Meu nome é Sandra, e descobrimos a doença de parkinson do meu esposo há 01 ano, mas na verdade os si
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Meu nome é Sandra, e descobrimos a doença de parkinson do meu esposo há 01 ano, mas na verdade os sintomas já existiam bem antes, mas ele nunca aceitou opiniões a respeito. Diagnóstico dado, e ele não aceita a doença, minha vida virou um inferno, pois ele não quer que ninguém saiba, e tenho que segurar esta barra sozinha, ele está agressivo, mal educado e desconta tudo em casa com o seu mau humor, estou a ponto de enlouquecer, me ajudem por favor, devo pedir socorro a familiares mesmo sem a autorização dele?, Meu maior receio é que ele entre em depressão profunda, aí já era mesmo, ele sempre foi muito vaidoso, e isto para ele é o fim.
Sandra, quando um familiar adoece, esse processo compromete todo núcleo da família, principalmente em sua situação, por ser a esposa e ter um vínculo muito forte com ele.
Me parece que ele esteja negando a doença, uma vez que recusa o tratamento.
Uma possibilidade de se cuidar para lidar com toda essa situação é realizando a psicoterapia, que será um momento de acolhimento do seu sofrimento e reflexões para aprender uma forma de lidar com estas questões que preserve sua saúde emocional.
Espero que consiga ajuda e fique bem.
Me parece que ele esteja negando a doença, uma vez que recusa o tratamento.
Uma possibilidade de se cuidar para lidar com toda essa situação é realizando a psicoterapia, que será um momento de acolhimento do seu sofrimento e reflexões para aprender uma forma de lidar com estas questões que preserve sua saúde emocional.
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Olá Sandra. Entendo o quanto pode ser difícil aguentar sozinha toda essa situação. Se ele não aceita a doença e o tratamento, acaba te deixando de mãos atadas, não é? Talvez valha a pena procurar alguém que ele confie para pedir ajuda, e tentar encontrar uma forma de abordá-lo nesse sentido, pois sem tratamento o avanço da doença pode ser bem mais rápido. Também recomendo buscar um psicólogo, para ele, mas caso ele não aceite, para você. Pelo menos se você tiver um espaço para falar sobre isso, esclarecer suas ideias, desabafar seis sentimentos, conseguirá ficar menos angustiada e talvez encontrar outras soluções! Boa sorte!
Oi Sandra! Você não precisa passar por isso sozinha. Busque auxílio psicológico pra vc! Se ele não quer se cuidar, pelo menos vc se cuide então para aguentar a barra
Você deve procurar um psicólogo e neurologista. Em casos de gravidade, em que o paciente não aceita ajuda o ministério público poderá intervir.
De outra forma, você deve também procurar acompanhamento psicológico. O esgotamento, stress de cuidar de pessoas com doenças degenerativas é muito alto.
De outra forma, você deve também procurar acompanhamento psicológico. O esgotamento, stress de cuidar de pessoas com doenças degenerativas é muito alto.
Oi, Sandra! Pelo seu relato dá pra perceber o quanto está sendo difícil lidar com seu marido nessas condições. O ideal nesse caso seria você procurar ajuda de um psicólogo para que possa aprender e refletir sobre qual a melhor forma de lidar com ele nessa situação. Além do mais, poder desabafar e dividir essa dor com um profissional com certeza te ajudaria bastante.
Olá, nesse caso, a psicoterapia pode ser benéfica para vocês dois, tanto para ele aceitar a doença, quanto para você aprender a lidar com isso. Sugiro que procure um psicólogo para você e um para ele. Qualquer coisa, estou à disposição. Abraços e boa sorte!
Olá Sandra. Percebo seu movimento, ao mandar a pergunta para essa plataforma, como um movimento de cuidado e saúde. Lendo o que escreveu imagino como deve estar pesado para você. É muito importante que não fique sozinha dentro dessa situação que está difícil, procurar uma terapia é pedir ajuda e priorizar o cuidado com a sua saúde emocional.
Olá Sandra,
Sua situação é delicada, precisa trabalhar seu emocional para poder tomar as futuras decisões. Busque apoio psicológico onde pode desabafar e até desabar, se recompor e direcionar os próximos passos. É bem isso, um passo por vez e vai fazendo a caminhada.
Sofrer sozinha não vai resolver.
Procure esse suporte o mais breve possível.
Abs
Sua situação é delicada, precisa trabalhar seu emocional para poder tomar as futuras decisões. Busque apoio psicológico onde pode desabafar e até desabar, se recompor e direcionar os próximos passos. É bem isso, um passo por vez e vai fazendo a caminhada.
Sofrer sozinha não vai resolver.
Procure esse suporte o mais breve possível.
Abs
Sandra, infelizmente esta doença atinge a familia como um todo. Procure ajuda para você em primeiro lugar e também para saber como lidar com o seu marido. Além disso existem associações de pacientes com Parkinson. Estas associações promovem grupos de apoio e de esclarecimento e são muito valiosas. Força.
Olá, Sandra. O diagnóstico de uma doença é recebido de modo distintos por cada sujeito, como também o modo de lidar com as complexidades da vida. No caso do seu marido, seria importante um grupo de apoio e /ou um psicólogo para ajudá-lo na elaboração de uma doença que deve estar trazendo muitas mudanças na vida dele. Contudo, para a realização desses tratamentos é necessário que ele demonstre interesse em realizá-los.
Porém, você está sentido os efeitos desse diagnóstico, então seria interessante que você buscasse o auxílio de um tratamento psicológico para enfrentar as dificuldades das mudanças concomitantes aos sintomas da Doença de Parkinson em sua vida.
Porém, você está sentido os efeitos desse diagnóstico, então seria interessante que você buscasse o auxílio de um tratamento psicológico para enfrentar as dificuldades das mudanças concomitantes aos sintomas da Doença de Parkinson em sua vida.
Oi Sandra, acredito que esteja sendo muito difícil segurar isto sozinha, quem sabe você não procura uma terapia para achar novos caminhos de lidar com tudo isso? E com certeza compartilhar com um profissional pode te ajudar muito.
Olá, Sandra! Será fundamental que você construa uma rede de apoio multidisciplinar ao seu redor e inicie o quanto antes a terapia. Cuidando de você ficará mais fácil estar com seu marido. Quando você relata da irritabilidade dele pode ser que a depressão já esteja instalada, pois um dos sintomas é esse, claro que não é suficiente para fechar diagnóstico, mas valeria a pena investigar. Como já foi dito: você não precisa passar por isso sozinha, busque ajuda!
Olá, Sandra. A doença de Parkinson, por ser uma doença degenerativa, afeta muitas funções, e, os sintomas vão aparecendo de forma gradual. É muito importante que o seu marido tenha um acompanhamento regular, e dependendo do caso dele, pode precisar inclusive de alguns tratamentos especias, de diferentes profissionais. Ainda que neste primeiro momento, o humor dele esteja alterado, surgindo aí agressividade, de modo que isso resvale em você, contar com o apoio da família é essencial. Todos precisam estar envolvidos para enfrentarem juntos essa realidade. E, paralelamente, seria bom que buscasse por um espaço seu, de terapia, afinal, esse será o seu cuidado com você mesma, sobretudo agora. Abraço, Fernanda
Boa tarde Sandra, procure um psicologo e se faça ajudar para seu equilibrio emocional que é o mais importante para segurar a barra,como também ter ajuda para comprender melhor o caminho que precisa percorrer para o teu marido aceitar suas limitações. A ajuda de uma pessoa de fora pode ser mais acolhida por ele e ambos se beneficiarem.
Olá. Importante ter em mente que o quadro do Parkinson inclui estes sintomas. A diminuição da dopamina causa sintomas depressivos e é provável que este quadro se amplie. Haverá regressão destes sintomas quando ele for atendido e medicado pela neurologia em conjunto com atendimento da psicologia. A medicação tentará estabilizar a diminuição de dopamina e a terapia o auxiliará a falar sobre estes sentimentos.
Procure um psicólogo que entenda de quadro de demências e parkinson.
Melhoras.
Procure um psicólogo que entenda de quadro de demências e parkinson.
Melhoras.
Oi Sandra! Eu imagino o quanto está sendo pesado para vocês dois! Você não precisa enfrentar por isso sozinha, é importante manter uma rede de apoio. Acredito que é de uma muita importância buscar ajuda profissional para vocês dois. Continue firme!
Olá Sandra, o seu relato mostra o quanto este processo de adoecimento e negação de seu marido está influenciando no seu bem estar. É nítido que ele se encontra reativo com este diagnóstico, porém você não tem culpa disso e nem deve aceitar as condições impostas por ele. Na verdade, precisam conversar, esse é o caminho. Ter uma conversa com empatia com o estado dele, pois realmente não deve ser fácil receber um diagnóstico de algo que ainda não tem cura. Manter o sigilo não adiantará de nada, pois algum dia ficará aparente essa condição. Converse de como você está se sentindo e como quer ajudá-lo. Demonstre que você se importa. Acredito que assim chegarão a uma solução mais coerente. Por ser um processo doloroso, acho válido ambos fazerem terapia para lidarem com os sentimentos e frustrações. Vale a pena ter suporte neste momento. Abraço
Olá Sandra,
O parkinson traz muitas consequências familiares, vocês precisam de tratamento psicológico para ajudar no tratamento e para apoio emocional. Não sinta-se só nessa situação, busque ajuda.
abçs
O parkinson traz muitas consequências familiares, vocês precisam de tratamento psicológico para ajudar no tratamento e para apoio emocional. Não sinta-se só nessa situação, busque ajuda.
abçs
Parkinson tem tratamento. Busque orientação com psicólogo para lhe ajudar a ajudar seu marido a enfrentar esse estigma. Parte das reações que está tendo faz parte do diagnóstico. O indicado para tratá-lo é o neurologista
Sim, talvez precise da ajuda de mais de um profissional da área da saúde, precisa conhecer a doença, seus sintomas e tratamentos e acima de tudo de orientação em como lidar com seu marido e com a doença. Peça ajuda ao médico que deu o diagnóstico. E, agende uma primeira entrevista com uma psicanalista com urgência, pois precisa sim falar dos efeitos desse acontecimento na sua vida, em você.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicanálise - R$ 200
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá, sinto muito pela situação, pois acredito que esteja sendo bem difícil lidar com toda essa situação sem algum tipo de apoio. Te recomendo a busca da psicoterapia principalmente para você, pois é difícil adentrar esse papel de cuidadora e principalmente por ser alguém tão próximo a você. Busque a ajuda do médico que está fazendo o acompanhamento no tratamento de Parkinson e pontue para ele o que você tem observado em casa, pois esses sintomas de irritação e agressão do seu esposo já podem indicar alguns sintomas depressivos. E talvez por ser uma recomendação médica seja mais fácil a aceitação e encaminhamento para um Psiquiatra e para um Psicólogo ou até mesmo o próprio médico ter propriedade para administrar alguma medicação que ajude nestes sintomas de irritação. Espero ter ajudado!
Olá Sandra! Venho primeiramente manifestar minha solidariedade e o meu agradecimento por compartilhar conosco algo tão difícil em sua vida. Venho também reafirmar aqui algumas contribuições dos colegas que já responderam a sua mensagem. De fato, é pouquíssimo efetivo oferecer cuidado a quem não avalia que precisa de ajuda, o que me parece ser o caso de seu marido. Uma parte importantíssima do acompanhamento é de responsabilidade da equipe multidisciplinar em saúde mental, entretanto há uma outra parte, igualmente importante, que diz respeito à disponibilidade afetiva do paciente em se vincular ao tratamento. Pensando ainda a família como um lugar sistêmico, talvez fosse bastante positivo que você buscasse ajuda profissional para se fortalecer frente a essa questão e outras que porventura possam emergir. Minha recomendação é pela psicoterapia para que você tenha um lugar de fala e escuta qualificada. Elaborar esse momento de sua vida e também da vida de vocês enquanto casal pode ser bastante interessante nesse momento. Espero muito que você consiga se fortalecer! Um abraço!
Olá Sandra
A forma como cada pessoa vivencia um diagnóstico é subjetiva tanto para ela, quanto para o grupo ao qual pertence; Envolve históricos com outros adoecimentos, fases do desenvolvimento, idade e como lida com as noticias e com a vida.
Porque ter um psicólogo ? é ele quem vai atuar na linha de frente desse processo de elaboração e ressignificação do adoecimento fazendo uma ponte entre o indivíduo, seus familiares e equipe. Quando uma pessoa está enfrentando uma doença, tudo o que ela tem como crença, ideais e o que pensa sobre o mundo e se mesma são colocados à mesa. Mudanças no corpo, rotina, família, trabalho e finanças começam a surgir, fazendo-a acreditar que ela perdeu totalmente o controle, algo que comumente não se está preparado para enfrentar.
O processo de terapia irá auxiliar no momento do diagnóstico de forma que, o sujeito e os envolvidos conheçam o diagnóstico, suas estratégias de enfrentamento e suas possibilidades de adaptação para a nova realidade.
Abç
A forma como cada pessoa vivencia um diagnóstico é subjetiva tanto para ela, quanto para o grupo ao qual pertence; Envolve históricos com outros adoecimentos, fases do desenvolvimento, idade e como lida com as noticias e com a vida.
Porque ter um psicólogo ? é ele quem vai atuar na linha de frente desse processo de elaboração e ressignificação do adoecimento fazendo uma ponte entre o indivíduo, seus familiares e equipe. Quando uma pessoa está enfrentando uma doença, tudo o que ela tem como crença, ideais e o que pensa sobre o mundo e se mesma são colocados à mesa. Mudanças no corpo, rotina, família, trabalho e finanças começam a surgir, fazendo-a acreditar que ela perdeu totalmente o controle, algo que comumente não se está preparado para enfrentar.
O processo de terapia irá auxiliar no momento do diagnóstico de forma que, o sujeito e os envolvidos conheçam o diagnóstico, suas estratégias de enfrentamento e suas possibilidades de adaptação para a nova realidade.
Abç
Olá! Querida, veja a vivência do diagnóstico é bastante subjetiva, sendo as alterações de humor, a irritabilidade, enfim questões que seu marido deve tratar. Quero dizer com isso que essa problemática psicológica que veio com o diagnóstico (e o próprio desenvolvimento da doença) são questões individuais, além disso seria importantíssimo que você pudesse elaborar todo esse processo em terapia.
O processo de negação de doenças crônicas ou degenerativas é comum e pode comprometer a expectativa e qualidade de vida do paciente, acabando por não interromper ou atrasar os sintomas e seu desenvolvimento. Homens apresentam maior dificuldade em aceitar um diagnóstico, uma vez que sugere fraqueza e vulnerabilidade para a grande maioria deles. Isso faz com que não consigam lidar com suas limitações e a própria finitude. Muitos também associam que estar doente é colocar uma "mancha" em seu posto de provedor, o que provavelmente está ocorrendo com seu marido, pois seu casamento está sendo diretamente prejudicado. Me parece que seu marido manifesta sua tristeza e frustração através da raiva, e o faz direcionado a você, pessoa que o ama e que ele sabe que pode contar, arranhando o vínculo amoroso. Mas é importante cuidar de você e de sua saúde mental, pois acompanhar uma pessoa com uma doença degenerativa não é fácil, e a terapia individual a você seria de extrema ajuda para que se fortaleça nessa jornada ao lado dele.
Se ele é vaidoso, significa que tem uma alta autoestima, ou seja, se sente valendo mais que os outros. Se você se preocupa muito com ele e não quer desagradá-lo em nada, mesmo que signifique o seu sofrimento, basta fazer tudo que ele quer e sempre lembrando que a doença dura muitos anos e vai piorando, boa sorte.
Oi Sandra, a situação não é fácil de lidar, mas algo precisa mudar na dinâmica de vocês para que você tenha resultados diferentes do que tem hoje. Penso que você pode pedir ajuda para a sua rede e converse com seu marido sobre a sua necessidade de apoio de outras pessoas. Você não precisa segurar a barra sozinha, mas talvez será preciso desapontar seu marido. Abraço.
Olá Sandra; imagino a dificuldade que você esteja enfrentando de ter que lidar com isso tudo sozinha. Eu aconselho você a conversar com o médico que o acompanha. Ele pode sim estar desenvolvendo um quadro depressivo ou até mesmo ser sintoma do Parkinson. Entenda que ele está passando por processo de luto. E o luto tem fases de depressão, raiva, negação, inconformismo, etc. Pode ser que ele ainda não foi capaz de aceitar a doença e por isso não quer comentar ainda. Acredito que você vai ter que ter um pouco de paciencia nesse momento e tentar ir conversando com ele a respeito. O neurologista pode te ajudar muito. Talvez precise medica-lo. Existem inumeros tratamentos para o Parkinson hoje em dia que melhorarm demais a qualidade de vida. Um psicologo também beneficiaria muito vocês. Caso ele se recuse procure para você. Não negligencia a si mesma posto que a barra dos familiares também é grande. Tenha esperança. A medicina a cada dia apresenta inovações sobre os tratamentos para a doença. Procure grupos de apoio e novas formas de tratamento. Abraço
Olá Sandra, sinto muito por você está vivenciando isso. Quando alguém do nosso núcleo familiar adoece, repercute entre todos. A aceitação da doença as vezes leva tempo, e provavelmente a reação do seu marido é uma forma de não demonstrar vulnerabilidade.
Se informe sobre a doença e seus processos, junto a equipe os acompanha nesse momento.
E cuide de você para saber lidar com as mudanças, buscando um apoio psicológico.
Um grande abraço.
Se informe sobre a doença e seus processos, junto a equipe os acompanha nesse momento.
E cuide de você para saber lidar com as mudanças, buscando um apoio psicológico.
Um grande abraço.
Sandra, compreendo profundamente o desafio e o sofrimento que você está enfrentando. A situação que você descreve é extremamente complexa e dolorosa, tanto para você quanto para seu esposo. O diagnóstico de Parkinson e a negação da doença por parte dele criam um ambiente de tensão e isolamento.
A negação é um mecanismo de defesa comum diante de diagnósticos graves, como o Parkinson. Para o seu esposo, aceitar a doença pode significar uma grande perda de identidade e controle, especialmente considerando sua vaidade. A agressividade e o mau humor que você menciona são expressões do medo, da frustração e do desespero que ele pode estar sentindo.
É fundamental que você também receba suporte. Cuidar de alguém com uma doença crônica, especialmente em circunstâncias de negação e agressividade, é extremamente desgastante emocionalmente e fisicamente. Você não deve carregar esse peso sozinha.
Sandra, lembrar-se de que buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas um ato de amor próprio e cuidado com a pessoa que você ama. Envolver outros nesse processo pode ser a chave para aliviar o fardo que você está carregando e para promover um ambiente mais saudável e equilibrado para todos.
A negação é um mecanismo de defesa comum diante de diagnósticos graves, como o Parkinson. Para o seu esposo, aceitar a doença pode significar uma grande perda de identidade e controle, especialmente considerando sua vaidade. A agressividade e o mau humor que você menciona são expressões do medo, da frustração e do desespero que ele pode estar sentindo.
É fundamental que você também receba suporte. Cuidar de alguém com uma doença crônica, especialmente em circunstâncias de negação e agressividade, é extremamente desgastante emocionalmente e fisicamente. Você não deve carregar esse peso sozinha.
Sandra, lembrar-se de que buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas um ato de amor próprio e cuidado com a pessoa que você ama. Envolver outros nesse processo pode ser a chave para aliviar o fardo que você está carregando e para promover um ambiente mais saudável e equilibrado para todos.
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