ser uma alteração sensorial, que cursa com alguns quadros de transtorno do neurodesenvolvimento. Assim, é importante não observar só o fato isolado, mas todo seu contexto emocional e de desenvolvimento. O acompanhamento psicológico seria importante para auxiliar nesse processo.
Olá, pelo que está descrevendo pode se tratar de um caso de seletividade e/ou algum tipo de transtorno alimentar. Algumas doenças como a depressão, também podem contribuir pra esses sintomas. É importante buscar ajuda profissional para receber o diagnóstico correto. Nesses casos o tratamento costuma ser multidisciplinar, com psicólogo, nutricionista e em alguns casos psiquiatra. Espero que fique tudo bem! Se precisar de ajuda, disponha ;)
Trata-se de uma situação complexa em que a presença de vários profissionais diferentes pode ajudar a ter uma compreensão mais global do caso. Acho importante a presença de um pediatra, uma vez que também faz parte de seu campo de atuação demandas como essa. Do mesmo modo, a presença de uma nutricionista que leve a relação específica que sua filha tem a comida, a fim de se pensar alternativas que estejam de acordo com as vontades e limitações de sua filha; uma nutricionista que simplesmente passe uma dieta previamente pronta, não é o recomendável. Psicoterapia é também importante para esse processo, é recomendável um psicólogo que tenha experiência com adolescentes, pois terapia com adolescentes e adultos funcionam de maneiras bem diferentes.
Olá, acredito que é muito importante você buscar ajuda de um psicologo de preferencial da comportamental; pode ser cognitivista; comportamental; dialético; etc. para fazer uma avaliação.
Olá, pelo o que você relatou, parece que ela pode estar tendo seletividade alimentar, cabe entender o porque isso esta acontecendo, se é influencia da depressão, questão desenvolvimental, comportamento aprendido ou talvez alguma experiencia ruim com comida. Como outros colegas já falaram, oriento buscar um psicologo comportamental inicialmente para entender o porque desse comportamento. Posteriormente sera necessario ver se precisa de acompanahmento de outro especialista ou apenas com o psicologo basta.
Espero ter ajudo!
Qualquer coisa estou a disposição!
Olá, seja bem vinda a plataforma, o ideal é primeiro investigar e descobrir quais fatores mantenedores reforçam este comportamento. Realmente sua filha apresenta um processo de seletividade alimentar, mas no geral isto não significa que implique só em uma coisa especifica, se ela for criança ou adolescente busque um psicólogo (a) especializado na área. Dependendo da avaliação o profissional poderá encaminhar para outros profissionais como nutricionista! É importante que você observe e monitore a rotina dela, aprenda sobre os gatilhos e saiba estratégias que a ajudem a entender mais sobre a alimentação, usa esses alimentos que ela gosta de formas diferentes com receitas mais diversificadas; Montem o hábito de comerem todos juntos em horários iguais. Referente a amizade se for algo como um mecanismo de modelagem na terapia psicológica isto será evidenciado.
Psicólogo especializado em pré adolescente e que converse com a mãe.
É importante procurar ajuda profissional para lidar com a falta de apetite e seletividade alimentar de sua filha. Um psicólogo pode ser útil para ajudar a entender as causas psicológicas do comportamento alimentar da sua filha, especialmente porque há um histórico de ansiedade e ela tem uma amizade com uma pessoa depressiva.

Sugiro que você procure um psicólogo clínico ou psicólogo infantil que tenha experiência em transtornos alimentares e em lidar com crianças com problemas de alimentação. O psicólogo irá ajudar a sua filha a explorar os pensamentos e sentimentos que podem estar afetando o seu comportamento alimentar.

Além disso, você também pode procurar um nutricionista infantil para ajudar a garantir que a sua filha esteja recebendo os nutrientes necessários para crescer e se desenvolver adequadamente, apesar da seletividade alimentar. O nutricionista pode ajudá-la a encontrar maneiras de incorporar alimentos saudáveis e nutritivos na dieta dela, mesmo que ela seja seletiva com a alimentação.

Por fim, é importante que você discuta as preocupações com o médico dela para descartar quaisquer problemas médicos subjacentes que possam estar afetando o apetite dela.
Nestes casos o acompanhamento psicológico seria uma boa indicação.
Olá! Existem aí duas queixas:
- Sobre o desenvolvimento social/afetivo da sua filha, que deve estar começando a entrar na pré-adolescência e isso pode mesmo trazer muitas angústia para filhos e pais. Nesse caso, procurar ajuda psicológica seria interessante, mesmo que a conduta seja uma orientação de pais simplesmente.
-A seletividade alimentar: há muitos nutricionistas especializados nesse assunto e acredito que é o profissional mais habilitado para ajuda-lá nesse processo. Uma busca rápida por esse termo (seletividade alimentar - nutricionista) vai te mostrar diversos profissionais habilitados a guiar sua filha na descoberta de novos sabores!
Algumas crianças e adolescentes passam muitas vezes pela seletividade alimentar. É importante uma avaliação com psicólogo, psiquiatra, nutricionista ou pediatra para avaliar se essa seletividade está relacionada a um momento transacional do desenvolvimento, ou se já está se configurando como um transtorno alimentar. Espero ter ajudado!
Ola, realemnte sua filha aparenta estar com algumas limitações alimentares, naõ sei se devido a algum trauma na infancia, mas é prciso avaliar. Um psicologo infantil ou especialista em desenvolvimento seria o mais adeuado a buscar.
Olá! É muito importante que você busque ajuda profissional para lidar com a situação da sua filha. Uma boa opção seria procurar um psicólogo infantil que tenha experiência no tratamento de transtornos alimentares e que possa realizar uma avaliação completa da situação da sua filha, incluindo a possibilidade de um diagnóstico de ansiedade ou depressão.

Além disso, você também pode consultar um nutricionista infantil para ajudá-la a planejar uma dieta balanceada que inclua alimentos que ela esteja disposta a comer. É importante ter em mente que a alimentação adequada é fundamental para a saúde física e mental da criança e que a falta de nutrientes pode afetar negativamente o seu desenvolvimento.

Outra opção seria consultar um médico pediatra para avaliar a saúde física da sua filha e descartar qualquer problema médico que possa estar afetando o apetite dela.

Por fim, é importante que você converse com a sua filha sobre a importância da alimentação e tente incentivá-la a experimentar novos alimentos. Evite forçá-la a comer ou fazer comentários negativos sobre a sua alimentação, pois isso pode piorar a situação. Lembre-se de que é um processo gradual e que requer paciência e persistência.
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Olá. Pelo seu relato, os profissionais mais indicados seriam um psicólogo que tenha experiência com transtornos alimentares, depressão e baixa autoestima; um pediatra para fazer o acompanhamento físico principalmente e um nutricionista para ver formas de implementar outros alimentos.
Olá! Há vários aspectos que devem ser avaliados como a sociabilidade, seletividade alimentar, depressão/ansiedade, baixa autoestima e até mesmo transtorno alimentar. A avaliação pode iniciar com psicólogo, mas também deve ser multidisciplinar com nutricionista e possivelmente com psiquiatra. A psicoterapia que aconselho seria a TCC (terapia cognitiva comportamental).
Bom dia, tudo bem? Poxa que situação hein? nem imagino o quanto deve estar te preocupando. Nestes casos o acompanhamento psicológico seria uma boa indicação.
Eu atendo crianças e parace que sua filha precisa de um analista que tem experiencia com criança. Estou à dispoisçao e informo qeu não cobro a primeira sessão e as demais quem define o valor a ser pago é o paciente ou seus pais. Ok?
Olá! Sua filha pode estar apresentando estresse pós traumático, o ideal é buscar ajuda de um psicólogo Cognitivo comportamental para acompanhamento. Força para vcs duas... Estou a disposição!
Olá tudo bem? Em primeiro lugar você deve levar sua filha para o Pediatra que com certeza vai encaminhar para psicoterapia de preferencia um psicólogo comportamental que vai trabalhar as crenças predominantes dela fazendo ela entender a dinâmica dos seus pensamentos que a faz agir de tal maneira.

Um abraço
Estou a disposição!
Eu indicaria uma avaliação neuropsicológica
Olá, como está?
Me parece que existem várias questões e pensamentos não ditos aí para sua filha, esse incômodo dela tão grande e expressivo com a carne que gruda e o fato dela não querer nenhuma que tem em casa, dela selecionar aquilo que vai ou não comer, seleção que ficou mais marcante após a crise da pandemia, o que ela rejeita e o que ela aceita.
Além disso, existe a amizade dela com a colega que parece ter algo aí, não sei se necessariamente o que você pensa, juntamente a isso as próprias concepções da sua filha para com ela mesma, a idade de 11 anos ser um momento complexo e complicado onde muitos e muitas adolescentes rejeitam a própria aparência, o próprio corpo e a si mesmos, como será que ela está com isso tudo?
É interessante buscar um ou uma psicanalista que ela se sinta ouvida, acolhida e bem recebida para poder trabalhar, dizer e elaborar melhor essas questões apontadas no seu relato, caso ela queira também e aí ele ou ela poderá dizer se é necessário psiquiatra ou outros especialistas.
Espero ter ajudado em algo.
Sinto muito que você esteja passando por isso com sua filha. A seletividade alimentar pode ser um problema comum em crianças, mas quando se torna um problema persistente, pode ser um sinal de que há algo mais acontecendo. Pelo seu relato, parece que há razões emocionais por trás do comportamento da sua filha, o que pode indicar várias coisas, como ansiedade, estresse ou até mesmo traumas relacionados à alimentação.

A seletividade alimentar também pode estar associada ao Transtorno de Aversão Alimentar Restritiva (TARE), que é um transtorno alimentar que afeta principalmente crianças e pode levar a problemas nutricionais e de crescimento. É importante que você verifique se sua filha está dentro da normalidade nutricional com um pediatra e nutricionista, e caso esteja tudo bem, considere buscar ajuda de um especialista em transtornos alimentares.

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) entende que os pensamentos distorcidos podem estar influenciando o comportamento da sua filha em relação à alimentação. Esses pensamentos podem incluir crenças negativas sobre alimentos específicos, medo de engasgar ou vomitar, ou até mesmo ansiedade social em torno da alimentação. A TCC pode ajudar a identificar esses pensamentos distorcidos e a substituí-los por pensamentos mais realistas e positivos.

Além disso, a TCC também pode ajudar a identificar esquemas desadaptativos que podem estar influenciando o comportamento da sua filha em relação à alimentação. Esses esquemas podem incluir crenças negativas sobre si mesma, como baixa autoestima ou perfeccionismo, que podem estar afetando sua capacidade de experimentar novos alimentos ou comer de forma saudável. Uma boa investigação pode ajudar a identificar esses esquemas e a desenvolver estratégias para lidar com eles.

É importante lembrar que cada criança é única e pode ter necessidades diferentes em relação à alimentação. Uma boa investigação pode ajudar a entender melhor as necessidades emocionais e nutricionais da sua filha e a desenvolver um plano de tratamento personalizado para ajudá-la a superar seus desafios alimentares. A TCC pode ser uma opção eficaz de tratamento para ajudar sua filha a desenvolver habilidades para lidar com seus pensamentos e comportamentos em relação à alimentação.

Como especialista em orientação parental, posso ajudá-la a entender melhor as necessidades emocionais da sua filha e a encontrar maneiras de lidar com a seletividade alimentar dela. É importante que você saiba que não está sozinha e que há muitas opções de tratamento disponíveis para ajudar sua filha a superar seus desafios alimentares.
A mudança no apetite e a seletividade alimentar podem ser sintomas associados a outros problemas. Os indicadores que você relatou parecem importantes para explicar o problema, tais como a situação com o alimento, a amizade com a criança com possível quadro de depressão e mesmo a experiência de passar por uma pandemia. No entanto, apenas uma avaliação mais criteriosa poderá indicar melhor as causas e os caminhos de tratamento, sendo que estes muitas vezes incluem a família. A ajuda deve vir de um terapeuta com experiência e conhecimento em infância, independente da abordagem que eles segue. Procure recomendações, verifique a formação e experiência do psicólogo e, se possível, agende uma consulta inicial para avaliar a compatibilidade entre o terapeuta e sua filha. É interessante pensar em um acompanhamento multiprofissional, além disso, incluindo nutricionista, por exemplo. Mas essa decisão também deve vir após uma avaliação profissional mais criteriosa.
Compreendo sua preocupação com a falta de apetite e comportamentos seletivos de alimentação da sua filha, bem como os sintomas de ansiedade, baixa autoestima e dificuldades de sono que ela vem enfrentando. É importante buscar a ajuda de profissionais especializados para uma avaliação mais precisa da situação.

Nesse caso, seria recomendado procurar um psicólogo especializado em transtornos alimentares e saúde mental infantil. Um psicólogo com experiência em transtornos alimentares pode ajudar a compreender melhor os fatores emocionais e psicológicos que podem estar contribuindo para os comportamentos alimentares seletivos da sua filha.

Além disso, é válido considerar também a consulta com um pediatra ou nutricionista, para avaliar a situação nutricional da sua filha e fornecer orientações adequadas para uma alimentação balanceada.

Esses profissionais poderão trabalhar em conjunto para oferecer um plano de tratamento integrado, que envolva terapia individual, orientação nutricional e, se necessário, intervenções médicas.

Lembre-se de que cada caso é único, e o acompanhamento especializado é fundamental para entender as causas subjacentes e desenvolver um plano de tratamento personalizado. Você está no caminho certo ao buscar ajuda profissional para sua filha. Tenha confiança de que, com o suporte adequado, é possível ajudá-la a superar essas dificuldades e recuperar um relacionamento saudável com a alimentação.
Olá! Como está você?
É importante um acompanhamento de psicólogo e nutricionista inicialmente; como também, averiguar o que está acontecendo na rotina escolar e familiar da criança. Estou a disposição. Um abraço!
Diante da preocupação com a falta de apetite, seletividade alimentar e alterações no sono e na autoimagem da sua filha, é recomendado buscar a avaliação de um profissional da área da saúde, como um pediatra ou um médico de família, para descartar possíveis causas físicas para esses sintomas. Além disso, é importante considerar a busca por um psicólogo infantil ou um psicólogo especializado em infância e adolescência, para avaliar e tratar aspectos emocionais e comportamentais que possam estar contribuindo para esses problemas alimentares. O psicólogo poderá realizar uma avaliação completa da situação e, se necessário, encaminhar para outros profissionais especializados, conforme a demanda.




Quadros de ansiedade, fobia e qualquer crise na saúde mental que tire qualidade de vida precisa ser tratado devidamente com especialistas. Busque ajuda clinica, não deixe o sintoma persistir.
Olá, espero que você e sua família estejam bem
Em casos como esse, o ideal é o acompanhamento multiprofissional, primeiramente todas essas questões devem ser levadas ao médico que a acompanha, para que ele possa solicitar exames e fazer os encaminhamentos para nutricionista e psicóloga, esse processo é muito importante para compreender melhor a trajetória dela, além de ser necessário para a liberação dos atendimentos pelos convênios.
Bom dia, imagino que deve estar sendo desafiador e angustiante ver sua filha passar por isso, mas que bom que está aqui procurando ajuda. Indico que sua filha passe por um acompanhamento multiprofissional, psicólogo, pediatra e nutricionista. Na terapia ela poderá trabalhar sua autoestima e autoimagem, o trauma relacionado a alimentação, seus medos e inseguranças e desenvolver habilidades para lidar e passar por esta fase. Cuide de você também mãezinha, para poder ajudar sua filha. Desejo que tudo fique bem o mais rápido possível. Um abraço @psiluanamarys
Olá! Tudo bem?
Indico um acompanhamento multidisciplinar: psicólogo, pediatra e nutricionista e dependendo da avaliação feita pelo psicólogo talvez o acompanhamento também de um neuropediatra.
É preciso em um primeiro momento entender todo o contexto da criança e da família.
Procure inicialmente um psicólogo com experiência em transtornos alimentares para que ele possa fazer uma avaliação inicial, mas é importante que outros profissionais da saúde estejam envolvidos.
Espero ter ajudado!
Olá! Imagino como deve estar sendo difícil para você não conseguir ajudar sua filha. São questões importantes e podem afetar o desenvolvimento dela. Buscar apoio profissional parece ser essencial nesse momento, tanto para sua filha (nutricionista, psicólogo infantil) quanto para você se fortalecer e entender melhor o que se passa com ela (psicoterapia, orientação de pais). Espero ter ajudado! fico à disposição!

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