Minha esposa tem linfedema e esta grávida, qual o melhor parto, normal ou cesárea?
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Minha esposa tem linfedema e esta grávida, qual o melhor parto, normal ou cesárea?
Boa tarde. Não há relação entre o linfedema e o tipo de parto escolhido. A melhor opção deverá ser baseada na avaliação obstétrica.
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Existem dois tipos de linfedema: linfedema primário e linfedema secundário.
O linfedema primário é congênito. Geralmente ele é causado pela má formação de canais linfáticos ou gânglios linfáticos.
O linfedema secundário é um edema que se desenvolve durante a vida do paciente e não é congênito, ou seja aconteceu após um evento.
As causas mais comuns deste tipo são: Infecção, como a erisipela, cirurgia ou radioterapia para certos tipos de câncer, como mama, testículo e pelve. Entre as outras causas de linfedema, destacam-se: Queimaduras, procedimentos cirúrgicos, principalmente traumáticos, ortopédicos (por exemplo e pós-torção de tornozelo, normalmente na adolescência ) como a lipoaspiração e até mesmo Cirurgias de varizes, com retirada da safena.
Quando a mulher engravida, ocorrem alterações de níveis hormonais que dilatam os vasos sanguíneos e facilitam a passagem de líquidos do interior dos vasos para fora do sistema circulatório. Além disso, no final da gravidez – último trimestre – “acontece a compressão do útero sobre as veias da pelve, que diminui o retorno venoso” dos membros inferiores para o coração. Algumas mulheres, também sofrem com vasos e varizes gravídicas.
Quanto ao tipo de parto, será definido pelo Médico(a) Obstetra, que tem uma visão geral das suas comorbidades.
O ideal, será o acompanhamento em conjunto com seu médico especialista para orientação e conduta neste período.
Marque uma consulta com Angiologista e ou Cirurgião Vascular que é essencial para o diagnóstico do linfedema, acompanhamento e tratamento do mesmo, principalmente durante e pós gestação.
O linfedema primário é congênito. Geralmente ele é causado pela má formação de canais linfáticos ou gânglios linfáticos.
O linfedema secundário é um edema que se desenvolve durante a vida do paciente e não é congênito, ou seja aconteceu após um evento.
As causas mais comuns deste tipo são: Infecção, como a erisipela, cirurgia ou radioterapia para certos tipos de câncer, como mama, testículo e pelve. Entre as outras causas de linfedema, destacam-se: Queimaduras, procedimentos cirúrgicos, principalmente traumáticos, ortopédicos (por exemplo e pós-torção de tornozelo, normalmente na adolescência ) como a lipoaspiração e até mesmo Cirurgias de varizes, com retirada da safena.
Quando a mulher engravida, ocorrem alterações de níveis hormonais que dilatam os vasos sanguíneos e facilitam a passagem de líquidos do interior dos vasos para fora do sistema circulatório. Além disso, no final da gravidez – último trimestre – “acontece a compressão do útero sobre as veias da pelve, que diminui o retorno venoso” dos membros inferiores para o coração. Algumas mulheres, também sofrem com vasos e varizes gravídicas.
Quanto ao tipo de parto, será definido pelo Médico(a) Obstetra, que tem uma visão geral das suas comorbidades.
O ideal, será o acompanhamento em conjunto com seu médico especialista para orientação e conduta neste período.
Marque uma consulta com Angiologista e ou Cirurgião Vascular que é essencial para o diagnóstico do linfedema, acompanhamento e tratamento do mesmo, principalmente durante e pós gestação.
A escolha de qual tipo de procedimento (parto normal ou cesariana) a paciente deve fazer é de total responsabilidade do obstetra que a acompanha. Em relação ao linfedema, existem alguns fatores que devem ser levados em consideração para avaliar se deve ser parto normal ou cesáreo. Caso haja dúvidas, o obstetra deve orienta - la a procurar um angiologista.
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