Meu filho tem 7 anos e tem adenoide que atrapalha a respiração, é verdade que conforme ele vai crescendo
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respostas
Meu filho tem 7 anos e tem adenoide que atrapalha a respiração, é verdade que conforme ele vai crescendo essa adenoide vai regredindo?

Concordo com os colegas que já responderam.
À partir desta idade existe uma "tendência" que a adenóide pare de crescer e chegue a diminuir até a idade adulta.
O fato que deve ser analisado por um profissional de sua confiança, é o quanto esta adenóide de fato está prejudicando a respiração de seu filho ou suas repercurssões em ouvido, crescimento, sobretudo orofacial, sinuistes, etc.
À partir desta idade existe uma "tendência" que a adenóide pare de crescer e chegue a diminuir até a idade adulta.
O fato que deve ser analisado por um profissional de sua confiança, é o quanto esta adenóide de fato está prejudicando a respiração de seu filho ou suas repercurssões em ouvido, crescimento, sobretudo orofacial, sinuistes, etc.
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Corroborando o que foi dito pela colega Dra. Renata, acrescento que na faixa etária em que seu filho se encontra, em geral não há mais crescimento adenoideano, salvo em casos específicos como alergia, por exemplo. Em geral, o tecido adenoideano atrofia com a puberdade. Portanto, recomendamos a avaliação de um Otorrino, haja vista ter dito que o menor apresenta obstrução nasal e devido a idade, pode haver comprometimento orofacial, dentre outras consequências.
Boa tarde.
Boa tarde.

Em geral, o pico de crescimento do tecido adenoideano é até 4-5 anos ( mas pode haver exceções). Quando a hipertrofia não é significativa e/ou não atrapalha a qualidade de vida ( favorecendo infecções como otites e sinusite ou matendo roncos, apnéia noturna e respiração bucal) pode se acompanhar o crescimento do paciente pois realmente há tendência de que o tecido se torne proporcionalmente menor.
No entanto, é sempre interessante consultar um especialista pois cada paciente é diferente e avaliar o quadro clínico é sempre importante.
Att,
No entanto, é sempre interessante consultar um especialista pois cada paciente é diferente e avaliar o quadro clínico é sempre importante.
Att,
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