Meu irmão é depressivo e está medicado faz 5 anos. A cada 3 meses ele entra em crise pois pára de to

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Meu irmão é depressivo e está medicado faz 5 anos. A cada 3 meses ele entra em crise pois pára de tomar o remédio. O ciclo dele acontece assim: Desde que ele começou a tomar os remédios ele simplesmente decide não torná-los mais... aí entra em crise... depois da crise ele volta a tomar o remédio... Assim que o remédio faz efeito ele tem atitudes imediatistas... faz gastos que não consegue sustentar depois financeiramente... fica sem dinheiro... e junto com essa atitude pára de tomar o remédio novamente ou toma de forma irregular... aí entra em crise novamente... faz sempre isso há 5 anos... quando não sai gastando o gatilho é uma briga... um comentário que o deixe triste... ele sabe que está entrando na crise mas mesmo assim ele não retorna com os remédios, só retorna quando entra na crise e cada vez mais demoram a fazer efeito... tb não faz terapia nem exercícios... não sei mais o que fazer para ajudar...
Encerrar a medicação por conta própria é muito prejudicial ao tratamento. O mecanismo de ação tem um tempo: nos dois primeiros dias o paciente pode ter um pico dos sintomas e em até 15 dias o organismo ainda está se adaptando. Veja o quanto com esses cortes seu irmão interrompe a adaptação da medicação. A terapia associada a medicação pode ajudar nessas questões que não são suportáveis para ele; com um suporte de um profissional junto com o apoio da familia (rede de apoio) ele poderia não oscilar tanto em sustentar o tratamento. Sugira ir com ele numa próxima consulta. Veja com outras pessoas da familia de que forma podem dar um suporte incentivando que siga o tratamento. Atividade física seria ótimo para amenizar os sintomas depressivos. É realmente difícil quando o paciente não está implicado no tratamento. Mas veja a possibilidade de ir com ele numa próxima consulta. Se ele já fez terapia alguma vez e não conseguiu seguir, sugira outro profissional. Busque uma terapia para você também. Procure não discutir com ele. Muito importante incentivar a seguir em frente

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A forma como descreve o padrão de seu irmão parece sugerir uma ciclagem depressivo >> hipomaniaco. Sugiro que leve isso ao psiquiatra pois pode alterar a forma como o quadro depressivo é tratado para evitar o quadro impulsivo (que acaba levando ao abandono do tratamento), além de inclusão de estabilizadores de humor. A psicoterapia é fortemente recomendada para a aceitação do tratamento e auto monitoramento, além de trabalhar questões que desencadeiam crises.
Olá. É fundamental seguir a prescrição médica, fazer acompanhamento psiquiátrico e psicológico. Existem situações em que o transtorno afeta a família como um todo e neste sentido é indicado também uma psicoterapia para os membros da família, com a finalidade de compreender melhor o quadro.
Boa tarde! Remédios que tratam de tais sintomas necessitam seguir o que foi acordado junto ao medico, pois eles tem um período de desmame (período que o remédio é tomado com maior espaço de tempo, devido aos seus efeitos colaterais) . A partir do seu relato é possível ver que é nesse período que ele para o remédio ele fica pior e isso se repete. No entanto é interessante que ele faça um acompanhamento com um psicólogo, pois essa parte de ter ciclos que se dificultam e trazem consigo maior sofrimento pode ser passível de uma análise que busca compreender qual a lógica que leva ele ao sofrimento. Portanto, se houver uma melhor compreensão do que faz com que ele sofra a tendência é que ele melhore e consiga uma melhor qualidade de vida. melhoras!
Olá! A terapia é uma excelente ferramenta para ajudar a compreender de maneira mais profunda esse ciclo que acaba por provocar mais sofrimento e para ajudar também na aceitação do tratamento. É muito importante acolher e incentivar a seguir em frente. Incentive-o a procurar ajuda de um Psicólogo para trabalhar as questões que trazem sofrimento. Será um prazer ajudá-lo Fica posto meu convite. Abraço!
Em relação ao que foi descrito me parece que há alternância entre episódios de mania e de depressão. Desta forma, o tratamento é diferente do tratamento apenas para depressão. É fundamental a atuação do psiquiatra e do psicólogo. Também é importante os cuidadores estarem em terapia para entender o quadro do paciente e saber o manejo correto, além do enfrentamento das limitações que temos na vida do outro.
Olá, segundo sua descrição é compatível com algum Transtorno do Humor, como a Bipolaridade e do Afeto. Nesse caso, é necessário procurar um Psicólogo especialista em Terapia Cognitivo-comportamental(TCC) que é considerado a melhor abordagem nesses casos. Comportamentos de altos e baixos, ora deprimido, ora animado, impulsivo e compulsivo podem ser preditores do Transtorno do Humor.
A Terapia Cognitiva é altamente recomendada nesses casos e podem trazer melhora significativa desse quadro apresentado.
Olá! Sinto muito por seu irmão! É fundamental seguir o tratamento psiquiátrico com regularidade. Há casos em que o uso de psicotrópicos é temporário, mas há outros em que é necessário o uso contínuo. Uma ajuda com psicoterapia ajudaria bastante nesse processo de conscientização do tratamento. Encoraje-o a procurar um psicólogo! Boa sorte!
Olá, saiba que isso é bem comum. O que realmente pode ajudá-lo é fazer um trabalho com um terapeuta que faça um psicoeducação da doença e dos remédios. Ele ainda se encontra na fase da negação. Tudo isso faz parte do processo, mas quanto antes ele se conscientizar melhor; quanto mais crises tem mais a doença cronifica. Normalmente o efeito da medicação para eles é sentido como desagradável, mas ele nao consegue perceber que quando ele para a perda tem sido muito maior. Acredito que ele precisa muito de um trabalho de conscientização.
Olá!
Este comportamento é bastante comum do quadro bipolar, em que alterna estados de depressão e mania. Pelo que contou é o que está acontecendo com seu irmão. É imprescindível que ele continue tomando medicação, mas somente ela não trará o efeito desejado, é preciso que ele faça acompanhamento psicológico.. Qualquer dúvida sobre isso, estou à disposição.
Seguir o tratamento psiquiátrico é muito importante! O ideal é também ele fazer psicoterapia. Mas já que você pediu ajudar em como ajudar ele, procure conversar com ele, convence-lo de que é importante procurar ajuda de um psicoterapeuta e sempre se mostrar disponível para ouvir ele e dar apoio.
Olá. Assim como o desafio de seu irmão lidando com a depressão, deve estar imenso, parece que o seu também. Chamou muito a minha atenção para como será que você está se cuidando. Se estiver podendo se cuidar física e emocionalmente, sugiro levar essas questões para os profissionais que te acompanham. Eles poderão sempre te acolher mais e fazer sugestões pra você, para seu irmão e para toda a família e círculo de convivência (pois o quadro depressivo é muito dinâmico e sempre há que se revisitar as possibilidades de auxílio, os traumas, sofrimentos gerados). Caso contrário, sugiro iniciar um trabalho. É muito possível familiares de deprimidos também adoecerem, pois a carga emocional e de outras ordens é muito grande e quadros tão cíclicos, como pode ocorrer mesmo na depressão, e no quadro de seu irmão, você descreve ser tão presente, podem levar a família a enorme exaustão. Busquem redes de apoio profissionais e pessoais, grupos de convivência para familiares de pessoas com depressão. Busquem perceber se esse movimento da depressão de seu irmão já foi adequadamente compreendido e tratado. Se não foi, auxiliar os profissionais a compreenderem melhor o cenário (e para isso a participação da família no tratamento é essencial). E caso o diagnóstico esteja adequado e o tratamento também, talvez será necessário a família trabalhar a aceitação do quadro cíclico e buscar as alternativas possíveis junto aos profissionais e rede de apoio.
Olá! O quadro que você relata do seu irmão é desafiador para ele e para todos que convivem com ele. A adesão ao tratamento medicamentoso e psicoterápico é crucial para a suspensão dos sintomas e também da elaboração dos conflitos internos que o direciona para o adoecimento. Acredito que você já está fazendo o possível diante das variáveis que independem do seu querer. Entendo como imprescindível que busque a psicoterapia para Você, para que possa aprender a lidar com aquilo que não pode mudar e principalmente com a sua impotência diante da não adesão dele ao tratamento.
Imagino como seja difícil. É muito importante que ele tenha abertura para receber ajuda. Nossa ajuda é limitada, só vai até onde o outro nos permite. Retirar a medicação por conta própria é um problema, tanto que ele passa a ter crises e só depois dos prejuízos causados retoma a medicação. Seria muito importante ele passar por uma nova avaliação, relatando todos esses pontos que você mencionou. Quanto mais fidedigno o relato, maior exatidão terá o diagnóstico. É claro que não tem como afirmar algo somente com esses dados, mas seria importante investigar esses comportamentos que você chamou de "imediatistas". Os gastos excessivos, as brigas, as crises são pontos de atenção para compreender se ele tem somente um quadro de depressão unipolar ou se a depressão é parte de outro transtorno ou uma comorbidade. Recomendo que você busque ajuda para si para aprender a lidar com tudo isso, pois impacta negativamente a vida dos mais próximos, não só da pessoa com o transtorno. Talvez, ajudá-lo a enxergar as consequências, seja útil para ele entender que o tratamento é a melhor opção. É indicado acompanhamento psiquiátrico e psicológico. Com a medicação esses sintomas estarão mais controlados, assim ele poderá (através da terapia) aprender sobre o transtorno e habilidades para lidar. Tomar remédio e não aprender formas mais saudáveis de lidar com tudo isso, será menos eficaz.
Como os colegas bem mencionaram, a descrição do caso indica um transtorno bipolar (um transtorno de humor que oscila entre episódios de depressão e mania/hipomania).

A farmacoterapia combinado a terapia cognitivo-comportamental (TCC) é o tratamento de primeira linha para o transtorno bipolar. Ao que diz respeito a terapia, é importante para ajudar o paciente a aderir melhor as medicações, a compreender a sua condição mental, a identificar gatilhos e sinais de ciclagem do humor, bem como encontrar estratégias mais adaptativas para lidar com suas emoções.



Olá! O tratamento é efetivo quando a pessoa que sofre se conscientiza da necessidade de ajuda ou acompanhamento. É importante para os familiares, mais do que fazer qualquer coisa, estarem próximos e buscar autoconhecimento também para aprender a dar o suporte adequado para aqueles que estão sofrendo. Um abraço.
Olá, pelo seu relato seu irmão parece ter um quadro de transtorno bipolar. Para um tratamento efetivo seria muito importante o acompanhamento com um profissional da psicologia. Além disso, o desmame da medicação sem o auxilio de um médico psiquiatra é prejudicial ao quadro e pode intensificar as crises. Um abraço!
Sua descrição aponta para o Transtorno Bipolar, mas é preciso verificar. É muito característico deste transtorno, as pessoas acharem que estão bem e que se "curaram" , quando, na verdade, estão na fase da mania. Nesta fase, sentem-se superconfiantes, superprodutivas, sentem-se descansadas com poucas horas de sono, por dia, entre outros sintomas, por exemplo. Na verdade,são sintomas da desregulação do humor. Quando estão no outro polo, na fase depressiva, sentem que precisam de cuidados e daí voltam a tomar a medicação. Porém, a medicação é de uso contínuo, pois é uma doença mental grave e que não tem cura. Contudo, tomando a medicação e fazendo psicoterapia com psicóloga/o, pode levar uma vida saudável. Procure pela Terapia Cognitivo-Comportamental, esta abordagem é a mais indicada nestes casos.
Quando um dos membros familiares adoece, a família adoece, por isso é importante que busquem ajuda para encontrar estratégias juntos a fim de lidar com os desafios que o transtorno bipolar (é o que parece em seu relato) imputa. Ver quem amamos sofrendo é extremamente doloroso e cuidar de suas dores é um passo importante para manter sua saúde e continuar sendo um apoio para seu irmão. Vocês estão no caminho certo, psicoterapia e tratamento psiquiátrico. Acredito que com o manejo em que busquem apoio para si, complemente o cuidado com seu irmão.
Olá! Segundo sua descrição do quadro do seu irmão, é sugestivo um possível quadro de transtorno bipolar diagnosticado erroneamente. Isso é muito comum, pois geralmente os pacientes só reconhecem ter um problema quando se veem na fase depressiva da bipolaridade, quando estão na fase maníaca (eufórica) comumente se sentem alegres e de bom humor, no caso do seu irmão essa fase é aquela em que ele compra muito e acaba se endividando, o que consequentemente o leva novamente para a fase depressiva da bipolaridade, criando assim um ciclo vicioso.
Também é muito comum que o paciente encare sua depressão como uma doença, como se fosse causada por vírus ou bactéria que uma vez tomando os remédios se livra da "doença" e sendo assim, por sentir-se bem (emocionalmente) não há mais necessidade de continuar tomando os remédios. Ele precisa entender (através da psicoterapia) que não se trata de uma doença de ordem fisiológica, mas sim de um transtorno mental que exige tratamento medicamentoso e psicoterápico permanente.
Por fim, aconselho que você e as pessoas mais próximas dele também procurem um tratamento psicoterápico, pois esse tipo de transtorno causa sérios reflexos e danos na estrutura familiar levando os membros mais próximos dele a um grande sofrimento mental e esgotamento emocional com sentimentos que vão da raiva até a impotência.
Olá, é de suma importância seguir o tratamento de acordo com a prescrição/orientação médica. Os remédios podem levar algum tempo para fazer o efeito desejado e não se pode interromper a utilização do nada, ao menos sem algum tipo de avaliação médica. Interrupções abruptas como estas que seu irmão faz podem gerar um efeito rebote agravando ainda mais os sintomas. Se faz necessário acompanhado medico e psiquiátrico regular.
Compreendo sua preocupação com a situação do seu irmão que enfrenta a depressão. É desafiador lidar com os ciclos de interrupção da medicação e as crises recorrentes. É importante lembrar que cada pessoa tem sua própria jornada no tratamento da depressão.

Inicialmente, é crucial manter uma comunicação aberta e empática com seu irmão. Esteja presente, ouça atentamente suas experiências e emoções. Explique a importância da adesão regular à medicação, enfatizando os benefícios para sua estabilidade emocional e bem-estar. Encoraje-o a buscar acompanhamento médico regular.

Além disso, sugira a ideia de procurar suporte terapêutico. Um psicólogo ou terapeuta pode ajudá-lo a desenvolver habilidades de enfrentamento, gerenciamento das emoções e identificação de padrões de comportamento prejudiciais.

Incentive seu irmão a adotar um estilo de vida saudável, incluindo exercícios regulares, alimentação equilibrada e uma rotina de sono adequada. Esses cuidados podem contribuir para melhorar seu humor e bem-estar mental.

Se você estiver enfrentando dificuldades para lidar com a situação, considere buscar seu próprio suporte emocional e orientação de um profissional de saúde mental. Lembre-se de que cada pessoa é única, e pode ser necessário tempo e diferentes abordagens para encontrar o caminho adequado ao tratamento e estabilidade emocional do seu irmão.
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Caracterizam-se por episódios de mania e depressão que podem se alternar, embora a maioria dos pacientes tenha predominância de um ou do outro. A causa exata é desconhecida, mas hereditariedade, mudanças nos níveis cerebrais de neurotransmissores e fatores psicossociais podem estar envolvidos. O diagnóstico baseia-se na história. O tratamento consiste em fármacos estabilizadores do humor, algumas vezes, com psicoterapia.
Seria importante que o seu irmão informasse ao psiquiatra sobre essas interrupções na medicação e procurasse uma psicoterapia na qual possa trabalhar em relação ao diagnóstico da bipolaridade, como os ciclos de depressão e mania, e os motivos por trás de desistir de continuar com o tratamento medicamentoso a cada três meses. A combinação de psiquiatria e psicoterapia tem apresentado bons resultados nos casos de bipolaridade.

Percebo pelo seu relato que você tem acompanhado e ajudado o seu irmão no tratamento do transtorno, o que imagino que esteja sendo difícil, especialmente quando afirma que não sabe mais o que pode ser feito. Além de sugerir que ele procure psicoterapia, gostaria de convidá-lo/convidá-la a fazer o mesmo, pois é também importante que o cuidador tenha um espaço seguro e acolhedor para ser ouvido. Espero ter ajudado. Abraços!
Olá, a melhor pessoa para nos dizer como ajudar é a pessoa que precisa da ajuda, então penso que conseguir manter uma conexão de conversa com seu irmão para entender o que ele precisa a cada momento é algo que você pode fazer. Uma ajuda é uma ajuda e não a solução, é importante cuidar de si mesmo e lidar com as próprias questões emocionais. Abraço.
Olá! Imagino o quanto esteja sendo difícil por aí.
Uma sugestão: incentive o seu irmão a procurar profissionais que possam realizar uma boa psicoeducação com ele sobre o transtorno afetivo bipolar. Uma das maiores dificuldades em lidar e aderir o tratamento para esse transtorno é a falta de conhecimento. O conhecimento pode ser poderoso nesses casos!

A psicoeducação contribui para a compreensão do transtorno: combate o estigma e a desinformação, fornecendo conhecimento preciso sobre o transtorno bipolar. Uma boa psicoeducação pode facilitar a adesão ao tratamento, levando a redução de sintomas, prevenção de recaídas e melhora na qualidade de vida!

Essa junção de um tratamento eficaz + medicamento é o melhor tratamento disponível para o tab atualmente.

Entendo sua preocupação com seu irmão e a dificuldade que é vê-lo passando por esses ciclos de depressão. É importante abordar isso com calma e empatia. Tente conversar com ele de maneira compreensiva, sem julgamentos, explicando que você percebe o impacto que a interrupção dos medicamentos e as atitudes impulsivas têm na vida dele. Sugira que ele busque ajuda profissional novamente, explicando que a terapia pode fornecer ferramentas valiosas para lidar com suas emoções e comportamentos. É essencial incentivá-lo a manter a consistência com os medicamentos e explorar atividades saudáveis que possam melhorar seu bem-estar, como exercícios físicos e hobbies. Também, considere conversar com o médico dele sobre suas preocupações, para que possam ajustar o tratamento, se necessário. Envolva outros membros da família, se possível, para criar uma rede de apoio mais ampla. Enquanto cuida dele, não se esqueça de cuidar de si mesmo, buscando apoio para lidar com o estresse que essa situação causa, é extremamente importante que a rede de apoio também esteja se cuidando. Reforce que ele não está sozinho e que vocês podem encontrar soluções juntos. A paciência e o apoio contínuo podem fazer uma grande diferença.
Olá!
Imagino que deva ser difícil vê-lo passar por essa situação, ainda mais durante 5 anos.
Acredito que nesse momento o que ele necessita é de uma conversa franca, com alguém que ele confie e possa explicar que ele provavelmente tem um Transtorno que necessita de acompanhamento contínuo, assim como, a medicação precisa seguir um protocolo, sem interrupções. O ideal seria um profissional da área, psiquiatra ou psicólogo, que possa explicar a função da medicação e fazer uma psicoeducação a respeito do transtorno.
É importante ressaltar que além de trazer prejuízos financeiros e pessoais, as crises depressivas e de mania/hipomania também podem ser tóxicas ao sistema nervoso.

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