Meu marido tomou durante 1 ano 250mg de Luvox e 2mg se risperidona por causa do TOC, ele melhorou um
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Meu marido tomou durante 1 ano 250mg de Luvox e 2mg se risperidona por causa do TOC, ele melhorou um pouco a ansiedade e o nervosismo e o médico trocou para o Revoc 200mg e tirou o risperidona faz 6 meses, mas agora parece que ele está deprimido não quer sair de casa, só fico deitado.
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Olá! Pelo que entendi a mudança de comportamento do seu marido ocorreu simultaneamente a mudança da medicação, demora algum tempo para se adaptar a novas medicações, mas acredito que se isso o está incomodando seria interessante conversar com o médico para uma nova abordagem medicamentosa e em paralelo procurar uma psicoterapia para entender melhor esses sintomas e elaborá-los. Espero que tenha ajudado.
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Mostrar especialistas Como funciona?

Olá! Seria interessante ele voltar ao profissional que receitou o remédio pra ele, e relatar o que ta acontecendo com ele. O profissional poderá fazer uma avaliação e dar um diagnóstico correto. Ele pode procurar também um psicólogo e começar a fazer terapia.
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Qualquer alteração no comportamento o médico deve ser procurado para fazer o ajuste da medicação, com isso elas podem ter as doses alteradas ou trocadas por outras visando a qualidade de vida do paciente. A medicação trata os efeitos biológicos, mas a causa, o que faz o paciente não conseguir lidar com as demandas do ambiente devem ser tratadas com psicólogo ou psicanalista. Somando os dois tratamentos ele poderá ter ganhos mais significativos no tratamento, um abraço!

Olá.
Os ajustes dos remédios modifica alguns traços. Converse com o seu médico/psiquiatra e fale sobre isso, e mantenha o tratamento com um psicólogo e psicanalista.
Os ajustes dos remédios modifica alguns traços. Converse com o seu médico/psiquiatra e fale sobre isso, e mantenha o tratamento com um psicólogo e psicanalista.
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Melhor consultar o medico que receitou estes remédios e explicar estes sintomas e ele mudar para o melhor que se adapte ao seu marido.
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Olá, tudo bem?
Seu marido faz acompanhamento psicológico junto ao tratamento medicamentoso? Se não faz, é algo que vocês devem começar a pensar a respeito. Existem questões (além das psiquiátricas) que podem estar contribuído para essa mudança no quadro, neste sentido um tratamento em conjunto é recomendado.
Seu marido faz acompanhamento psicológico junto ao tratamento medicamentoso? Se não faz, é algo que vocês devem começar a pensar a respeito. Existem questões (além das psiquiátricas) que podem estar contribuído para essa mudança no quadro, neste sentido um tratamento em conjunto é recomendado.

Olá. Toda medicação deve ser acompanhada sistematicamente pelo medico que a ministrou a fim de fazer os ajustes necessários de acordo com a evolução do quadro. Não vi na sua mensagem nenhuma menção a terapia. No momento ele está tendo acompanhamento psicológico? Os remédios ajudam a melhorar os sintomas, mas não resolvem o problema que causa os sintomas. O que vai resolver é a terapia. Busque ajuda profissional.
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
Olá, penso ser importante conversar com o médico que prescreveu a medicação para verificar as possíveis causas de tal mudança. E, em paralelo, pensar a importência de buscar acompanhamento psicológico. Haja vista que, a medicação ameniza os sintomas mas, não trata as causas. Podendo, inclusive, favorecer o deslocamento de sintoma.

Recomendo que procure saber mais sobre a estimulação magnética transcraniana. É um tratamento caro, não coberto por planos de saúde por não fazer parte do rol da ANS, mas que tem apresentado resultados excelentes para quem tem TOC. É feito por neurologistas e psiquiatras.

Olá! Recomendo veementemente que seu marido busque terapia, existem questões a serem investigadas além da medicação, o remédio só esta remediando. Mas ele precisa de um acompanhamento semanal para solucionar esse caso. Procure um profissional da psicologia e recupere a saúde e autonomia mental.
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Olá! Tudo bem?
É importante que estes sinais sejam avisados para o médico que acompanha o seu esposo, para que possa fazer os encaminhamentos necessários. A terapia, certamente, seria muito importante para auxiliá-lo neste momento. Fico à disposição.
Um abraço e boa sorte!
É importante que estes sinais sejam avisados para o médico que acompanha o seu esposo, para que possa fazer os encaminhamentos necessários. A terapia, certamente, seria muito importante para auxiliá-lo neste momento. Fico à disposição.
Um abraço e boa sorte!
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Particularmente recomendo contatar o psiquiatra que acompanha o seu marido informando todos os efeitos para que ele possa atuar da melhor maneira. Infelizmente o ajuste medicamentoso não é uma ciência exata e o psiquiatra é o profissional indicado para realizar este ajuste com base no feedback do paciente.
Espero ter ajudado.
Espero ter ajudado.
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É necessário que volte ao medico e falo do que esta acontecendo, junto a isso acompanhamento terapêutico é essencial.
Além é claro de toda rede de apoio.
Além é claro de toda rede de apoio.
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Olá! Fundamental conversar sempre com o médico que prescreveu os medicamentos. Há efeitos colaterais e, às vezes, a necessidade de se mudar as dosagens ou a composição. De qualquer modo, é muito importante que o seu marido tenha a possibilidade de falar o que e como está se sentindo emocionalmente. Em terapia, ele poderá trabalhar os sintomas e possibilitar melhoras. Se ele não está conseguindo sair de casa, podem ser realizadas sessões on-line. E se cuide também! Não adiem a busca por apoio profissional.

A medicação é paliativa se ele não for capaz de mergulhar nas raízes desse sintoma, ele existe como uma defesa de questões emocionais ,profundas e muitas vezes estruturais. O ajuste da medicação é sempre uma questão que exige atenção e muita alto percepção , então é um movimento que deve sempre ser acompanhado do psiquiatra , porem pode ser um caminho cavernoso se não for bem analisado.

Com alteração de medicamento a pessoa pode apresentar alteração de sintomas. É indicado procurar o médico que receitou o medicamento, relatar os sintomas e alterações para que ele possa estudar uma nova composição medicamentosa. Abraço.
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Olá! Se esta ocorrendo alterações após a alteração medicamentosa é importante voltar ao médico para rever o que pode está ocorrendo.
Também é importante fazer um tratamento com terapia a medicação trata dos sintomas mas é bom saber a causa da possível depressão relatada. Abraços.
Também é importante fazer um tratamento com terapia a medicação trata dos sintomas mas é bom saber a causa da possível depressão relatada. Abraços.

É compreensível sua preocupação com o comportamento do seu marido. A mudança na medicação pode ter afetado o equilíbrio emocional dele, e a depressão que você observa pode estar relacionada a isso. Aqui estão alguns passos que podem ajudar:
1. Converse com o médico dele: Informe o médico que o acompanha sobre as mudanças no comportamento. Ele pode ajustar a medicação ou reavaliar o tratamento. Às vezes, alterações como a retirada da risperidona podem exigir uma abordagem mais gradual ou substituição por outro medicamento.
2. Apoio emocional: Tente incentivar pequenas ações no dia a dia que o tirem do padrão de ficar deitado, como caminhadas curtas ou atividades leves que ele goste. A paciência e o apoio familiar são fundamentais.
3. Considere terapia: Além da medicação, uma abordagem terapêutica, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ser muito útil para o TOC e para lidar com possíveis sintomas depressivos.
4. Observe sinais importantes: Se ele demonstrar desinteresse em atividades que antes gostava, alterações de apetite ou sono, ou comentários que indiquem pensamentos de desesperança, busque ajuda médica imediatamente.
Você está fazendo um excelente trabalho ao se preocupar e buscar ajuda. Com o acompanhamento certo e seu apoio, ele pode superar essa fase. Se precisar, estarei à disposição!
1. Converse com o médico dele: Informe o médico que o acompanha sobre as mudanças no comportamento. Ele pode ajustar a medicação ou reavaliar o tratamento. Às vezes, alterações como a retirada da risperidona podem exigir uma abordagem mais gradual ou substituição por outro medicamento.
2. Apoio emocional: Tente incentivar pequenas ações no dia a dia que o tirem do padrão de ficar deitado, como caminhadas curtas ou atividades leves que ele goste. A paciência e o apoio familiar são fundamentais.
3. Considere terapia: Além da medicação, uma abordagem terapêutica, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ser muito útil para o TOC e para lidar com possíveis sintomas depressivos.
4. Observe sinais importantes: Se ele demonstrar desinteresse em atividades que antes gostava, alterações de apetite ou sono, ou comentários que indiquem pensamentos de desesperança, busque ajuda médica imediatamente.
Você está fazendo um excelente trabalho ao se preocupar e buscar ajuda. Com o acompanhamento certo e seu apoio, ele pode superar essa fase. Se precisar, estarei à disposição!
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Relatar isso ao médico é muito importante já que ele o acompanha por um período e conhece mais minuciosamente o seu marido. Um acompanhamento com um psicólogo/psicanalista ajudará muito no tratamento, é uma outra escuta. E o trabalho em equipe tem uma possibilidade de maiores resultados.

olá, um suporte terapêutico seria importante!
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