Meu filho tomava fenitoina, agora a neuropediatra receitou trileptal, qual tem melhor eficácia?

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Meu filho tomava fenitoina, agora a neuropediatra receitou trileptal, qual tem melhor eficácia?
Entendo sua preocupação e a necessidade de esclarecer sobre os medicamentos indicados ao seu filho. No mundo da medicina, especialmente quando se trata de nossos filhos, estamos sempre em busca do melhor tratamento. A fenitoina é uma medicação antiga, utilizada há décadas no tratamento de crises epilépticas. Tem seu valor e demonstrou eficácia em muitos casos ao longo dos anos. Já o trileptal, ou oxcarbazepina, é um medicamento mais moderno e tem um perfil de efeitos colaterais um pouco diferente da fenitoina.

O que é importante entender é que não se trata apenas de qual medicamento é "melhor" em termos gerais, mas sim qual é o mais adequado para o caso específico do seu filho. A neuropediatra pode ter optado pelo trileptal porque considera que, para o tipo de crise que seu filho apresenta ou por outras particularidades do quadro clínico dele, esse medicamento pode oferecer melhores resultados, ou talvez um perfil de efeitos colaterais mais favorável.

Porém, lembre-se: cada criança é única, e o que funciona para uma pode não ser o melhor para outra. É essencial confiar no médico que acompanha seu filho, mas sempre mantendo o diálogo aberto e expressando suas preocupações e dúvidas.

Se ainda estiver insegura ou com questionamentos, recomendo fortemente que considere uma teleconsulta com especialistas bem recomendados nessa plataforma. Dessa forma, você poderá discutir mais detalhadamente as opções de tratamento, esclarecer dúvidas e sentir-se mais tranquila sobre os cuidados com a saúde do seu pequeno. A saúde e o bem-estar do seu filho são prioridades, e a tecnologia da telemedicina está aí para nos auxiliar nesse processo de cuidado e acompanhamento.

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Escolher qual remédio tem melhor eficácia para um caso requer que todo o conjunto seja avaliado. Ambas são medicações utilizadas para tratamento de epilepsia, mas possuem perfis farmacológicos muito diferentes entre si. Quando um neurologista escolhe uma medicação anti-crise ( fármaco antiepiléptico) ele deve avaliar se a medicação está na dose correta, se está bem indicada para o tipo de crise e o tipo de epilepsia que o paciente apresenta, quais efeitos colaterais o paciente pode apresentar, se existe interação com outro remédio que porventura o paciente esteja em uso e até mesmo se o tipo de medicação prescrita não possui contraindicação para o tipo de epilepsia que o paciente apresente. É importante conversar com seu médico sobre a troca medicamentosa, o motivo dela, saber qual tipo de epilepsia sua filha possui e sempre tirar as dúvidas em consulta. Estou disponível para consulta, se a senhora optar por uma segunda opinião.

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