Meu marido não me procura dorme em outro quarto ,tenho certeza que está viciado em pornografia pois

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Meu marido não me procura dorme em outro quarto ,tenho certeza que está viciado em pornografia pois já peguei a um tempo atrás até um fake tinha ,vive de mal humor não tem um pingo de paciência e pelo que vejo já não sente falta de mim..ainda sofro com isso pois já tentei de tudo pra ele voltar para cama ...hoje me tornei sem paciência,engordei vivo em crise de ansiedade como melhorar ?
Olá! Aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para que possa ter um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação, possibilitando assim, construir saídas para o seu sofrimento e investir em você. O quanto que seu desinvestimento em você está relacionado ao desinteresse do outro? Como você se vê? Qual seu sentimento por você? Qual seu sentimento pelo seu marido? Como se sente nesse relacionamento? O que te mantém nessa relação? Esses são alguns pontos que considero importante de serem avaliados. Espero ter ajudado, estou á disposição!

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O que você descreve envolve uma série de questões interligadas, como a possível dependência do seu marido em pornografia, a falta de intimidade e conexão no relacionamento, o impacto emocional e psicológico que isso está causando em você, e a sua própria saúde mental e bem-estar. A sua dor e o sofrimento que você está enfrentando são totalmente válidos, e é essencial que você busque apoio para lidar com isso de forma saudável.
indico terapia de casal.
A situação que você está enfrentando parece trazer uma grande carga emocional, e é compreensível que isso esteja afetando sua autoestima e sua saúde emocional. A falta de conexão no relacionamento e as mudanças de comportamento do seu marido podem gerar sentimentos de rejeição, tristeza e insegurança, impactando diretamente sua qualidade de vida.

A psicoterapia pode ser extremamente benéfica nesse momento. Ela proporciona um espaço seguro para explorar seus sentimentos, compreender como essas dinâmicas estão influenciando sua saúde mental e buscar formas de retomar seu equilíbrio emocional. Além disso, é uma oportunidade para refletir sobre suas necessidades no relacionamento e fortalecer sua autoestima.

Considerar uma conversa aberta e respeitosa com seu marido sobre a situação também pode ser importante. Muitas vezes, desafios como o vício em pornografia ou mau humor persistente podem ser sintomas de questões emocionais que ele também esteja enfrentando. Avaliar a possibilidade de terapia de casal ou individual para ele pode ser uma alternativa.

Lembre-se de que cuidar de si mesma é fundamental. Focar em atividades que a façam sentir-se bem consigo mesma e buscar suporte emocional em pessoas de confiança podem ajudar nesse processo de reconstrução. Você merece atenção, respeito e felicidade no relacionamento e na vida.
Procurando análise terapêutica para poder pensar porque está vivendo assim em estado de sofrimento constante e se submetendo a este prazer estranho de ser infeliz e engordar....
Olá! Antes de tentar fazer algo para seu relacionamento, deve cuidar primeiro de você, de sua saúde física e emocional. Procure um psicólogo para conseguir controlar a ansiedade, melhorar sua autoestima, assertividade. Nesse processo terapêutico, irá refletir sobre seu relacionamento - o que gosta, o que não gosta, como melhorar e como conversar com ele para obter a melhoria. Lembrando que, relacionamento é formado por duas pessoas e as mudanças devem ser realizadas por ambos. Não se culpe e nem assuma responsabilidade por tudo, pois cada um tem sua parte de responsabilidade para dar certo.
Olá, tudo bem?

Primeiramente, é importante reconhecer a força que você demonstra ao compartilhar algo tão íntimo e doloroso. Quando o espaço de parceria em um relacionamento é tomado por distância e frustração, é natural que isso gere impacto não apenas na relação, mas também na maneira como você se percebe e sente. Essa situação parece estar te deixando sobrecarregada, como se você estivesse carregando o peso de tentar resolver sozinha algo que envolve ambos.

O que você descreve sugere uma desconexão emocional significativa entre vocês, que pode ser alimentada por diversas camadas: o possível vício em pornografia que mencionou, mudanças na dinâmica de intimidade, e até mesmo como cada um lida com suas próprias dificuldades emocionais. Esse ciclo pode ser reforçado pelo mal-humor, pela falta de paciência e pela ansiedade crescente de ambos.

No entanto, um relacionamento só se reconstrói quando os dois estão dispostos a enfrentar juntos os desafios. Enquanto isso não acontece, é essencial voltar o olhar para você. Como seria cuidar da sua ansiedade, retomar pequenas coisas que te fazem bem e talvez até buscar apoio terapêutico? Isso não só ajuda a aliviar o peso que você sente, mas também fortalece sua autoestima e clareza emocional para lidar com essa situação de maneira mais equilibrada.

Sobre o vício em pornografia, ele pode ser um tema delicado, mas é algo que muitas vezes envolve fatores emocionais e até neurobiológicos que podem ser tratados com terapia. Se o diálogo entre vocês ainda for possível, talvez seja válido abordar o assunto em um momento mais neutro, com empatia e sem julgamentos, para entender se ele reconhece que isso é um problema.

Por outro lado, a sua dor, insatisfação e ansiedade precisam ser ouvidas e acolhidas. Cuidar de si mesma nesse momento é o maior presente que você pode se dar. Pense nisso como um gesto de amor próprio, que vai além da relação: é sobre reencontrar a versão de você que merece estar em paz, independentemente do que venha a acontecer no futuro.

Estou aqui caso sinta que precisa de um apoio mais próximo nesse processo. Que tal explorar juntos formas de resgatar o que é mais importante para você?
Sinto muito por tudo o que você está passando. É compreensível que essa situação esteja te afetando emocionalmente, gerando ansiedade, baixa autoestima e um sentimento de rejeição. O impacto de um relacionamento distante pode ser profundo, e querer resolver isso é um desejo legítimo.

O primeiro passo para melhorar essa situação é olhar para você mesma e para o que você realmente quer e merece em um relacionamento. Seu sofrimento não deve ser ignorado ou colocado em segundo plano apenas para manter a relação. Aqui estão algumas reflexões e ações que podem te ajudar:

1. Observe o que está sob seu controle
Você já tentou se reconectar com ele, mas parece que a iniciativa está vindo apenas do seu lado. Relacionamentos saudáveis precisam de reciprocidade. O que você está fazendo por você nesse momento?

2. Cuide da sua autoestima
A forma como ele age pode estar te fazendo sentir desvalorizada, mas o amor-próprio não pode ser condicionado ao comportamento de outra pessoa. Buscar atividades que te façam bem, praticar exercícios e se conectar com pessoas que te apoiam pode ajudar a recuperar sua autoconfiança.

3. Comunicação aberta
Já houve uma conversa sincera sobre o que está acontecendo? Muitas vezes, fugimos desse tipo de diálogo por medo da resposta, mas colocar as cartas na mesa pode esclarecer se ainda existe espaço para uma reconexão.

4. Defina seus limites
Se ele não demonstra interesse, não respeita seu espaço emocional e isso está te consumindo, é importante refletir: até que ponto vale a pena insistir? Você não precisa se esforçar sozinha para fazer o relacionamento funcionar.

5. Busque apoio psicológico
Se essa situação está te levando a crises de ansiedade, engordar por compulsão emocional e perder sua paciência, pode ser um sinal de que sua saúde mental está sendo prejudicada. A terapia pode te ajudar a enxergar suas emoções com mais clareza e tomar decisões mais alinhadas com seu bem-estar.

Você merece um relacionamento onde se sinta desejada, valorizada e respeitada. E, acima de tudo, merece se sentir bem consigo mesma, independentemente da atitude dele.
Olá! Sinto muito que esteja passando por isso, mas fico feliz que tenha buscado ajuda por aqui. Pelo seu relato é possível notar que vocês estão passando por dificuldades no relacionamento e ele está se afastando cada vez mais de você. Creio que o primeiro passo é conversar com ele abertamente para que vocês consigam tentar compreender o que vem acontecendo na tentativa de salvar o relacionamento. A psicoterapia de casal pode ser útil nesse processo, mas os dois precisam estar engajados para que dê certo. Junto a isso, sugiro que você foque em cuidar de você e da sua saúde emocional. Uma reflexão importante a fazer é analisar o que te mantem junto a esse parceiro, ou seja, o que existe de positivo na relação e que faz com que vocês ainda estejam juntos. Esse tipo de reflexão só é possível com ajuda profissional, pois são questões complexas e que vão te exigir tomar algumas decisões importantes. Pelo seu relato entendo que seja importante descobrir o que te faz feliz, quais são seus objetivos de vida e buscá-los. Tenho certeza que essas ações diminuíram as crises de ansiedade e você terá a chance de ser verdadeiramente feliz.
Espero ter ajudado!
Abraços
Sinto muito pela situação enfrentada! Inicialmente seria interessante partir para o diálogo: conversar abertamente, em um ambiente sem brigas, acusações ou críticas, sobre os sentimentos de ambos com relação ao estado atual da relação, o que pode ser feito para melhorar e estabelecer metas, objetivos e responsabilidades. Nada disso é fácil, e para isso como psicólogo estou preparado para te acolher, orientar, resgatar sua autoestima e auxilia-la na tomada de decisões. Às vezes, caso o marido concorde em participar, podemos transformar em uma terapia de casal e tomar decisões conjuntamente. Do contrário, nos preparamos para que você reencontre o caminho para alcançar uma vida valorosa e construtiva.
A situação envolve dinâmicas complexas, mas você pode começar a melhorar cuidando de si mesma e promovendo mudanças no relacionamento. Expresse seus sentimentos de forma assertiva e busque momentos de diálogo para entender a perspectiva do seu marido. Invista em autocuidado, resgate atividades que lhe tragam prazer e procure acompanhamento psicológico para lidar com a ansiedade e fortalecer sua capacidade de enfrentar essa fase. Se possível, considere recomendar também terapia para ele explorar as causas do distanciamento e reconstruir a conexão. Caso ele não esteja aberto, priorize seu bem-estar como foco principal. Estou à disposição caso veja a necessidade de acompanhamento psicológico.
Olá! Espero que esteja bem!

Só posso imaginar como tem sido angustiante para você, sinto muito por isso... Nesse caso, seria importante se vocês conseguissem dialogar sobre o que está acontecendo. Chame-o para uma conversa e explicite como você está se sentindo. Tente não trazer para ele uma culpa ou apontar algo, mesmo que talvez você pense que ele é sim culpado, por exemplo. É importante mostrar para ele que você está querendo conversar, comunicar seus sentimentos, e não procurar um culpado ou apontar dedos. Até mesmo para ele não se sentir acuado ou na defensiva.

Pode ser que, fazendo isso, ele também se sinta confortável para falar dele. Comunicar como ele também está se sentindo. Incentive isso. Incentive que ele possa se abrir com você e dizer o que está acontecendo. Às vezes criamos caraminholas na cabeça que nem sempre correspondem à realidade e quando podemos falar delas, por mais que tenhamos receio da reação do outro, elas se dissipam e as coisas ficam mais simples!

Me coloco à disposição caso haja mais alguma dúvida ou queira conversar mais a respeito!
Sinto muito que você esteja passando por essa situação tão desgastante emocionalmente. É importante lembrar que o bem-estar emocional e mental de ambos é essencial para que o relacionamento seja saudável. Como sugestão priorize o autocuidado: Cuide da sua saúde física e mental: Busque formas de aliviar a ansiedade, como atividade física, meditação, ou hobbies que você gosta.Se possível, procure ajuda de um terapeuta para trabalhar as emoções relacionadas à sua autoestima, ansiedade e frustração no relacionamento. Invista em si mesma: Redescubra coisas que você gosta de fazer e que te tragam alegria. Fortalecer sua autoestima é crucial para lidar com esse momento difícil. Converse abertamente. Crie um espaço para diálogo: Escolha um momento calmo para conversar com seu marido, sem acusações ou julgamentos. Diga como você se sente e pergunte como ele está se sentindo. Use frases como: "Eu sinto falta de estarmos mais próximos. Podemos conversar sobre como você se sente em relação ao nosso relacionamento?" Ouça o que ele tem a dizer: Esteja aberta para entender a perspectiva dele, mesmo que seja difícil. Isso pode trazer clareza sobre o que está acontecendo.Considere a possibilidade do vício em pornografia. Reconheça o impacto: Se o uso excessivo de pornografia está interferindo no relacionamento, pode ser que ele precise de ajuda para lidar com isso. Sugira ajuda profissional: Um terapeuta especializado em vícios ou sexualidade pode ser útil para ele, caso esteja disposto a reconhecer o problema e buscar mudanças. Avalie suas expectativas e limites. Pense no que você quer e precisa:
Pergunte a si mesma: “O que eu espero deste relacionamento? O que eu preciso para ser feliz e sentir-me valorizada?” Estabeleça limites saudáveis: Se o comportamento dele está afetando negativamente sua saúde mental, é importante definir até onde você está disposta a ir para manter o relacionamento.Trabalhem juntos, se possível. Se ambos estiverem dispostos, a terapia de casal pode ajudar a criar um ambiente seguro para explorar as questões do relacionamento e buscar soluções em conjunto. Reacender a conexão emocional: Comecem com pequenos gestos de proximidade, como conversas sinceras, tempo juntos sem distrações, ou até atividades que ambos gostem de fazer. Prepare-se para possíveis decisões difíceis Reflita sobre o futuro: Se, após suas tentativas de resgatar o relacionamento, não houver mudança, é importante considerar o que será melhor para você a longo prazo. Coloque sua felicidade em primeiro lugar: Relacionamentos precisam ser mutuamente gratificantes. Se ele não estiver disposto a mudar ou a participar desse processo, você pode precisar considerar outras alternativas. Busque apoio emocional: Compartilhe o que está passando com amigos próximos ou familiares de confiança. Não enfrente essa situação sozinha. A melhora começa com você se priorizando. Se o relacionamento puder ser recuperado, será porque ambos trabalharam nisso juntos. Caso contrário, a força que você ganhar cuidando de si mesma te ajudará a tomar as melhores decisões para seu bem-estar. Espero ter ajudado. Abraço.
De acordo com a abordagem sistêmica familiar, essa situação pode refletir padrões de interação e dinâmicas que precisam ser compreendidos no contexto do relacionamento. É importante observar como cada parceiro está contribuindo para o ciclo atual e como os papéis foram moldados ao longo do tempo.

Sugira:
“Para melhorar, é essencial olhar para essa relação como um sistema. Que padrões estão sendo repetidos? Que mensagens estão sendo enviadas, direta ou indiretamente, entre vocês? É importante também cuidar de você mesma: como está sua autoestima e autocuidado fora da relação? Buscar um espaço terapêutico conjunto pode ajudar vocês a identificar e ressignificar esses comportamentos, além de abrir caminhos para o diálogo e possíveis reconexões.”

Isso traz a responsabilidade para ambos e sugere um espaço de escuta ativa e mudanças mútuas.
Quero acolher sua fala e reconhecer o quanto essa situação tem sido dolorosa para você. O que você descreve envolve questões profundas, tanto na relação com o seu marido quanto no impacto que isso tem gerado em você emocionalmente. É compreensível que você esteja se sentindo sobrecarregada, ansiosa e buscando caminhos para lidar com tudo isso.

A psicanálise pode ser uma aliada nesse momento difícil, ajudando-a a compreender melhor o que está acontecendo dentro de você e na dinâmica do seu relacionamento. Na terapia, exploramos juntos como essas situações afetam suas emoções, sua autoestima e seus desejos. Também investigamos como experiências anteriores podem estar influenciando a forma como você vivencia e reage a esses desafios.

Mais do que buscar respostas imediatas, a psicanálise oferece um espaço para que você se reconecte consigo mesma, entendendo suas necessidades, limites e sentimentos. Esse processo pode trazer mais clareza sobre como lidar com o que está acontecendo e, sobretudo, permitir que você cuide de si mesma, retomando o seu equilíbrio emocional.

Você não precisa enfrentar tudo isso sozinha. Estou aqui para caminhar com você nesse processo, respeitando seu tempo e suas vivências, para que possamos construir, juntas, novas possibilidades de enfrentamento e bem-estar.
O que você está vivenciando é profundamente doloroso e compreensível. Sentir-se rejeitada, desconectada e perceber que seus esforços não são correspondidos pode afetar sua autoestima, além de gerar ansiedade e sentimentos de desamparo. O comportamento do seu marido — o afastamento, o mau humor e o possível vício em pornografia — pode estar relacionado a questões emocionais ou até psicológicas dele, mas isso não invalida a dor que você sente. É importante reconhecer que esses problemas não são responsabilidade sua, mesmo que você tenha tentado de tudo para reverter a situação.

O primeiro passo para melhorar é cuidar de si mesma. Esse processo pode envolver buscar ajuda de um psicólogo ou psicanalista, alguém que possa ouvir suas dores sem julgamento e ajudá-la a explorar o que está acontecendo dentro de você. Muitas vezes, ao vivermos situações como essa, começamos a negligenciar nossas próprias necessidades, tanto físicas quanto emocionais. Recuperar o cuidado consigo mesma — seja através de atividades que lhe deem prazer, mudanças em hábitos de saúde ou simplesmente criando momentos de autocuidado — pode ser um caminho para resgatar sua confiança e reduzir a ansiedade.

Por fim, o relacionamento também merece ser abordado de forma honesta e, se possível, com o apoio de uma terapia de casal. Mas é importante lembrar que, mesmo que você deseje salvar essa relação, não está sozinha nessa responsabilidade. Ele também precisa estar disposto a enfrentar os problemas e reconhecer as consequências das escolhas dele. Independentemente do desfecho, seu bem-estar e sua paz devem ser prioridades. Reconheça sua força por ter suportado até aqui e permita-se dar passos para recuperar sua felicidade.
Primeiro, é importante reconhecer que você não é responsável pelas escolhas ou comportamentos do seu marido, mas pode trabalhar em como essas situações estão impactando sua saúde emocional. Reservar um momento para lembrar de para cuidar de si mesma, seja por meio de terapia, atividade física, ou momentos para fazer coisas que você gosta, pode ajudar a recuperar sua autoestima e reduzir a ansiedade.
Sobre o relacionamento, seria importante avaliar, em um momento de diálogo calmo, se ele estaria disposto a buscar ajuda conjunta, como terapia de casal, para abordar os problemas de comunicação, intimidade e possíveis vícios que afetam a relação.
Lembre-se de que priorizar o seu bem-estar emocional é essencial. Ao fortalecer sua autoestima e resgatar o que te faz sentir bem, você estará mais preparada para tomar decisões que promovam sua saúde mental e felicidade, seja buscando reconstruir a relação ou explorando novos caminhos.
Olá, sinto pelo que você está passando, vejo que não está sendo fácil. Acredito que iniciar um processo de psicoterapia pode te ajudar muito a entender suas crises de ansiedade e a falta de paciência. O processo vai te ajudar a se entender melhor e buscas saídas.

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