Meu filho tem 7 anos e quando vamos brincar em grupos ( qualquer brincadeira que tenha outras pessoa

16 respostas
Meu filho tem 7 anos e quando vamos brincar em grupos ( qualquer brincadeira que tenha outras pessoas) ele faz questão de estragar a brincadeira, fica jogando com má vontade, atrapalha a jogada, fica mal humorado, irritado acaba sempre saindo do jogo chorando. Todas as vezes ele age da mesma forma. Ele tem dificuldade em não ser o centro das atenções. Como agir nesse caso?
Olá! Além dos pontos citados pela colega acima, também é importante mostrar as consequências de seu comportamento - as crianças não querem brincar com ele ou fica sozinho. Nomear os sentimentos dele também seria importante como a irritação, a raiva e a frustração. Como mãe, pode procurar orientações de psicólogos para lidar com esses comportamentos de seu filho.

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Já parou para olhar o que ele está querendo dizer com esse comportamento? chamar a atenção... Ok! para quê, por quê? o que ele está querendo dizer e não consegue? de que ajuda ele está precisando e eu não estou compreendendo? muitas respostas a serem dadas, compreendo e respeito o que está passando com ele, mas em qual contexto esse pequeno está inserido e passando nesse momento? uma resposta de orientação seria muito ampla, cada ser humano é único e esse pequeno está dizendo alguma coisa. Se achar necessário busque um profissional que possa acolhe-lo.
As crianças não sabem dizer ou explicar o que estão sentindo, então se expressam da forma que encontram conveniente com a situação. Nessa situação podem ter diversos motivos que estão levando a isso, mas o mais importante de tudo é o adulto que esta do lado ter controle emocional, acolher a criança e tentar verificar a causa do problema.
É importante olhar para essa situação como um todo. Nos outros ambientes, momentos, pessoas, quem são as pessoas e locais com quem ele não age dessa forma? Ele tem outros círculos sociais, como é? A relação com irmãos, se houver, como é? E com adultos da família? Algo tem sido desconfortável para ele, é necessário descobrir o que está causando insegurança para ele e a melhor maneira é observar, conversar, ouvir e se preciso for, busque ajuda profissional. Espero poder ter ajudado.
Conforme meus colegas já colocaram, acredito que se deve prestar atenção no que enseja esse comportamento. Por que está precisando “ser o centro das atenções”? O que está acontecendo na vidinha dele? Como está o relacionamento com irmãos? Pais ou cuidadores estão passando por alguma situação delicada que direcionem a atenção para outro foco? Questões de trabalho? Novos membros chegando na família?
Ola! É natural as crianças quererem buscar atenção de alguma forma, mas quando esse comportamento estraga a brincadeira se era a intenção dela conseguiu. Estabelecer limites é importante, e mostrar a forma adequada de brincar. Caso ela insista em não colaborar, continue a brincadeira, mostrando que se ela quiser brincar da forma correta será bem vinda. De toda forma é interessante buscar ajuda profissional, para te ajudar a investigar o que está contribuindo para este comportamento e te orientar mais de perto.
Com essa idade a criança está construindo outros grupos de relacionamentos sociais fora do lar e se no grupo familiar ela se destaca como o centro das atenções ela vai ter dificuldades de lidar com muitas situações nos grupos fora de casa a qual não está preparada. A família tem que prestar atenção e ir gradualmente estabelecendo regras e limites nas brincadeiras em casa. Mostrar a ela que nos jogos ou outras brincadeiras alguem vai ganhar outros vão perder e o importante é participar. Se for difícil a criança aceitar se faz necessário a ajuda de um profissional Psicólogo o qual irá investigar o que está acontecendo,quais são suas queixas e o que a criança pensa e orientar esses familiares minimizando seu sofrimento.

Se a questão é mesmo a necessidade de seu filho ser o centro das atenções, isso é algo perigoso e pode se tornar grave para a personalidade dele e as relações diversas que ele estabelece ou vai estabelecer (sociais, familiares, profissionais e amorosas).
Então o primeiro ponto é certificar que a dificuldade dele é sobre isso. A avaliação de um(a) profissional pode te auxiliar. (Não é preciso fazer um tratamento longo para isso: basta confirmar se o motivo é este mesmo e receber as orientações para poder conduzir a criança nas suas atitudes, reações, pensamentos e sentimentos). Neste caso, o aspecto mais importante é estabelecer limites e conduzir o seu filho para que consiga se adaptar a esses desconfortos. Se ele deseja ser o centro da atenções sempre, isso faz dele uma pessoa muito dependente emocionalmente, e isso é sério, porque o torna vulnerável - pessoas oportunistas poderão explorar isso; ou talvez ele afaste as pessoas e tenha relações conflituosas. Todos nós, desde cedo, mesmo quando crianças, precisam aprender a tolerar certas frustrações. Isso faz parte da vida, e é uma competência emocional imprescindível para o sucesso nas relações, no trabalho e para o bem-estar. A vida é cheia de desafios e saber lidar com as frustrações, isto é, aquilo que sai do nosso controle ou expectativa é uma habilidade fundamental. Eu te encorajo a tornar seu filho uma pessoa forte e saudável, fornecendo-lhe amor, diálogo, bons exemplos e, na mesma medida, LIMITES NECESSÁRIOS. Você não vai se arrepender! Parabéns pela sua pergunta! Estamos em um momento que as famílias e a sociedade precisam se esforçar para restaurar a estrutura emocional do coletivo, na melhor do que fazer isso investindo nas gerações mais novas.
O comportamento do seu filho pode estar ligado à dificuldade de compartilhar atenção ou lidar com situações competitivas. É uma fase normal do desenvolvimento, mas é importante lidar com isso de maneira proativa para que ele possa desenvolver habilidades sociais saudáveis. Aqui estão algumas sugestões:

1. Conversa aberta: Fale com ele sobre o que você observa durante os jogos. Evite críticas ou julgamentos, mas explique como suas ações afetam os outros. Tente entender a perspectiva dele também. Ele pode estar agindo assim por sentir-se frustrado, deixado de lado ou porque acha difícil perder.

2. Treinamento de habilidades: Encoraje jogos cooperativos que requerem trabalho em equipe em vez de competição. Isso pode ajudá-lo a entender que jogar com os outros pode ser divertido e gratificante. A prática de compartilhar e turnos pode ser útil.

3. Estabeleça regras: Antes de começar um jogo, estabeleça as regras, como a importância de jogar com justiça, esperar a vez e lidar com a perda. Isso pode ajudá-lo a entender o que é esperado dele durante o jogo.

4. Reforço positivo: Elogie e recompense seu filho quando ele demonstrar bom comportamento durante os jogos. Isso pode incentivá-lo a repetir esses comportamentos no futuro.

5. Ajuda profissional: Se você achar que o comportamento do seu filho está afetando significativamente suas interações sociais ou seu bem-estar emocional, pode ser útil consultar um profissional, como um psicólogo infantil.

Lembre-se, é importante que seu filho aprenda que jogar é, antes de tudo, sobre se divertir e interagir positivamente com os outros. É um processo gradual e pode exigir paciência e tempo.
Olá!!!
imagino que deva estar difícil para seu filho dividir a atenção e aprender a se relacionar com seus coleguinhas né? O que eu acho que poderia te ajudar:
1. Pedir ajuda na escola com a professora/ coordenadora pedagógica sobre este assunto;
2. Continuar proporcionando momentos com outras crianças mesmo que ele fique frustrado - fugir deste tipo de situação não vai ajudá-lo a entrar em contato com estes sentimentos nem entendê-los. Compreende? Aproveite que seu filho ainda é uma criança e pode estar num ambiente com a sua supervisão.
3. Uma dica que sempre dou aos pais de meus pacientes: Na hora do incêndio a gente apaga o incêndio. Na hora da calmaria, nos melhores dias de sua criança converse com ela: filho tal dia aconteceu tal coisa. Como você se sentiu? se ele não quiser falar - fale que você já passou por isto, lembre de algo parecido que você passou e compartilhe com ele.
4. Desenhos - sei que ele já está grandinho mas por ex. Daniel o Tigre é um desenho com bastante sensibilidade, muito bem feito. Mas coloque desenhos que ele goste e vá exercitando olhar e falar sobre os sentimentos dos personagens.

E para você como é ver seu filho tendo este tipo de atitudes? As vezes pode ser difícil ver nossos filhos entrando em contato com a frustração, ciúmes, etc.

Se estiver em São Bernardo do Campo posso atender seu filho presencial. Se estivermos distante agende uma sessão comigo para falarmos mais sobre seus sentimentos e juntas poderemos ajuda-lo mais ainda.

Um abraço carinhoso! da sua psi
Olá! Creio que o mais importante neste momento é dialogar com o seu filho sobre as reações que tem nestas brincadeiras com outras crianças. O que ele sente quando reage assim? Tentar nomear os sentimentos, de raiva, frustração, de atenção não exclusiva a ele, nestes jogos. Mostrar-lhe que nestes novos grupos, fora da família nuclear, as atenções são para todas as crianças e não só para uma delas, e que isso é normal. Analisar se a frustração é quando perde, se é por não saber lidar com nãos, com competitividade. Informá-lo que está num momento da vida em que brincar com outras crianças é muito importante para desenvolver habilidades sociais e grupais e melhorar-se nestas interações. Analisar como é a relação em casa, se tem irmãos, se a atenção é só para ele, se não é contrariado e se é informado de regras de convivência, como respeitar os colegas, aprender que perder num jogo é normal, em outro ganha e assim é a vida de uma criança em desenvolvimento. Procurar um (a) psicólogo (a)infantil seria interessante para uma análise mais aprofundada e criação de estratégias comportamentais e/ou terapêuticas.
Olá, espero que esteja bem e que fique bem.
Seu filho enfrenta dificuldades em brincar em grupo e lidar com situações sociais. Para ajuda-lo valide seus sentimentos, Ouça seu filho e mostre empatia em relação às suas emoções. Incentive o jogo cooperativo: Promova atividades que incentivem o trabalho em equipe e a colaboração. Reforce comportamentos positivos: Elogie seu filho quando ele demonstrar comportamentos sociais positivos.Estabeleça expectativas claras: Converse sobre o comportamento esperado durante as brincadeiras em grupo.
Explore preocupações: Procure entender se há preocupações subjacentes que estão causando seu comportamento.Se necessário, procure a orientação de um psicólogo infantil.
Seja paciente e apoie seu filho enquanto ele desenvolve suas habilidades sociais. Com orientação adequada, ele pode desfrutar mais das interações sociais.
Espero te ajudado.
Abraços!
É necessário entender primeiramente, porquê ele está agindo dessa maneira. Ele está buscando atenção, mas qual motivo que move o seu desejo para ele agir assim? O que é que ele está tentando dizer através do seu comportamento? Ao compreender o contexto em que está inserido e o momento que está passando na sua vida, é possível acolher esse sofrimento e assim, promover um ambiente seguro e acolhedor onde ele se sinta a vontade para se expressar e colocar pra fora o que está lhe fazendo agir de uma maneira diferente.
É compreensível que você fique preocupado com o comportamento do seu filho durante as brincadeiras em grupo. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar a abordar essa situação:

Converse com ele: Reserve um momento calmo para conversar com seu filho sobre suas observações e como seu comportamento está afetando as brincadeiras em grupo. Explique de maneira gentil, mas firme, como suas ações podem afetar os outros e o clima geral das brincadeiras.

Ensine habilidades sociais: Pode ser útil ensinar seu filho sobre habilidades sociais básicas, como esperar sua vez, compartilhar e respeitar as regras do jogo. Role play ou encenações de situações sociais podem ser úteis para praticar essas habilidades.

Reforce comportamentos positivos: Elogie e recompense seu filho sempre que ele demonstre comportamentos positivos durante as brincadeiras em grupo. Isso pode ajudá-lo a associar esses comportamentos com reações positivas.

Estabeleça expectativas claras: Antes de participar de uma brincadeira em grupo, deixe claro para seu filho quais são as expectativas em termos de comportamento. Isso pode incluir regras específicas de conduta durante a brincadeira.

Ofereça alternativas: Se seu filho estiver se sentindo desconfortável por não ser o centro das atenções, ofereça alternativas para ele se envolver de maneira positiva nas brincadeiras, como ajudar a organizar as regras do jogo ou liderar uma parte da atividade.

Procure ajuda profissional: Se o comportamento persistir ou se tornar mais grave, consulte a ajuda de um psicólogo infantil pode ser benéfico. Um profissional pode ajudar a identificar quaisquer problemas subjacentes e fornecer estratégias específicas para lidar com o comportamento de seu filho.

Lembre-se de que mudanças de comportamento podem levar tempo e personalidade. Seja consistente e continue oferecendo apoio e orientação ao seu filho enquanto ele aprende a se comportar de maneira mais adequada durante as brincadeiras em grupo.






Olá, é preciso entender que os comportamentos infantis disfuncionais são a forma que a criança tem de comunicar emoções que ela não consegue expressar em palavras. Portanto, ao invés de focar em "consertar" o comportamento por meio de repressão ou desvios, é mais indicado investigar o que ele está querendo comunicar. porque se esse comportamento for reprimido, essas emoções não expressas vão externar de outra forma, em outro comportamento ou sintomas físicos.
O que está acontecendo na vida dele ou da família?
Busque profissional especializado em infância ou família para investigar isso.
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Penso que para agir, pra criar estratégias de como agir, o contexto precisa ser abordado/compreendido.
Por exemplo, o que significa o "jogo" para ele?
O que se sobressai? A brincar, o lúdico ou a ameaça de perder?

E sobre as outras crianças , ainda na mesma logica, colegas de jogo? Competidores?

A psicoterapia pode contribuir tanto para a compreensão do que se passa , assim como ativar processos de mudança.


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