Meu filho tem dois anos, ele me bate e puxa os cabelos, as vezes morde e arranha meu rosto até sangr
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Meu filho tem dois anos, ele me bate e puxa os cabelos, as vezes morde e arranha meu rosto até sangrar. Eu fico muito triste e na maior parte das vezes eu acolho e faço abordagens saudáveis. No último episódio ele me machucou a ponto de sangrar, eu perdi a linha e me irritei, dei uns gritos mostrando que me entristeceu tal atitude e empurrei para afastar. Me sinto muito mal e me questiono sobre o que falta na criação. Sou muito presente e me preocupo com tudo, quando não dou conta meu marido desempenha um papel de paciência que eu não consigo ter como nesse momento.
Olá, recomendo o processo de orientação parental, no qual os pais participam do processo com especialista para melhor manejo dessas questões tão desafiadoras da maternidade e paternidade, facilitando o a relação familiar. Estou à disposição para ajudá-los nessa jornada. Abraços.
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É compreensível você se sentir mal e preocupada com a situação. Quando uma criança pequena age de forma agressiva, como bater, morder ou puxar cabelo, isso pode gerar sentimentos intensos nos pais, especialmente quando você está se dedicando muito a ser presente e paciente. A primeira coisa importante é reconhecer que essas reações são comuns em crianças de dois anos, que ainda estão desenvolvendo a capacidade de controlar impulsos e comunicar suas necessidades e frustrações de maneira adequada.
Aqui estão alguns pontos que podem te ajudar a entender e lidar com a situação:
1. Compreender a fase de desenvolvimento
Crianças de dois anos estão na fase chamada "terrible twos" (os "terríveis dois"), um momento do desenvolvimento caracterizado pela busca de autonomia e pelo desafio de aprender a lidar com frustrações e emoções intensas. Elas ainda não conseguem regular emoções e expressar claramente o que sentem, o que muitas vezes resulta em comportamentos físicos, como morder ou bater.
2. Apoio e Comunicação
Em momentos de agressividade, o ideal é intervir com calma, usando um tom firme, porém tranquilo, para mostrar que morder ou bater não é aceitável. É importante dizer frases claras e diretas, como: "Eu não vou deixar você me machucar. Isso dói." Ao mesmo tempo, você pode ensiná-lo a expressar suas emoções de maneiras alternativas, por exemplo, com palavras simples: "Eu sei que você está bravo" ou "Você está frustrado?" A comunicação consistente ajuda a criança a começar a entender que existem outras maneiras de expressar o que está sentindo.
3. Limites Firmes e Afetuosos
Limites claros são importantes. Você pode acolher as emoções dele, mas é válido estabelecer que certas atitudes machucam e não são aceitáveis. Quando ele age de forma agressiva, pode ser útil dizer com calma e firmeza que, se ele morder ou bater, você vai precisar se afastar para se proteger. Com isso, você ensina que o comportamento agressivo tem consequências, e que a proximidade e o carinho precisam ser respeitosos.
4. Modelagem do Comportamento
Sabemos que manter a calma é muito difícil em momentos de dor e estresse, mas é útil para ele observar que você consegue lidar com as emoções de forma construtiva. O episódio em que você gritou é algo que ocorre com muitos pais em momentos de exaustão – lembre-se de que é possível reparar o ocorrido com ele, dizendo que você também ficou chateada e que vai tentar ajudar ele a lidar melhor com esses sentimentos.
5. Autocuidado e Apoio Familiar
A criação de um filho pequeno pode ser intensa e desgastante, e esses episódios reforçam a importância de você se apoiar em sua rede familiar, como no seu marido, que tem uma presença calma. Não hesite em dividir as tarefas e buscar momentos de descanso para você, que também é importante para o bem-estar da família.
6. Ajuda Profissional
Em alguns casos, conversar com um psicólogo infantil pode ajudar a entender melhor o que seu filho está tentando comunicar e a desenvolver estratégias mais específicas para o perfil dele. Além disso, pode ser um apoio para você e para seu marido, ajudando-os a encontrar ferramentas adicionais para lidar com as dificuldades da fase.
Esse tipo de comportamento, embora desafiador, é um aspecto normal do desenvolvimento infantil, e o seu cuidado e presença fazem uma grande diferença na forma como ele vai aprender a lidar com as emoções. Busque ser gentil consigo mesma, reconhecendo o quanto você já faz, e permita-se pedir apoio quando precisar.
Aqui estão alguns pontos que podem te ajudar a entender e lidar com a situação:
1. Compreender a fase de desenvolvimento
Crianças de dois anos estão na fase chamada "terrible twos" (os "terríveis dois"), um momento do desenvolvimento caracterizado pela busca de autonomia e pelo desafio de aprender a lidar com frustrações e emoções intensas. Elas ainda não conseguem regular emoções e expressar claramente o que sentem, o que muitas vezes resulta em comportamentos físicos, como morder ou bater.
2. Apoio e Comunicação
Em momentos de agressividade, o ideal é intervir com calma, usando um tom firme, porém tranquilo, para mostrar que morder ou bater não é aceitável. É importante dizer frases claras e diretas, como: "Eu não vou deixar você me machucar. Isso dói." Ao mesmo tempo, você pode ensiná-lo a expressar suas emoções de maneiras alternativas, por exemplo, com palavras simples: "Eu sei que você está bravo" ou "Você está frustrado?" A comunicação consistente ajuda a criança a começar a entender que existem outras maneiras de expressar o que está sentindo.
3. Limites Firmes e Afetuosos
Limites claros são importantes. Você pode acolher as emoções dele, mas é válido estabelecer que certas atitudes machucam e não são aceitáveis. Quando ele age de forma agressiva, pode ser útil dizer com calma e firmeza que, se ele morder ou bater, você vai precisar se afastar para se proteger. Com isso, você ensina que o comportamento agressivo tem consequências, e que a proximidade e o carinho precisam ser respeitosos.
4. Modelagem do Comportamento
Sabemos que manter a calma é muito difícil em momentos de dor e estresse, mas é útil para ele observar que você consegue lidar com as emoções de forma construtiva. O episódio em que você gritou é algo que ocorre com muitos pais em momentos de exaustão – lembre-se de que é possível reparar o ocorrido com ele, dizendo que você também ficou chateada e que vai tentar ajudar ele a lidar melhor com esses sentimentos.
5. Autocuidado e Apoio Familiar
A criação de um filho pequeno pode ser intensa e desgastante, e esses episódios reforçam a importância de você se apoiar em sua rede familiar, como no seu marido, que tem uma presença calma. Não hesite em dividir as tarefas e buscar momentos de descanso para você, que também é importante para o bem-estar da família.
6. Ajuda Profissional
Em alguns casos, conversar com um psicólogo infantil pode ajudar a entender melhor o que seu filho está tentando comunicar e a desenvolver estratégias mais específicas para o perfil dele. Além disso, pode ser um apoio para você e para seu marido, ajudando-os a encontrar ferramentas adicionais para lidar com as dificuldades da fase.
Esse tipo de comportamento, embora desafiador, é um aspecto normal do desenvolvimento infantil, e o seu cuidado e presença fazem uma grande diferença na forma como ele vai aprender a lidar com as emoções. Busque ser gentil consigo mesma, reconhecendo o quanto você já faz, e permita-se pedir apoio quando precisar.
O que não deve e não pode acontecer é deixar-se dominar pelo receio ou medo de criar situações de regulação emocional na criança, pois, nessa fase a criança entende as reações e consequências externas dos seus atos, pelos sentimentos: choro, tristeza, alegria, felicidade, enfim, são presenças sensoriais que irão ajudá-la a compreender as emoções em si e nos outros... O que pode ou não deve ser feito!
Não é agressão física e nem emocional, os pais repreenderem atitudes que não condiz ao aprendizado do momento. A criança necessita de estar em um ambiente que traga segurança, paz, confiança, harmonia e, principalmente, muito amor... Mas, tem que ser um por todos! Tem que haver diálogo do casal à empatia da educação familiar. Lembre-se que o primeiro grupo social é a Família! A primeira infância é o período que abrange os primeiros 6 anos completos de vida da criança e são nesses primeiros anos de vida, que ocorrem o amadurecimento do cérebro, a aquisição dos movimentos, o desenvolvimento da capacidade de aprendizado, além da iniciação social e afetiva. Conforme crescem, elas aprendem através da interação social e orientação, a regular essas emoções numa frequência satisfatória e a substituir impulsos agressivos, por alternativas mais construtivas e empáticas!
Não é agressão física e nem emocional, os pais repreenderem atitudes que não condiz ao aprendizado do momento. A criança necessita de estar em um ambiente que traga segurança, paz, confiança, harmonia e, principalmente, muito amor... Mas, tem que ser um por todos! Tem que haver diálogo do casal à empatia da educação familiar. Lembre-se que o primeiro grupo social é a Família! A primeira infância é o período que abrange os primeiros 6 anos completos de vida da criança e são nesses primeiros anos de vida, que ocorrem o amadurecimento do cérebro, a aquisição dos movimentos, o desenvolvimento da capacidade de aprendizado, além da iniciação social e afetiva. Conforme crescem, elas aprendem através da interação social e orientação, a regular essas emoções numa frequência satisfatória e a substituir impulsos agressivos, por alternativas mais construtivas e empáticas!
Bom dia. A criança de dois anos ainda é incapaz de julgar o que é certo e errado. Não há intencionalidade em seus atos. Ele tenta explorar o mundo com as mãos (tato), e consequentemente, leva tudo a boca, pois é seu sentido mais desenvolvido até então (paladar). Faça correções dizendo que não pode, tire a mão dele dos seus cabelos, deixe as unhas bem cortadas para que vocês não se machuquem. E lembre-se, ele está em desenvolvimento. Levará algum tempo para fixar em sua cognição o que pode e o que não pode. Seu dever é orientá-lo e corrigi-lo. Tente fazer isso de maneira calma, sem gritar ou perder a paciência. Use voz firme e assertiva. Caso precise de mais orientações, estou a disposição.
Olá! Entendo profundamente como essa situação pode ser difícil e dolorosa para você. É importante lembrar que comportamentos como morder ou bater são comuns em crianças de 2 anos, já que elas estão aprendendo a lidar com emoções intensas e ainda não sabem como expressá-las de maneira adequada. Você está fazendo o melhor possível, e momentos de irritação acontecem, não se culpe por isso.
Podemos agendar uma consulta para entender melhor o comportamento do seu filho e explorar estratégias que ajudem vocês a lidarem com essas situações de forma mais tranquila. Estou aqui para apoiar você nesse caminho!
Podemos agendar uma consulta para entender melhor o comportamento do seu filho e explorar estratégias que ajudem vocês a lidarem com essas situações de forma mais tranquila. Estou aqui para apoiar você nesse caminho!
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