Minha filha 15 anos tem transtorno borderline e Cliotimia ela dizia ser bissexual agora fala em ser
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Minha filha 15 anos tem transtorno borderline e Cliotimia ela dizia ser bissexual agora fala em ser lésbica. O transtorno pode provocar dúvida nela ? A medicação e a terapia em si pode ajudá-la sobre a orientação sexual ?
Presada, durante a adolescência os sentimentos sexuais aumentam e é normal os questionamentos ou preocupações sobre novos sentimentos sexuais. Faz parte do processo de conhecimento e compreensão melhorar a vida biopsicossocial da sua filha. Quanto aos transtornos me parece que ela está sendo acompanhada mas, independente disso a dosagem hormonal nesse período é imenso e ela precisa de acolhimento. O acompanhamento terapêutico sempre ajudam nesses momento de angústia e dúvidas que surgem naturalmente nessa faixa etária. Tudo caminha para o melhor!
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Olá, como vai? Que bom que você veio procurar ajuda!
De um modo geral, pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline podem ter mudanças frequentes na forma como se veem e se percebem, o que pode deixá-las perdidas ou confusas sobre sua identidade. Além disso, algumas pessoas com borderline também podem se sentir mais conectadas com outras pessoas do que consigo mesmas, imitando a personalidade, interesses e comportamentos dos outros.
No entanto, na adolescência, é normal que as pessoas estejam descobrindo mais sobre si mesmas. Mas é importante lembrar que a orientação sexual não é uma escolha, faz parte da identidade da pessoa.
A terapia pode ajudar ao oferecer um espaço seguro e acolhedor para que a filha possa explorar seus sentimentos e emoções em relação à sua sexualidade. Dessa forma, é possível que ela compreenda melhor suas próprias emoções, desejos e conflitos em relação à sua orientação sexual.
De um modo geral, pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline podem ter mudanças frequentes na forma como se veem e se percebem, o que pode deixá-las perdidas ou confusas sobre sua identidade. Além disso, algumas pessoas com borderline também podem se sentir mais conectadas com outras pessoas do que consigo mesmas, imitando a personalidade, interesses e comportamentos dos outros.
No entanto, na adolescência, é normal que as pessoas estejam descobrindo mais sobre si mesmas. Mas é importante lembrar que a orientação sexual não é uma escolha, faz parte da identidade da pessoa.
A terapia pode ajudar ao oferecer um espaço seguro e acolhedor para que a filha possa explorar seus sentimentos e emoções em relação à sua sexualidade. Dessa forma, é possível que ela compreenda melhor suas próprias emoções, desejos e conflitos em relação à sua orientação sexual.
Olá! Acredito que você tenha tido a intenção de se referir à Ciclotimia. Tanto ela quanto o Borderline levam a grande instabilidade emocional. Juntamente com o diagnóstico que você trouxe, sua filha está numa fase de maior intensidade de hormônios, desejo sexual, pensamentos e emoções. As alterações constantes de modo de pensar e de se sentir quanto à sua sexualidade estão neste cenário. Para melhor apoio à descoberta da orientação sexual, é muito interessante uma reflexão de como ela se via e se sentia a respeito, na linha do tempo (em cada idade, cada fase da vida, até os dias atuais). A Psicoterapia com certeza irá norteá-la, para que sofra o mínimo possível neste processo. Quanto aos pais/cuidadores, a melhor ajuda aos filhos é sempre o afeto incondicional.
Boa tarde! A adolescência é um período de descobertas, então a dúvida já tende a ser natural nessa fase. O Transtorno de Personalidade Borderline causa grande instabilidade no humor, impulsividade, medo do abandono e instabilidade na autoimagem. Então sim, o transtorno pode dificultar a percepção da orientação sexual. A psicoterapia promove o autoconhecimento, portanto vai auxiliá-la nesse processo de descoberta. Ela também vai auxiliar a desenvolver formas saudáveis de lidar com os diversos sintomas do transtorno, que causam intenso sofrimento. O medicamento vai ajudar mais especificamente na regulação do humor.
Olá!
A psicoterapia possibilitará o encontro com o desejo. Saber se quer o que deseja, e isto refletirá na questão da escolha de gênero, sexualidade, etc. O adolescer é esse tempo de dúvidas e, às vezes, angústias frente a tanta diversidade.
Sobre o Transtorno borderline é fundamental a psicoterapia e acompanhamento com psiquiatra, para a ação medicamentosa.
Acolher sua filha, permitindo que ela expresse seus conflitos, sendo para ela o equilíbrio que lhe falta, ajuda muito. Sabendo que, a família pode vir a precisar também desse acolhimento, pois sofre com tudo isso.
Abraço
A psicoterapia possibilitará o encontro com o desejo. Saber se quer o que deseja, e isto refletirá na questão da escolha de gênero, sexualidade, etc. O adolescer é esse tempo de dúvidas e, às vezes, angústias frente a tanta diversidade.
Sobre o Transtorno borderline é fundamental a psicoterapia e acompanhamento com psiquiatra, para a ação medicamentosa.
Acolher sua filha, permitindo que ela expresse seus conflitos, sendo para ela o equilíbrio que lhe falta, ajuda muito. Sabendo que, a família pode vir a precisar também desse acolhimento, pois sofre com tudo isso.
Abraço
Olá! Um dos sintomas do Transtorno Borderline é instabilidade acentuada e persistente da autoimagem ou da percepção de si mesmo. Pode ser que esse sintoma seja o que cause essa confusão relacionada a sexualidade na sua filha. O que pode ajudá-la em relação a orientação sexual é a psicoterapia. A medicação pode ajudar a tratar os sintomas referentes aos transtornos comórbidos como a depressão, ansiedade, impulsividade, dentre outros. A Terapia do Esquema e a Terapia Comportamental Dialética são abordagens da psicologia clínica que tem evidências científicas de eficácia para o tratamento do Transtorno Borderline. Procure um psicólogo que trabalhe com estas abordagens.
Bom dia
Transtorno de personalidade só é diagnosticado após os 18 anos. Logo, este diagnóstico não se caracteriza nessa idade. A ciclotimia apresenta alterações no afeto. Instabilidade afetiva.
Um psicólogo especializado pode ajudar nas mudanças de regras “crenças” que sua filha apresenta. A prescrição médica colabora para a mudança de humor.
Transtorno de personalidade só é diagnosticado após os 18 anos. Logo, este diagnóstico não se caracteriza nessa idade. A ciclotimia apresenta alterações no afeto. Instabilidade afetiva.
Um psicólogo especializado pode ajudar nas mudanças de regras “crenças” que sua filha apresenta. A prescrição médica colabora para a mudança de humor.
A terapia ou análise vai ajudá-la a ficar bem com o que ela é.
Caso a orientação sexual de sua filha seja uma questão para você, é interessante procurar ajuda, ou seja, faça psicoterapia.
Caso a orientação sexual de sua filha seja uma questão para você, é interessante procurar ajuda, ou seja, faça psicoterapia.
Me ocorre perguntar, qual a ordem dos acontecimentos. O que veio primeiro? o diagnóstico psiquiátrico ou a "dúvida" que refere? Importante ressaltar que as dúvidas e/ou conflitos sobre sexualidade na adolescência independem da existência de transtornos psiquiátricos. As variações hormonais ocorridas ao longo da vida, principalmente nesta fase, também respondem pela instabilidade de sentimentos, pensamentos e comportamentos. Considero de extrema importância o acolhimento familiar frente a questão da sua filha, da mesma forma a busca de ajuda psicoterapêutica, para que ela tenha a possibilidade de ressignificar a origem, para dissolução dos conflitos.
Boa tarde! O transtorno não interfere na orientação sexual. A incerteza quanto à orientação sexual é algo comum da adolescência e, aos poucos, ela irá se descobrindo - poderá até vir a se descobrir como pertencente a outras novas categorias de orientação sexual como assexual, queer etc.
O importante é que ela sente confiança em você, como mãe, para expressar as dúvidas dela.
A terapia pode ajudá-la no autoconhecimento de uma forma geral, considerando a turbulência natural da adolescência que, no caso, torna-se mais confusa pelos transtornos que a senhora disse que ela foi diagnosticada.
A orientação de pais pode ajudar a senhora a lidar com essas oscilações dela, para sempre conseguir acolhê-la, e fortalecer sua relação.
O importante é que ela sente confiança em você, como mãe, para expressar as dúvidas dela.
A terapia pode ajudá-la no autoconhecimento de uma forma geral, considerando a turbulência natural da adolescência que, no caso, torna-se mais confusa pelos transtornos que a senhora disse que ela foi diagnosticada.
A orientação de pais pode ajudar a senhora a lidar com essas oscilações dela, para sempre conseguir acolhê-la, e fortalecer sua relação.
Olá, tudo bem? A sua pergunta traz duas temáticas que são distintas, seria a parte dos transtornos que ela esta, pelo que parece, diagnosticada e a orientação sexual. Os transtornos que você relata dizem respeito a provavelmente um transtorno "principal" sendo o borderline e e a cliotimia sendo uma comorbidade, bem a psicoterapia e o uso de medicamento usado de forma forma controlada, são ótimos aparatos para trabalhar tais quadros. Falando sobre essa questão de orientação sexual nos voltamos a uma questão muito singular da pessoas, pois envolve ao tipo de pessoa de sexo e gênero que nos atrai, precisa-se levar em conta a idade (15) também são muitas mudanças que a pessoa passa nesse período de descobrimentos e construção de sua personalidade, nestes casso um acompanhamento com um profissional psicólogo pode ser uma alternativa nessa fase. Não se tem uma ligação direta entre orientação sexual e esses transtornos, desenvolver essa "duvida", o que se tem pode ser uma piora dos quadros levando em conta essa fase que o individuo esta passando de descobertas sobre si, o que claro novamente psicoterapia e dependo do caso a medicação são auxiliares na melhora dos quadros e no enfretamento de certas dificuldade que podem vir a parecer.
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Sim, o transtorno de borderline e a cliotimia podem provocar dúvidas na sua filha sobre a orientação sexual. A medicação e a terapia podem ajudar a tratar os sintomas do transtorno, mas não podem influenciar a orientação sexual dela.
O psicólogo pode ajudar a sua filha a entender melhor as suas próprias emoções e sentimentos, a aceitar a sua orientação sexual e a lidar com as pressões sociais que possam existir. O psicólogo também pode ajudar a sua filha a desenvolver habilidades para lidar com as suas emoções e sentimentos, para que ela possa tomar decisões informadas sobre a sua orientação sexual.
O psicólogo pode ajudar a sua filha a entender melhor as suas próprias emoções e sentimentos, a aceitar a sua orientação sexual e a lidar com as pressões sociais que possam existir. O psicólogo também pode ajudar a sua filha a desenvolver habilidades para lidar com as suas emoções e sentimentos, para que ela possa tomar decisões informadas sobre a sua orientação sexual.
Olá, como vai? A adolescência por si só já é uma fase turbulenta devido a questões hormonais, e no caso de pessoas na faixa dos 15 anos com algum possível transtorno como os que nos trouxe aqui, pode acabar sendo mais difícil devido a instabilidade de comportamentos/sentimentos. Sobre a questão da orientação sexual estar ligada ao transtorno, precisamos pensar que são coisas diferentes; o primeiro se refere a questões afetivas, e o segundo está ligado a uma disfunção da atividade cerebral. O tratamento medicamentoso poderá auxiliar nas questões químicas do corpo, como por exemplo no controle de impulsos, oscilação de humor; mas ele não irá interferir na questão da orientação sexual. O profissional da psicologia pode, através da terapia, ajudar a paciente a se conhecer melhor e a compreender esses sentimentos. Caso essa dúvida seja algo seu, e não dela, seria interessante talvez buscar um profissional da psicologia para poder te auxiliar na compreensão dessas questões.
O Transtorno de Personalidade Borderline tem como característica a dificuldade de percepção dele mesmo como indivíduo. Existe uma oscilação de emocional que dificulta, que acarreta dúvidas e muitas vezes a sensação de não saber o que quer da vida. Os medicamentos utilizados para tratar o border, geralmente são os antidepressivos e estabilizadores de humor. Eles ajudam muito nesse processo, mas quanto a questão de perceber o que realmente quer é algo que somente a psicoterapia em conjunto com o acompanhamento médico pode ajudar. A depressão que acomete o border muitas vezes ocorre desse próprio sintoma o que quer da vida e, inclusive, achar que nada faz sentido para ela.
Olá. O transtorno de personalidade borderline é caracterizado por instalibilidades, nesse sentido, penso que o transtorno não causa a dúvida sobre a sexualidade em si, mas pode estar afetando a percepção dela sobre si mesma. Além disso, a adoslecência é um período de descoberta e entendimento sobre sí, onde dúvidas são constantes. A medicação e terapia podem ajudar a estabilizar o quadro e ela poder refletir e entender melhor seus sentimentos. Abraço
Boa Tarde, espero que você esteja bem.
O transtorno borderline (também conhecido como transtorno de personalidade borderline) e a ciclotimia são condições de saúde mental que afetam o funcionamento emocional e comportamental das pessoas, mas não costumam influenciar diretamente a orientação sexual de alguém. A orientação sexual é uma parte intrínseca da identidade de uma pessoa e geralmente não está relacionada a transtornos de personalidade ou afetivos.
É importante reconhecer que a orientação sexual pode se desenvolver e evoluir ao longo da vida de uma pessoa, independentemente de qualquer condição de saúde mental. É comum que adolescentes e jovens estejam explorando sua identidade e sua orientação sexual, e isso faz parte do processo de autodescoberta. Portanto, as mudanças na identificação sexual de sua filha podem ser parte desse processo natural.
A terapia pode ser benéfica para sua filha de várias maneiras. Um terapeuta pode ajudá-la a lidar com os desafios emocionais associados ao transtorno borderline e à ciclotimia, bem como a explorar sua identidade e orientação sexual de maneira saudável e compreensiva. O terapeuta pode fornecer apoio emocional, estratégias de enfrentamento e ajudar sua filha a desenvolver habilidades de regulação emocional.
É importante manter uma comunicação aberta e compreensiva com sua filha durante esse processo. Respeite suas escolhas e orientação sexual, independentemente de ser bissexual ou lésbica. Se você tiver preocupações sobre o bem-estar emocional dela ou sobre como essas questões estão afetando sua saúde mental, considere envolver um terapeuta ou psicólogo especializado em saúde mental de adolescentes para fornecer orientação.
Lembrando que cada pessoa é única, e o suporte individualizado e profissional é fundamental para ajudar sua filha a navegar pelos desafios que ela enfrenta.
O transtorno borderline (também conhecido como transtorno de personalidade borderline) e a ciclotimia são condições de saúde mental que afetam o funcionamento emocional e comportamental das pessoas, mas não costumam influenciar diretamente a orientação sexual de alguém. A orientação sexual é uma parte intrínseca da identidade de uma pessoa e geralmente não está relacionada a transtornos de personalidade ou afetivos.
É importante reconhecer que a orientação sexual pode se desenvolver e evoluir ao longo da vida de uma pessoa, independentemente de qualquer condição de saúde mental. É comum que adolescentes e jovens estejam explorando sua identidade e sua orientação sexual, e isso faz parte do processo de autodescoberta. Portanto, as mudanças na identificação sexual de sua filha podem ser parte desse processo natural.
A terapia pode ser benéfica para sua filha de várias maneiras. Um terapeuta pode ajudá-la a lidar com os desafios emocionais associados ao transtorno borderline e à ciclotimia, bem como a explorar sua identidade e orientação sexual de maneira saudável e compreensiva. O terapeuta pode fornecer apoio emocional, estratégias de enfrentamento e ajudar sua filha a desenvolver habilidades de regulação emocional.
É importante manter uma comunicação aberta e compreensiva com sua filha durante esse processo. Respeite suas escolhas e orientação sexual, independentemente de ser bissexual ou lésbica. Se você tiver preocupações sobre o bem-estar emocional dela ou sobre como essas questões estão afetando sua saúde mental, considere envolver um terapeuta ou psicólogo especializado em saúde mental de adolescentes para fornecer orientação.
Lembrando que cada pessoa é única, e o suporte individualizado e profissional é fundamental para ajudar sua filha a navegar pelos desafios que ela enfrenta.
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Olá! O transtorno não é capaz de gerar essa dúvida, é muito comum os questionamentos da sexualidade na adolescencia, é a fase das descobertas. Nessa fase, o acolhimento é fundamental.
A medicação e terapia pode ajuda-lá com questões sobre a sexualidade, não no sentido de induzi-lá a algo, ou forçar alguma escolha/ decisão. Mas é um lugar onde ela poderá se expressar, se conhecer melhor, e encontrar as próprias respostas para si.
A medicação e terapia pode ajuda-lá com questões sobre a sexualidade, não no sentido de induzi-lá a algo, ou forçar alguma escolha/ decisão. Mas é um lugar onde ela poderá se expressar, se conhecer melhor, e encontrar as próprias respostas para si.
A adolescência é um período que normalmente as pessoas procuram por identificações e experimentam formas de ser até que em um período de maior amadurecimento emocional essas experimentações passam a se consolidar mais. A terapia poderia sim ser positiva para que sua filha entendesse melhor essas escolhas.
É importante entender que transtornos de personalidade, como o transtorno borderline, e transtornos de humor, como a ciclotimia, podem influenciar a forma como uma pessoa percebe e experimenta sua orientação sexual, mas não determinam a orientação sexual em si. É possível que os sintomas desses transtornos, como mudanças de humor intensas, instabilidade emocional e dificuldade em manter relacionamentos, possam causar confusão ou incerteza em relação à orientação sexual.
A medicação e a terapia são fundamentais no tratamento dos transtornos mentais e também podem ajudar a pessoa a lidar com questões relacionadas à sua identidade e orientação sexual. A terapia, em particular, pode fornecer um espaço seguro para explorar sentimentos, pensamentos e preocupações, incluindo questões de identidade sexual, e pode ajudar a pessoa a desenvolver uma compreensão mais clara de si mesma.
É fundamental que sua filha tenha acesso a profissionais de saúde mental qualificados que possam ajudá-la a entender e lidar com seus sentimentos, independentemente de sua orientação sexual. Esses profissionais podem ajudá-la a explorar sua identidade e orientação sexual de uma maneira que seja respeitosa, solidária e livre de julgamentos.
É importante também oferecer apoio emocional e compreensão à sua filha durante este tempo. Certifique-se de que ela saiba que você está lá para apoiá-la, independentemente de sua orientação sexual, e que ela não está sozinha em sua jornada de autoconhecimento e aceitação.
Olá! Borderline não tem haver com orientação sexual. Ocorre que borderline tem oscilações de humor, impulsividade, crises suicidas, entre outros. E sua filha está na adolescência, onde é normal essas descobertas. O ideal é ela ser acompanhada por um bom psicólogo, ela precisa na parte de relacionamentos. A disposição
Olá! Na adolescência é muito comum dúvidas sobre a própria sexualidade. É importante ressaltar que essa fase é cheio de dúvidas mesmo, muitas mudanças acontecendo ao mesmo tempo, tanto no nível corporal, social, emocional e psicológico. O adolescente está tentando compreender quem ele é, então pode ser bem confuso mesmo! Além disso, o transtorno de personalidade borderline não tem correlação com a orientação sexual. É importante ela ter um espaço que ela consiga pensar sobre essas questões. E se para você é delicado esse assunto, seria importante ter um espaço de psicoterapia para pensar nessas questões, pois por mais que os pais idealizem seu filhos, estes nunca irão atender essas idealizações.
Não! O transtorno não causa dúvidas sobre a sexualidade, mas oscilações de humor e dificuldade em organizar os afetos.
A fase da adolescência é em si caótica e a terapia pode ajudá-la a se organizar.
Forte abraço!
A fase da adolescência é em si caótica e a terapia pode ajudá-la a se organizar.
Forte abraço!
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