Meu filho tem 7 anos e quando vamos brincar em grupos ( qualquer brincadeira que tenha outras pessoa
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Meu filho tem 7 anos e quando vamos brincar em grupos ( qualquer brincadeira que tenha outras pessoas) ele faz questão de estragar a brincadeira, fica jogando com má vontade, atrapalha a jogada, fica mal humorado, irritado acaba sempre saindo do jogo chorando. Todas as vezes ele age da mesma forma. Ele tem dificuldade em não ser o centro das atenções. Como agir nesse caso?
Olá! Além dos pontos citados pela colega acima, também é importante mostrar as consequências de seu comportamento - as crianças não querem brincar com ele ou fica sozinho. Nomear os sentimentos dele também seria importante como a irritação, a raiva e a frustração. Como mãe, pode procurar orientações de psicólogos para lidar com esses comportamentos de seu filho.
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Já parou para olhar o que ele está querendo dizer com esse comportamento? chamar a atenção... Ok! para quê, por quê? o que ele está querendo dizer e não consegue? de que ajuda ele está precisando e eu não estou compreendendo? muitas respostas a serem dadas, compreendo e respeito o que está passando com ele, mas em qual contexto esse pequeno está inserido e passando nesse momento? uma resposta de orientação seria muito ampla, cada ser humano é único e esse pequeno está dizendo alguma coisa. Se achar necessário busque um profissional que possa acolhe-lo.
As crianças não sabem dizer ou explicar o que estão sentindo, então se expressam da forma que encontram conveniente com a situação. Nessa situação podem ter diversos motivos que estão levando a isso, mas o mais importante de tudo é o adulto que esta do lado ter controle emocional, acolher a criança e tentar verificar a causa do problema.
É importante olhar para essa situação como um todo. Nos outros ambientes, momentos, pessoas, quem são as pessoas e locais com quem ele não age dessa forma? Ele tem outros círculos sociais, como é? A relação com irmãos, se houver, como é? E com adultos da família? Algo tem sido desconfortável para ele, é necessário descobrir o que está causando insegurança para ele e a melhor maneira é observar, conversar, ouvir e se preciso for, busque ajuda profissional. Espero poder ter ajudado.
Conforme meus colegas já colocaram, acredito que se deve prestar atenção no que enseja esse comportamento. Por que está precisando “ser o centro das atenções”? O que está acontecendo na vidinha dele? Como está o relacionamento com irmãos? Pais ou cuidadores estão passando por alguma situação delicada que direcionem a atenção para outro foco? Questões de trabalho? Novos membros chegando na família?
Ola! É natural as crianças quererem buscar atenção de alguma forma, mas quando esse comportamento estraga a brincadeira se era a intenção dela conseguiu. Estabelecer limites é importante, e mostrar a forma adequada de brincar. Caso ela insista em não colaborar, continue a brincadeira, mostrando que se ela quiser brincar da forma correta será bem vinda. De toda forma é interessante buscar ajuda profissional, para te ajudar a investigar o que está contribuindo para este comportamento e te orientar mais de perto.
Com essa idade a criança está construindo outros grupos de relacionamentos sociais fora do lar e se no grupo familiar ela se destaca como o centro das atenções ela vai ter dificuldades de lidar com muitas situações nos grupos fora de casa a qual não está preparada. A família tem que prestar atenção e ir gradualmente estabelecendo regras e limites nas brincadeiras em casa. Mostrar a ela que nos jogos ou outras brincadeiras alguem vai ganhar outros vão perder e o importante é participar. Se for difícil a criança aceitar se faz necessário a ajuda de um profissional Psicólogo o qual irá investigar o que está acontecendo,quais são suas queixas e o que a criança pensa e orientar esses familiares minimizando seu sofrimento.
Se a questão é mesmo a necessidade de seu filho ser o centro das atenções, isso é algo perigoso e pode se tornar grave para a personalidade dele e as relações diversas que ele estabelece ou vai estabelecer (sociais, familiares, profissionais e amorosas).
Então o primeiro ponto é certificar que a dificuldade dele é sobre isso. A avaliação de um(a) profissional pode te auxiliar. (Não é preciso fazer um tratamento longo para isso: basta confirmar se o motivo é este mesmo e receber as orientações para poder conduzir a criança nas suas atitudes, reações, pensamentos e sentimentos). Neste caso, o aspecto mais importante é estabelecer limites e conduzir o seu filho para que consiga se adaptar a esses desconfortos. Se ele deseja ser o centro da atenções sempre, isso faz dele uma pessoa muito dependente emocionalmente, e isso é sério, porque o torna vulnerável - pessoas oportunistas poderão explorar isso; ou talvez ele afaste as pessoas e tenha relações conflituosas. Todos nós, desde cedo, mesmo quando crianças, precisam aprender a tolerar certas frustrações. Isso faz parte da vida, e é uma competência emocional imprescindível para o sucesso nas relações, no trabalho e para o bem-estar. A vida é cheia de desafios e saber lidar com as frustrações, isto é, aquilo que sai do nosso controle ou expectativa é uma habilidade fundamental. Eu te encorajo a tornar seu filho uma pessoa forte e saudável, fornecendo-lhe amor, diálogo, bons exemplos e, na mesma medida, LIMITES NECESSÁRIOS. Você não vai se arrepender! Parabéns pela sua pergunta! Estamos em um momento que as famílias e a sociedade precisam se esforçar para restaurar a estrutura emocional do coletivo, na melhor do que fazer isso investindo nas gerações mais novas.
Então o primeiro ponto é certificar que a dificuldade dele é sobre isso. A avaliação de um(a) profissional pode te auxiliar. (Não é preciso fazer um tratamento longo para isso: basta confirmar se o motivo é este mesmo e receber as orientações para poder conduzir a criança nas suas atitudes, reações, pensamentos e sentimentos). Neste caso, o aspecto mais importante é estabelecer limites e conduzir o seu filho para que consiga se adaptar a esses desconfortos. Se ele deseja ser o centro da atenções sempre, isso faz dele uma pessoa muito dependente emocionalmente, e isso é sério, porque o torna vulnerável - pessoas oportunistas poderão explorar isso; ou talvez ele afaste as pessoas e tenha relações conflituosas. Todos nós, desde cedo, mesmo quando crianças, precisam aprender a tolerar certas frustrações. Isso faz parte da vida, e é uma competência emocional imprescindível para o sucesso nas relações, no trabalho e para o bem-estar. A vida é cheia de desafios e saber lidar com as frustrações, isto é, aquilo que sai do nosso controle ou expectativa é uma habilidade fundamental. Eu te encorajo a tornar seu filho uma pessoa forte e saudável, fornecendo-lhe amor, diálogo, bons exemplos e, na mesma medida, LIMITES NECESSÁRIOS. Você não vai se arrepender! Parabéns pela sua pergunta! Estamos em um momento que as famílias e a sociedade precisam se esforçar para restaurar a estrutura emocional do coletivo, na melhor do que fazer isso investindo nas gerações mais novas.
O comportamento do seu filho pode estar ligado à dificuldade de compartilhar atenção ou lidar com situações competitivas. É uma fase normal do desenvolvimento, mas é importante lidar com isso de maneira proativa para que ele possa desenvolver habilidades sociais saudáveis. Aqui estão algumas sugestões:
1. Conversa aberta: Fale com ele sobre o que você observa durante os jogos. Evite críticas ou julgamentos, mas explique como suas ações afetam os outros. Tente entender a perspectiva dele também. Ele pode estar agindo assim por sentir-se frustrado, deixado de lado ou porque acha difícil perder.
2. Treinamento de habilidades: Encoraje jogos cooperativos que requerem trabalho em equipe em vez de competição. Isso pode ajudá-lo a entender que jogar com os outros pode ser divertido e gratificante. A prática de compartilhar e turnos pode ser útil.
3. Estabeleça regras: Antes de começar um jogo, estabeleça as regras, como a importância de jogar com justiça, esperar a vez e lidar com a perda. Isso pode ajudá-lo a entender o que é esperado dele durante o jogo.
4. Reforço positivo: Elogie e recompense seu filho quando ele demonstrar bom comportamento durante os jogos. Isso pode incentivá-lo a repetir esses comportamentos no futuro.
5. Ajuda profissional: Se você achar que o comportamento do seu filho está afetando significativamente suas interações sociais ou seu bem-estar emocional, pode ser útil consultar um profissional, como um psicólogo infantil.
Lembre-se, é importante que seu filho aprenda que jogar é, antes de tudo, sobre se divertir e interagir positivamente com os outros. É um processo gradual e pode exigir paciência e tempo.
1. Conversa aberta: Fale com ele sobre o que você observa durante os jogos. Evite críticas ou julgamentos, mas explique como suas ações afetam os outros. Tente entender a perspectiva dele também. Ele pode estar agindo assim por sentir-se frustrado, deixado de lado ou porque acha difícil perder.
2. Treinamento de habilidades: Encoraje jogos cooperativos que requerem trabalho em equipe em vez de competição. Isso pode ajudá-lo a entender que jogar com os outros pode ser divertido e gratificante. A prática de compartilhar e turnos pode ser útil.
3. Estabeleça regras: Antes de começar um jogo, estabeleça as regras, como a importância de jogar com justiça, esperar a vez e lidar com a perda. Isso pode ajudá-lo a entender o que é esperado dele durante o jogo.
4. Reforço positivo: Elogie e recompense seu filho quando ele demonstrar bom comportamento durante os jogos. Isso pode incentivá-lo a repetir esses comportamentos no futuro.
5. Ajuda profissional: Se você achar que o comportamento do seu filho está afetando significativamente suas interações sociais ou seu bem-estar emocional, pode ser útil consultar um profissional, como um psicólogo infantil.
Lembre-se, é importante que seu filho aprenda que jogar é, antes de tudo, sobre se divertir e interagir positivamente com os outros. É um processo gradual e pode exigir paciência e tempo.
Olá!!!
imagino que deva estar difícil para seu filho dividir a atenção e aprender a se relacionar com seus coleguinhas né? O que eu acho que poderia te ajudar:
1. Pedir ajuda na escola com a professora/ coordenadora pedagógica sobre este assunto;
2. Continuar proporcionando momentos com outras crianças mesmo que ele fique frustrado - fugir deste tipo de situação não vai ajudá-lo a entrar em contato com estes sentimentos nem entendê-los. Compreende? Aproveite que seu filho ainda é uma criança e pode estar num ambiente com a sua supervisão.
3. Uma dica que sempre dou aos pais de meus pacientes: Na hora do incêndio a gente apaga o incêndio. Na hora da calmaria, nos melhores dias de sua criança converse com ela: filho tal dia aconteceu tal coisa. Como você se sentiu? se ele não quiser falar - fale que você já passou por isto, lembre de algo parecido que você passou e compartilhe com ele.
4. Desenhos - sei que ele já está grandinho mas por ex. Daniel o Tigre é um desenho com bastante sensibilidade, muito bem feito. Mas coloque desenhos que ele goste e vá exercitando olhar e falar sobre os sentimentos dos personagens.
E para você como é ver seu filho tendo este tipo de atitudes? As vezes pode ser difícil ver nossos filhos entrando em contato com a frustração, ciúmes, etc.
Se estiver em São Bernardo do Campo posso atender seu filho presencial. Se estivermos distante agende uma sessão comigo para falarmos mais sobre seus sentimentos e juntas poderemos ajuda-lo mais ainda.
Um abraço carinhoso! da sua psi
imagino que deva estar difícil para seu filho dividir a atenção e aprender a se relacionar com seus coleguinhas né? O que eu acho que poderia te ajudar:
1. Pedir ajuda na escola com a professora/ coordenadora pedagógica sobre este assunto;
2. Continuar proporcionando momentos com outras crianças mesmo que ele fique frustrado - fugir deste tipo de situação não vai ajudá-lo a entrar em contato com estes sentimentos nem entendê-los. Compreende? Aproveite que seu filho ainda é uma criança e pode estar num ambiente com a sua supervisão.
3. Uma dica que sempre dou aos pais de meus pacientes: Na hora do incêndio a gente apaga o incêndio. Na hora da calmaria, nos melhores dias de sua criança converse com ela: filho tal dia aconteceu tal coisa. Como você se sentiu? se ele não quiser falar - fale que você já passou por isto, lembre de algo parecido que você passou e compartilhe com ele.
4. Desenhos - sei que ele já está grandinho mas por ex. Daniel o Tigre é um desenho com bastante sensibilidade, muito bem feito. Mas coloque desenhos que ele goste e vá exercitando olhar e falar sobre os sentimentos dos personagens.
E para você como é ver seu filho tendo este tipo de atitudes? As vezes pode ser difícil ver nossos filhos entrando em contato com a frustração, ciúmes, etc.
Se estiver em São Bernardo do Campo posso atender seu filho presencial. Se estivermos distante agende uma sessão comigo para falarmos mais sobre seus sentimentos e juntas poderemos ajuda-lo mais ainda.
Um abraço carinhoso! da sua psi
Olá! Creio que o mais importante neste momento é dialogar com o seu filho sobre as reações que tem nestas brincadeiras com outras crianças. O que ele sente quando reage assim? Tentar nomear os sentimentos, de raiva, frustração, de atenção não exclusiva a ele, nestes jogos. Mostrar-lhe que nestes novos grupos, fora da família nuclear, as atenções são para todas as crianças e não só para uma delas, e que isso é normal. Analisar se a frustração é quando perde, se é por não saber lidar com nãos, com competitividade. Informá-lo que está num momento da vida em que brincar com outras crianças é muito importante para desenvolver habilidades sociais e grupais e melhorar-se nestas interações. Analisar como é a relação em casa, se tem irmãos, se a atenção é só para ele, se não é contrariado e se é informado de regras de convivência, como respeitar os colegas, aprender que perder num jogo é normal, em outro ganha e assim é a vida de uma criança em desenvolvimento. Procurar um (a) psicólogo (a)infantil seria interessante para uma análise mais aprofundada e criação de estratégias comportamentais e/ou terapêuticas.
Olá, espero que esteja bem e que fique bem.
Seu filho enfrenta dificuldades em brincar em grupo e lidar com situações sociais. Para ajuda-lo valide seus sentimentos, Ouça seu filho e mostre empatia em relação às suas emoções. Incentive o jogo cooperativo: Promova atividades que incentivem o trabalho em equipe e a colaboração. Reforce comportamentos positivos: Elogie seu filho quando ele demonstrar comportamentos sociais positivos.Estabeleça expectativas claras: Converse sobre o comportamento esperado durante as brincadeiras em grupo.
Explore preocupações: Procure entender se há preocupações subjacentes que estão causando seu comportamento.Se necessário, procure a orientação de um psicólogo infantil.
Seja paciente e apoie seu filho enquanto ele desenvolve suas habilidades sociais. Com orientação adequada, ele pode desfrutar mais das interações sociais.
Espero te ajudado.
Abraços!
Seu filho enfrenta dificuldades em brincar em grupo e lidar com situações sociais. Para ajuda-lo valide seus sentimentos, Ouça seu filho e mostre empatia em relação às suas emoções. Incentive o jogo cooperativo: Promova atividades que incentivem o trabalho em equipe e a colaboração. Reforce comportamentos positivos: Elogie seu filho quando ele demonstrar comportamentos sociais positivos.Estabeleça expectativas claras: Converse sobre o comportamento esperado durante as brincadeiras em grupo.
Explore preocupações: Procure entender se há preocupações subjacentes que estão causando seu comportamento.Se necessário, procure a orientação de um psicólogo infantil.
Seja paciente e apoie seu filho enquanto ele desenvolve suas habilidades sociais. Com orientação adequada, ele pode desfrutar mais das interações sociais.
Espero te ajudado.
Abraços!
É necessário entender primeiramente, porquê ele está agindo dessa maneira. Ele está buscando atenção, mas qual motivo que move o seu desejo para ele agir assim? O que é que ele está tentando dizer através do seu comportamento? Ao compreender o contexto em que está inserido e o momento que está passando na sua vida, é possível acolher esse sofrimento e assim, promover um ambiente seguro e acolhedor onde ele se sinta a vontade para se expressar e colocar pra fora o que está lhe fazendo agir de uma maneira diferente.
É compreensível que você fique preocupado com o comportamento do seu filho durante as brincadeiras em grupo. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar a abordar essa situação:
Converse com ele: Reserve um momento calmo para conversar com seu filho sobre suas observações e como seu comportamento está afetando as brincadeiras em grupo. Explique de maneira gentil, mas firme, como suas ações podem afetar os outros e o clima geral das brincadeiras.
Ensine habilidades sociais: Pode ser útil ensinar seu filho sobre habilidades sociais básicas, como esperar sua vez, compartilhar e respeitar as regras do jogo. Role play ou encenações de situações sociais podem ser úteis para praticar essas habilidades.
Reforce comportamentos positivos: Elogie e recompense seu filho sempre que ele demonstre comportamentos positivos durante as brincadeiras em grupo. Isso pode ajudá-lo a associar esses comportamentos com reações positivas.
Estabeleça expectativas claras: Antes de participar de uma brincadeira em grupo, deixe claro para seu filho quais são as expectativas em termos de comportamento. Isso pode incluir regras específicas de conduta durante a brincadeira.
Ofereça alternativas: Se seu filho estiver se sentindo desconfortável por não ser o centro das atenções, ofereça alternativas para ele se envolver de maneira positiva nas brincadeiras, como ajudar a organizar as regras do jogo ou liderar uma parte da atividade.
Procure ajuda profissional: Se o comportamento persistir ou se tornar mais grave, consulte a ajuda de um psicólogo infantil pode ser benéfico. Um profissional pode ajudar a identificar quaisquer problemas subjacentes e fornecer estratégias específicas para lidar com o comportamento de seu filho.
Lembre-se de que mudanças de comportamento podem levar tempo e personalidade. Seja consistente e continue oferecendo apoio e orientação ao seu filho enquanto ele aprende a se comportar de maneira mais adequada durante as brincadeiras em grupo.
Converse com ele: Reserve um momento calmo para conversar com seu filho sobre suas observações e como seu comportamento está afetando as brincadeiras em grupo. Explique de maneira gentil, mas firme, como suas ações podem afetar os outros e o clima geral das brincadeiras.
Ensine habilidades sociais: Pode ser útil ensinar seu filho sobre habilidades sociais básicas, como esperar sua vez, compartilhar e respeitar as regras do jogo. Role play ou encenações de situações sociais podem ser úteis para praticar essas habilidades.
Reforce comportamentos positivos: Elogie e recompense seu filho sempre que ele demonstre comportamentos positivos durante as brincadeiras em grupo. Isso pode ajudá-lo a associar esses comportamentos com reações positivas.
Estabeleça expectativas claras: Antes de participar de uma brincadeira em grupo, deixe claro para seu filho quais são as expectativas em termos de comportamento. Isso pode incluir regras específicas de conduta durante a brincadeira.
Ofereça alternativas: Se seu filho estiver se sentindo desconfortável por não ser o centro das atenções, ofereça alternativas para ele se envolver de maneira positiva nas brincadeiras, como ajudar a organizar as regras do jogo ou liderar uma parte da atividade.
Procure ajuda profissional: Se o comportamento persistir ou se tornar mais grave, consulte a ajuda de um psicólogo infantil pode ser benéfico. Um profissional pode ajudar a identificar quaisquer problemas subjacentes e fornecer estratégias específicas para lidar com o comportamento de seu filho.
Lembre-se de que mudanças de comportamento podem levar tempo e personalidade. Seja consistente e continue oferecendo apoio e orientação ao seu filho enquanto ele aprende a se comportar de maneira mais adequada durante as brincadeiras em grupo.
Olá, é preciso entender que os comportamentos infantis disfuncionais são a forma que a criança tem de comunicar emoções que ela não consegue expressar em palavras. Portanto, ao invés de focar em "consertar" o comportamento por meio de repressão ou desvios, é mais indicado investigar o que ele está querendo comunicar. porque se esse comportamento for reprimido, essas emoções não expressas vão externar de outra forma, em outro comportamento ou sintomas físicos.
O que está acontecendo na vida dele ou da família?
Busque profissional especializado em infância ou família para investigar isso.
O que está acontecendo na vida dele ou da família?
Busque profissional especializado em infância ou família para investigar isso.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 200
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Penso que para agir, pra criar estratégias de como agir, o contexto precisa ser abordado/compreendido.
Por exemplo, o que significa o "jogo" para ele?
O que se sobressai? A brincar, o lúdico ou a ameaça de perder?
E sobre as outras crianças , ainda na mesma logica, colegas de jogo? Competidores?
A psicoterapia pode contribuir tanto para a compreensão do que se passa , assim como ativar processos de mudança.
Por exemplo, o que significa o "jogo" para ele?
O que se sobressai? A brincar, o lúdico ou a ameaça de perder?
E sobre as outras crianças , ainda na mesma logica, colegas de jogo? Competidores?
A psicoterapia pode contribuir tanto para a compreensão do que se passa , assim como ativar processos de mudança.
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