Meu neto tem 6 anos e já passa com pediatra e psicóloga mas ainda faz cocô na roupa, o que poderemos

29 respostas
Meu neto tem 6 anos e já passa com pediatra e psicóloga mas ainda faz cocô na roupa, o que poderemos fazer?
 Jhenifer Lucena
Psicólogo
Belo Horizonte
Boa noite, sugiro que continue tentando com a psicoterapia. Já que as hipóteses biológicas foram descartadas. O processo psicoterapeuta pode levar mais tempo e ainda temos outras variáveis que podem interferir no resultado, mas não é porque uma não deu certo que não tenha respostas positivas com o tratamento psicológico. Espero ter ajudado, abraços!

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 Jorge Luís R. da Silva
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
Procure um Acupunturista experiente, que já tenha cuidado de crianças com acupuntura. Certamente seu neto terá grande avanços com acupuntura, associada com psicoterapia infantil. Caso queira melhores informações contato comigo, gostaria munto de lhe ajudar.
Dra. Valeria Abatemarco
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Continue insistindo com a psicoterapia, duas vezes por semana e na linha psicanalitica será um ótimo tratamento. Não desista, logo verá resultados. Por vezes demora mesmo. Procure sempre compreender, não punir e seguir as orientações do psicólogo.
Se já descartaram problemas orgânicos e pendem quase que exclusivamente para questões psicológicas/emocionais, pense que “todo comportamento tem função”. Então, de que forma ele vem se beneficiando deste comportamento? Qual a vantagem para ele?
Penso que um psicólogo tem boa chance de ajudar.
Sugiro tentar proporcioná-lo um ambiente emocional que o inspire a se sentir seguro.
 Patricia Silva
Psicólogo
Jaboatão Dos Guararapes
Você pode procurar um psicólogo na abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental que vai ajudar muito a trabalhar a psicoeducação e os pensamentos da criança.
 Jeanine Panossian
Psicólogo
Sorocaba
É imprescindível a participação dos pais e familiares que participam do ambiente da criança com os profissionais que a assistem. Existe uma comunicação, que é inconsciente, da criança, reprimi-la não é um caminho. O medo pode ser uma destas comunicações. Não desista da psicoterapia, ela pode ajudar a criança a encontrar outra forma de comunicar seus conflitos. O que fazer? Prosseguir no cuidado. Espero ter ajudado. Abraço.
 Célia Naime
Psicólogo
Londrina
Nao desista da psicoterapia. Como ja foi dito , O TEMPO de duração ou de melhora, é diferente para cada caso. Procure acolher quando ele se sentir mal quando acontece na roupa e elogie quando ele consegue no vaso sanitário. Valorize características positivas que ele apresenta. Tenha paciência e persistência . Abraços
 Fabiana Falcão
Psicólogo
São Paulo
Olá, o caminho é esse mesmo, por mais que ás vezes seja lento. Se já estiver indo na psicologa por mais de 6 meses e não apresentou nenhum avanço, eu sugiro conversar com ela, saber sua opinião e caso não esteja satisfeita procure uma segunda pessoa. Sempre bom ouvir mais de uma pessoa. Isso pode te dar mais segurança. Abs
 Laís Fernandes
Psicólogo
São Paulo
Muitas coisas podem estar associadas a dificuldade dele em ir ao banheiro. É importante investigar com a psicóloga que já trata dele qual a opinião sobre os fatores que podem estar dificultando o desenvolvimento dele. Perguntas importantes como: teve mudança de escola ou na família e/ou rotina? Como está o desenvolvimento dele em casa e na escola?
Esses questionamentos podem auxiliar no processo de compreensão do caso, porém é importante que os cuidadores sejam pacientes e evitem punições ou humilhações devido ao fato que está acontecendo. Compreensão e paciência podem ser a chave para ajudar o seu neto.
 Lilian Beatriz Zucca
Psicólogo, Psicanalista
Caraguatatuba
A encoprese em crianças acima de 3 anos pode ser um problema relacionado a uma fase do desenvolvimento emocional da criança. Conjugado à ludoterapia, essa mãe deve prestar informações á psicóloga para descobrir como foi o aprendizado do controle dos esfíncteres. Como foi o relacionamento dessa criança com a mãe na fase anal , que vai mais ou menos de 2 a 4 anos, É importante saber como a mãe e os familiares lidam com o problema atualmente, e como lidaram nos anos anteriores. O controle do xixi e do cocô está relacionado com as emoções que a criança sente ao ser ensinado esse controle, e com a atitude da mãe ou familiares quando a criança não consegue esse controle.
 Ana Paula Carneiro
Psicólogo
São José dos Campos
Olá,
Seu neto tem um transtorno de eliminação chamado encoprese, ele é mais comum em meninos. É caracterizado por evacuação no mínimo uma vez na semana em locais inadequados. O tratamento consiste em apoio médico, com uso de terapia laxativa, prevenção de acúmulo de fezes, manipulação da dieta e aumento da prática de exercícios, auxilio psicoterapêutico comportamental, como: treino de toalete, sentada programada, treinamento do controle esfincteriano, reforço positivo e dessensiilização do banheiro. Procure saber se os profissionais que acompanham seu neto fazem esse trabalho. Qualquer dúvida estou a disposição.
Além do que os colegas acima mencionaram, seria muito importante que os pais e os cuidadores pudessem também fazer psicoterapia para ajudar a criança nesse processo.
Boa tarde
Procure tratamento com psicólogo da abordagem comportamental. O tratamento é específico e chama-se: treino para encoprese. Tratamento é breve e precisa da colaboração dos pais
Concordo com a opinião dos colegas acima. É importante verificar como está o trabalho da psicóloga e se os pais também estão participando e ajudando no processo. O tratamento oferecido pela abordagem cognitiva comportamental pode trazer resultados mais rápidos e satisfatório.
Recomendo conversar com a Psicóloga sobre a questão.
 Kelly Salgado de Jesus
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, embora seja bastante angustiante, parabéns vocês estão dando a ele todo o suporte necessário, no entanto,é importante ter em mente que trata-se de um processo dele e por isso que existe e é preciso esperar o tempo dele.
Dra. Márcia Cristiana Nunes Pinto
Psicólogo
São Leopoldo
Olá, a criança que faz cocô na roupa tem um transtorno chamado Encoprese e precisa continuar com o tratamento psicológico. A família precisa ter paciência e auxiliar a criança neste momento delicado. A Terapia Cognitivo-comportamental é uma técnica bastante utilizada nestes casos. Os pais precisam ser orientados no manejo com a criança.
Olá,
Como seu neto já está sob acompanhamento médico e psicológico, acho que deve seguir as orientações destes profissionais, pois é de suma importância entender s questões físicas e emocionais da criança.
Abçs
Olá. Comunique aos profissionais o que está acontecendo eles estão aí para ajudar. Atenciosamente
 Viviane Feltrin Gomes Pazzotti
Psicólogo
Santo Antônio de Posse
Olá, tudo bem?
Insista na psicoterapia, pois o tempo de cada paciente é único. Além disso, a família pode acolher os sentimentos da criança quando o episódio acontecer e evitar qualquer punição.
Com certeza vocês estão no caminho certo.
A encoprese infantil se faz por evacuações, voluntárias ou não, em momentos e locais inapropriados, sujando as roupas dos pequenos. As motivações podem se derivar por fatores emocionais ou fisiológicos, que devem ser explorados para definir o tratamento mais eficaz para o caso do seu neto.
Sugiro que continue com a psicoterapia e com o pediatra e pergunte a eles sobre o prognóstico (desenvolvimento futuro) dos tratamentos. Espero ter ajudado. Um abraço e que seu netinho fique bem logo.
 Juliana Galano
Psicólogo
Sorocaba
Ola, seria importante a avaliação de um gastropediatra; fazer uma investigação ampla para descartar todas as causas orgânicas. O acompanhamento psicologico infantil é extremamente importante nesse processo tanto para a criança quanto para os pais. Quando todas as causas orgânicas tiverem sido descartadas, psicoterapia comportamental infantil tem ótimas evidências para esse tipo de comportamento, e orientação parental para ajudar os pais a lidarem com toda esta situação que, certamente, pode ser causa de estresse e ansiedade para a família toda.
 Silvia Okada
Psicólogo
Pouso Alegre
Continue trabalhando com o psicólogo para entender os fatores emocionais que podem estar desempenhando um papel na encoprese. Eles podem ajudar a criança a lidar com o estresse, ansiedade ou outros problemas que possam estar relacionados ao comportamento.
 Ana Mediolaro
Psicólogo, Terapeuta complementar
Jundiaí
Olá! Se seu neto de 6 anos ainda faz cocô na roupa, isso pode ser causado por fatores físicos ou emocionais. Consulte um gastroenterologista pediátrico para investigar problemas físicos, como constipação crônica. O psicólogo pode avaliar questões emocionais ou comportamentais que contribuem para isso.

Para ajudar, crie uma rotina para ir ao banheiro, incentivando seu uso em horários específicos. Reforce positivamente quando ele usa o banheiro corretamente e evite punições ou reações negativas. Ofereça apoio e compreensão para criar um ambiente seguro e sem vergonha. :)
 Roberta Uchoa
Psicólogo, Psicanalista
Valinhos
Quanto tempo ele está fazendo terapia? Os responsáveis pela criança também estão passando por atendimento? O resultado da terapia às vezes não é tão rápido quanto o que a família espera. Como psicóloga infantil e parental da abordagem psicanalítica, se ele estiver também agressivo ou brincando de maneira agressiva entendo que essas considerações sugerem a necessidade de um atendimento clínico não apenas para a criança com encoprese, mas também para sua família, para que esta possa lhe oferecer um ambiente estável, seguro e indestrutível para acolher a sua espontaneidade e criatividade. Assim, na abordagem terapêutica da encoprese infantil é de suma importância a experiência vivenciada com uma pessoa real, o analista, que pode receber e nomear as experiências emocionais da criança e dos pais que causam angústia e possibilitam o desenvolvimento emocional do grupo familiar.
 Giovanna Ramos
Psicólogo, Psicanalista
Santana de Parnaíba
Entendo como essa situação pode ser desafiadora para vocês como família. O fato de ele já estar acompanhado por pediatra e psicóloga é um ótimo passo, pois profissionais podem avaliar aspectos físicos e emocionais que possam estar contribuindo para o comportamento.

Em casos como esse, é importante investigar se existem questões médicas (como constipação ou outros problemas gastrointestinais) que possam estar influenciando. Além disso, fatores emocionais, como ansiedade, mudanças na rotina ou até mesmo experiências difíceis, podem impactar o controle esfincteriano.

Algumas estratégias que podem ajudar incluem: criar uma rotina para o uso do banheiro, reforço positivo para os momentos em que ele consegue usar o vaso sanitário e evitar punições ou broncas, que podem aumentar a ansiedade.

Além disso, a orientação parental pode ser uma ferramenta muito útil nesse processo. Através de encontros específicos, é possível entender mais a fundo como lidar com a situação no dia a dia, oferecendo suporte prático e emocional tanto para vocês quanto para ele.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Cabe ao profissional responsável pelo caso orientar a família.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
Se o seu neto ainda faz cocô nas roupas aos 6 anos, é importante continuar o acompanhamento com o pediatra e a psicóloga. Problemas emocionais ou físicos podem estar envolvidos. A psicóloga pode ajudar a explorar questões emocionais ou comportamentais, como ansiedade ou estresse, enquanto o pediatra pode verificar se há problemas físicos, como constipação. Além disso, é fundamental reforçar comportamentos positivos, criar uma rotina consistente e garantir que o ambiente do banheiro seja acolhedor e sem pressões. O processo pode exigir paciência e tempo.

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