Meu irmão foi diagnosticado com TDAH por um psiquiatra aos 40 anos de idade e outro psiquiatra como
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Meu irmão foi diagnosticado com TDAH por um psiquiatra aos 40 anos de idade e outro psiquiatra como esquizoafetivo. O que fazer?
Divergências de percepção são comuns na psiquiatria, na maioria das vezes uma consulta não é suficiente para se fechar um diagnóstico e a impressão diagnóstica pode mudar ao longo do tempo e da evolução do paciente.
É muito importante o acompanhamento longitudinal, para que o profissional possa acompanhar o paciente ao longo do tempo, bem como sua resposta a tratamentos.
Há também a possibilidade de um paciente apresentar dois transtornos psiquiátricos.
Para o TDAH existe a avaliação neuropsicológica, que pode ser feita com um neuropsicólogo.
Sugiro que apresente seus questionamentos a um profissional no qual tenha confiança, ele certamente vai poder responder os motivos pelos quais tende mais a um diagnóstico do que ao outro.
É muito importante o acompanhamento longitudinal, para que o profissional possa acompanhar o paciente ao longo do tempo, bem como sua resposta a tratamentos.
Há também a possibilidade de um paciente apresentar dois transtornos psiquiátricos.
Para o TDAH existe a avaliação neuropsicológica, que pode ser feita com um neuropsicólogo.
Sugiro que apresente seus questionamentos a um profissional no qual tenha confiança, ele certamente vai poder responder os motivos pelos quais tende mais a um diagnóstico do que ao outro.
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Mostrar especialistas Como funciona?
Receber diagnósticos diferentes de profissionais diferentes pode ser confuso e preocupante. O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno Esquizoafetivo são condições muito distintas com implicações terapêuticas diferentes. Aqui estão alguns passos que você pode considerar para lidar com esta situação: consultar outro aspecialista, avaliação detalhada com histórico de sintomas e exames como neuropsicológico. Se possível, permitir que os profissionais de saúde envolvidos na assistência ao seu irmão se comuniquem ou compartilhem informações pode ajudar a chegar a um consenso ou plano de tratamento mais coerente. É fundamental que seu irmão continue a trabalhar com profissionais de saúde mental para chegar a um entendimento claro de seu diagnóstico e plano de tratamento. A colaboração entre especialistas e o apoio contínuo da família são fundamentais neste processo.
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