Meu filho tem 8 anos e vem apresentando quadros de ansiedade. Acelera o coração, ele fica gelado e c

33 respostas
Meu filho tem 8 anos e vem apresentando quadros de ansiedade. Acelera o coração, ele fica gelado e com tontura. E sempre a noite. Quanto o celular, nessa quarentena(sem escola e só dentro de casa) pode influenciar em desencadear a ansiedade?
Olá, Bom dia!
Não é possível fazer previsões taxativas de como ele vai se desenvolver. Mas diante do quadro atual buscar um profissional pode fazer toda a diferença para auxiliá-lo a enfrentar de modo mais assertivo o que está acontecendo.

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Olá! É difícil na situação que nos encontramos colocar o celular como o grande vilão sem entender o contexto individual e também sabendo que o momento está causando ansiedade tanto em adultos quanto em crianças. Os sintomas que foram apresentados indica sim, um quadro de ansiedade. Acho interessante uma conversa empática e acolhedora, perguntando como está sendo este momento para ele, o que ele tem sentido, do que ele sente falta, se ele está percebendo diferença no humor. Essa atitude ajudará seu filho a olhar mais pra si e entender suas mudanças. Seria de muito valor também a procura de um psicólogo infantil para ajudá-lo a lidar com a ansiedade, pois através do lúdico e de apresentação de técnicas pertinentes, ele terá o suporte necessário para diminuir a ansiedade e aprender a lidar com o momento de quarentena.
Assim é difícil saber o que pode ser. Mas atendi um garoto nessa idade a uns anos atrás que a noite ficava sonâmbulo. Conhecendo a família observando atentamente concluímos que a mãe reforçava esse comportamento no garoto. Quero dizer que em relação a uma crianca tudo tem que ser bem avaliado através de um bom e detalhado psicodiagnóstico.
Olá
É possível nesse momento a ansiedade ficar aumentada e até surgir diante da situação nova que vivemos com muita intensidade, numa crise, como relata. A mudança da rotina pode estar contribuindo para acentuar as inseguranças, medos, faltas de confiança e controle sobre todas as coisas que eram de um jeito e não são mais nesse momento. Importante nesse momento buscar ajuda para entender os sentimentos, refletir com ele passando segurança e alinhar alguns manejo diários que ajudam, amenizando as crises e evitando o sofrimento dele. Nesse período, facilidades como suporte online podem favorecer, ajudando ele é tb orientando os pais. Espero ter auxiliado, ficando a disposição.
Boa noite! Seu filho tem oito anos, portanto, você pode conversar com ele para tentar saber o que está causando esse comportamento. Sem dúvida que esse momento em que todos estamos passando pode trazer alterações nas emoções e comportamentos. Um psicólogo infantil poderá fazer uma avaliação e dar orientações mais precisas para você.
O uso excessivo de celulares pode sim causar ansiedade, principalmente se a criança usa-lo em detrimento de outras atividades mais saudáveis, como movimentar-se no playgraund, andar de bicicleta, enfim fazer movimento. Alimentação também influi, elimine doces feitos com açúcar refinado, biscoitos, feitos com farinhas brancas, e inclua mais proteínas, frutas e legumes em sua alimentação. E por fim, procure um psicólogo especializado em crianças para que seu filho possa entrar em contato com sentimentos e emoções que podem estar causando esses terrores noturnos.
Conforme nossa rotina foi revirada, de uma hora pra outra tivemos que começar a lidar com uma vida completamente diferente daquela que conhecíamos. Exigências de trabalho que mudaram (ou estamos em home office, ou nossa renda diminuiu porque o trabalho diminuiu, ou estamos impossibilitados de trabalhar, ou trabalhando ainda mais e lidando diariamente com a possibilidade de adoecer), as exigências familiares e as de saúde.

De repente, tivemos de lidar com a solidão imposta (e esse encontro com nós mesmos às vezes é bem complicado), ou com o convívio familiar sem descanso, ou com o luto solitário quando perdemos um ente querido, ou com o vislumbre da nossa própria finitude.

Ou com tudo isso junto. Tarefas antes corriqueiras, como ir ao mercado ou a farmácia tornaram-se cheias de procedimentos, protocolos e cuidados. Outros serem humanos são vistos com medo pelo potencial risco de estarem contaminados. Não abraçamos, não nos aproximamos daqueles que amamos. Tudo isso nos dá notícias da gravidade da pandemia.

Parece que a saúde mental fica num horizonte distante diante de todas essas demandas da nova realidade. E, é certo, levando tudo isso em consideração, a pandemia pode afetar nossa vida mental de múltiplas formas. Tudo isso contribui sim para a criança ficar alerta e traz sofrimento.
Olá,
Com o isolamento social, a falta do contato com os amigos, as notícias na TV, muitas crianças estão desenvolvendo ansiedade, TOC, fobias.
É válido incluir atividades de relaxamento e jogos e assim diminuir o tempo no celular e vídeo game.
Caso o problema persista procure ajuda médica e psicoterapia.

Abç
O ideal seria ele ser avaliado por um profissional mais de perto, pediatra seria bacana para descarte de algo físico e um psicólogo que trabalha com crianças para avaliações emocionais... com as duas áreas atuantes vc terá possibilidade de diagnóstico mais assertivo..
:) boa sorte espero ter ajudado!
É importante que você procure um profissional, não tem como dizer com certeza que ele irá desenvolver um quadro mais grave, pois depende de muita coisa. Sugiro que procure um terapeuta cognitivo comportamental. A TCC tem excelentes resultados com quadros de ansiedade.
Olá! Para entender se as causas da ansiedade estão relacionadas ao uso do celular, precisamos entender como está acontecendo a rotina de todos vocês na casa, principalmente nesse período atípico de quarentena.
As crianças tem apresentado alterações comportamentais e emocionais por sentirem o impacto de tantas mudanças do seu dia-a-dia. É importante conversar com ele e tentar compreender de onde vem os medos e insegurança, porém, pode ser difícil identificar tão facilmente porque as crianças demonstram seus incômodos diferentemente dos adultos. Um psicólogo poderá auxiliá-los nesse momento. Espero ter ajudado. Abraços!
Olá,
Com as mudanças rápidas que a pandemia exigiu os sinais de ansiedade se intensificaram. A situação transmite muita insegurança em relação aos riscos que todos corremos. A criança buscará algo que a distraia da tensão ao seu redor. Hoje o celular e os jogos fazem parte destas possibilidades. Os jogos podem desafiar as crianças a competirem, a ir além, a aceitar desafios, mas também as deixam presa na continuidade, exigem cada vez melhor desempenho, no seu excesso podem trazer um estressor a mais, causando ansiedade em responder a estas condições. Já os vídeos de youtubers com assuntos diversos precisam ser acompanhados pelos adultos para contribuir no entendimento dos mesmos e ajudar a criança a “ler” as opiniões e desafios ali colocados.
Manter alguma rotina para que a criança possa brincar, ter estímulo de aprendizagem, horários de sono e alimentação podem ajudar a sair dos eletrônicos. Ou seja, oferecer outras possibilidades que sejam criativas e prazerosas. Também as informações sobre a pandemia precisam ser reguladas pois trazem uma realidade assustadora até para os adultos.
O aconselhamento com um profissional de psicologia pode ajudar a contextualizar o que se passa com seu filho especificamente e orientar como você pode contribuir. Estamos on-line e à disposição.
Olá, devido ao isolamento alguns sintomas estão sendo desencadeados nas crianças, pois suas vidas também foram afetadas. Oriento que você converse com ele sobre seus sentimentos, falar ajuda a dar nome ao que ele está sentindo. Procure ajuda de um profissional para acompanhá-los e entender melhor o quadro através de uma avaliação.
O uso da tecnologia por crianças e adolescentes sem o controle dos pais pode sim desencadear o transtorno de ansiedade. Muitos pais não observam o que seus filhos assistem ou jogam na internet. É preciso ficar atenta a isso. O indicado seria levá-lo a um especialista para fazer um diagnóstico preciso para o quadro não se agravar.

Att.

Samantha
Olá, boa noite!
Em contexto de pandemia é possível desencadear sintomas de ansiedade sim.
Contudo, é imprescindível que seja feito uma avaliação com um psicólogo de preferência de TCC, visto que existe muitas variáveis que pode corroborar para o desenvolvimento dos sintomas.
Abraços!
Olá
Devido a esse isolamento social, mudanças tão brusca de toda a rotina, nesse período de quarentena, possívelmente pode sim ter uma ligação a essa ansiedade, seria bastante interessante à procura de um profissional até para ele pode de algum formato olhar para esses sintomas e ter uma melhor qualidade de vida.
Com certeza algum elemento está por traz dessa crise de ansiedade, algo envolvendo medo, real ou imaginário. Importante uma avaliação por um profissional que atenda crianças.
Seu filho apresenta sintomas de uma doença emocional. Existe cura. O celular e apenas mais um gerador de ansiedade. Ele precisa aprender a lidar com o que tem gerado ansiedade. Ansiedade e autodestrutivA. Existe cura. Me telefone para o zap que termina com 1000 e diga FILHO ANSIOSO.
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Ele pode estar sentindo muito medo ajude- o a expressar esse medo. Podes comprar livros, mostrar algum personagem que sente medo. O filme divertidamente trabalha as emoções.
Agende com um psicólogo infantil.
Melhoras!
Olá,
É possível que neste momento que estamos passando esteja aumentando a ansiedade dele, diante da nova realidade que estamos vivendo, aonde ele teve que se adaptar um novo modo de se comunicar. A mudança dos hábitos pode está contribuindo, um exemplo não estar mais na escola e poder estar com os amigos. E também o trabalho dos pais em que são home office hoje em dia .
Sugiro que busca uma ajuda de um profissional para auxiliar ele neste momento.
Preciso ouvir seu filho para dizer o que se passa!
Boa tarde! O momento social que estamos vivendo tem causado um aumento significativo nos casos de depressão e ansiedade. A falta da escola, a mudança do ritmo e da rotina geram em todos nós, principalmente nas crianças uma forte sensação de insegurança. Importante buscares auxílio profissional e avaliar a necessidade de iniciar uma psicoterapia. Essa ferramenta pode auxiliar a minimar os danos causados pelas experiências vividas no cotidiano.
Olá!
O uso excessivo de telas pode sim contribuir com agravamento de casos de ansiedade, mas é importante lembrarmos que estamos em um momento muito difícil para todos e as crianças estão sem ir a escola há um ano e meio, o ideal seria que o tempo de tela não fosse excessivo, mas não é somente isso que poderá ajudar seu filho, procure um profissional para auxiliar seu filho da melhor forma.
Olá, como vai?
Seria legal procurar um psicólogo para que essas questões possam ser trabalhadas. Além do mais, a pandemia impacta na saúde mental de todos, medidas restritivas, isolamento social, e, especialmente importante, a falta de interação social com outras crianças. Esse último item é muito importante para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças em idade escolar.
Olá! Vários fatores podem estar associados aos sintomas de ansiedade do seu filho. Seria importante procurar um profissional da psicologia para averiguar melhor o caso. Um abraço!
São diversos fatores que podem influenciar, importante que procure um psicólogo o quanto antes para poder tratar essa ansiedade de maneira adequada.
O uso de telas deve ser limitado a 2 horas antes do horário dele dormir. A luz emitida pela tela (luz branca ou azul) "avisa" ao cérebro que ainda está de dia, e atrapalha a produção de melatonina, corta seu efeito. Veja se atividades à noite não estão superestimulando ele, e o deixa acelerado, tenso. Trabalhe a proximidade e contato com ele, faça atividades/brincadeiras leves antes de dormir, limite o celular e tv 2 horas antes, evite a cafeína, deite com ele. E durante o dia, te convido a você perceber quais momentos você poderia ter de mais contato com ele. Espero ter te ajudado, se precisar de ajuda, pode contar comigo!
É difícil fazer uma avaliação se existe algum transtorno de ansiedade. Mas vale lembrar que todos nós temos um processo de ansiedade ao fazer alguma atividade que foge ao nosso cotidiano. Recomendo que busque algum especialista em atendimento infantil para avaliar seu filho e lhe auxiliar com uma orientação.
Olá, vários fatores podem influenciar no surgimento dos sintomas de ansiedade. O mais indicado é buscar um profissional qualificado e fazer uma avaliação.
Olá, tudo bem?

A ansiedade se apresenta de diversas formas, inclusive, com sintomas fisiológicos, e suas causas são múltiplas, desde sociais, genéticas até psicológicas, que interagem entre si, e produzem sintomas. Não se pode dizer que os sintomas da ansiedade do seu filho surgiram unicamente pelo uso excessivo do celular na quarentena, porém, sim, pode ter sido um fator importante, que, em conjunto com outros aspectos, pode ter desencadeado esses sintomas ansiosos.
O isolamento social em si, já pode causar sintomas de medo, tensão e apreensão, e, a depender dos conteúdos que o seu filho acessa no dispositivo, pode ser um fator chave para o desencadeamento da ansiedade também. Procure conversar com ele, e saber como está se sentindo, o que ele vê e assiste nas redes sociais, com quem se comunica, e se esses comportamentos estão trazendo sentimentos negativos a ele.
Combine com ele, horários para utilizar o celular, de maneira moderada, e inclua, também, diversas atividades que não sejam o celular, que podem ser realizadas mesmo dentro de casa.
E mais importante, procure ajuda de um profissional da saúde mental, como o psicólogo, que irá investigar e compreender os sintomas, trabalhando as emoções e comportamentos, de acordo com o contexto em que ele vive, e traçando um plano terapêutico adequado a ele.

Espero ter ajudado,

Estou à disposição.

Abraço.
Olá como vai? A ansiedade pode causar sintomas físicos e psicológicos como medo, preocupações, nervosismo, taquicardia, dificuldades de concentração e outros. A manifestação dos sintomas ansiosos podem ser ativados diante de situações ou eventos que percebemos como ameaçadores ou quando apresentamos necessidade de controle sobre coisas que não dependem apenas de nós.
procure ajuda psicológica para seu filho, para compreender a ansiedade e investigar os seus sintomas. Espero ter ajudado, estou à disposição. Abraço.
Olá! A pandemia e quarentena representaram um trauma. Mais ainda para uma criança. Como cada um lida com o trauma é algo muito variável. O uso excessivo de telas já está comprovado que pode gerar ansiedade e outro quadros mais complexos inclusive transtornos como o TDAH. Mas não quer dizer necessariamente que ele tenha desenvolvido por isso. Não se sinta culpada, porque frente ao trauma que foi a pandemia e quarentena, cada um fez o que pode. De qualquer maneira seria bom buscar ajuda profissional e uma psicoterapia para seu filho, porque está (ou estava) em sofrimento real. E não precisamos de nomes para ajudar a entender e lidar com qualquer tipo de sofrimento. Estou a disposição para uma primeira consulta ou entrevista.
Sinto muito que seu filho esteja passando por isso. A ansiedade em crianças pode se manifestar de várias formas, como aceleração do coração, sensação de frio e tontura, especialmente à noite.

O uso excessivo de dispositivos eletrônicos, como o celular, pode sim influenciar no aumento da ansiedade, especialmente durante períodos prolongados em casa, como na quarentena. A luz emitida pelas telas pode interferir no sono, e o conteúdo consumido pode causar sobrecarga sensorial ou emocional. Além disso, a falta de atividades físicas e interações sociais presenciais também pode contribuir para o aumento da ansiedade.

É importante estabelecer uma rotina equilibrada para seu filho, limitando o tempo de tela e incentivando outras atividades que possam ajudar a reduzir a ansiedade, como brincadeiras ao ar livre (se possível), leituras, artes e exercícios físicos.

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser uma excelente abordagem para ajudar seu filho a aprender estratégias para gerenciar a ansiedade e entender os gatilhos que a causam.

Estou disponível para uma consulta on-line, onde podemos discutir mais sobre como a TCC pode ajudar seu filho a lidar com a ansiedade de forma eficaz.

Um abraço,
Renata Caetano

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