Meu filho tem 32 anos, e somente agora nos damos de conta que ele tem transtornos de autismo.Gostaria

17 respostas
Meu filho tem 32 anos, e somente agora nos damos de conta que ele tem transtornos de autismo.Gostaria de um tratamento especifico. Posso começar com um neurologista ou vou para um psiquitra e psicólogo?
Olá! Em 32 anos, vocês da família devem conhecê-lo melhor do que qualquer especialista nesse momento. Se for para ter um suporte e um espaço compartilhado de cuidado, procure um psicanalista especializado em autismo. Com certeza a família tem muito a acrescentar no tratamento. Abs.

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Olá.
Primeiramente é importante saber que o diagnóstico de autismo em adultos é um assunto que vem sendo recentemente estudado pois ainda existiam muitas dúvidas e conclusões precipitadas para outros transtornos.
Contudo, o passo mais importante já foi dado, com sua percepção e busca por orientação.
O tratamento tradicional para o Transtorno do Espectro Autista é composto por intervenção multidisciplinar entre médico (psiquiatra ou neurologista) e psicólogo, para que os benefícios sejam tanto físicos quanto cognitivos.
Espero ter ajudado e qualquer coisa fico a disposição...
Até breve!
O transtorno do espectro autista deve ser tratado por médico, que pode ser um neurologista ou um psiquiatra, e concomitantemente com um psicólogo. Como seu filho tem 32 anos é necessário um diagnóstico diferencial para descartar outras possíveis causas.
Olá, acredito que seja importante tanto o acompanhamento médico ( psiquiatra) e psicólogo. O médico para o diagnóstico clínico e possíveis medicações, se necessário.
O psicólogo, para uma avaliação psicológica ou neuropsicológica (investigar o grau do TEA), para verificar habilidades preservadas ou não e , então, realizar os possíveis encaminhamentos, como fono, to, AT, por exemplo, ou o que for necessário.
Antes de tudo, é necessário realizar uma investigação do quadro e possíveis encaminhamentos podem ser realizados posteriormente.
Att
Marlene Galdino.
Com 32 anos é mais difícil o acompanhamento, mas primeiro é preciso saber como ele viveu todos estes anos. Ele estuda? Trabalha? Se tem uma vida dita normal, creio que um acompanhamento psicanalítico seja suficiente para ajudar ele a vencer as dificuldades da vida adulta. Vale a pena uma consulta com neurologista. Mas se ele vive bem , trabalha ,estuda, não vejo porque fazer um acompanhamento tradicional e medicalizar.
Acredito que seja interessante uma avaliação cuidadosa com um psiquiatra para fazer um levantamento de hipóteses diagnósticas e poder dar um diagnóstico mais preciso. Pois dentro da categoria de Transtorno do Espectro Autista temos alguns tipos, desde síndrome de asperger ao autista clássico.
Nestas categorias encontram os pacientes com possibilidades e limitações bem diferenciadas. Para um tratamento eficaz, adequado e específico para o paciente é necessário algo que possa estimular o seu lado saudável, suas potencialidades. Nisto um psicólogo que consiga fazer um bom vínculo com ele poderá auxiliar.
Espero ter lhe auxiliado!
Olá!
Mesmo que somente aos 32 anos de idade foi observado o autismo... Penso que vocês devam fazer um acompanhamento com um neuro ou psiquiatra para verificarem o grau do autismo, até pra saberem se há necessidade de atividades como T.O., Fono, etc, ou até mesmo medicação para melhor qualidade de vida. Também acho válido um acompanhamento com um Psicólogo, avaliar como viveu estes 32 anos, como lida e enfrentará o diagnóstico.
A disposição!
É importante se avaliar nesse momento a necessidade do seu filho. Se ele recebeu um diagnóstico e como essa informação está sendo vivenciada. Há vários tipos de autismo. Na condição de um autismo mais severo em muitos casos se faz necessário o uso de fármacos. Essa determinação deve ficar a critério de um médico especializado e da família fornecendo informações para o fechamento desse diagnóstico com precisão . A terapia trabalha várias questões inerentes ao sujeito,melhorando suas relações sociais. Seu filho viveu 32 anos sem a descoberta desse quadro. É importante verificar a queixa desse momento e o que vcs desejam com o tratamento. Se há prejuízos nessa condição social, profissional, pessoal e se esses marcos foram alcançados com sucesso ou não. Procure um Neuropsicologo. Abraços e paz
Se ele ja foi diagnosticado na idade tardia, significa que vocês o conhece "bem". Talvez você não saiba, mas o Autista não sofre o quanto imaginam. A terapia fará mais sentido para a família, para aprender va lidar com ele.
Olá, primeiramente seria importante procurar um neurologista ou psiquiatra e depois fazer uma avaliação com um neuropsicologo. Abraço.
Olá , quem foi que o diagnosticou como autista ? Acredito que primeiro deve se fechar o diagnóstico. Pode ser com um neurologista ou psiquiatria. O profissional que fechar o diagnóstico será o melhor para indicar o que deverá ser feito . Não é comum chegar a idade adulta e só então receber este diagnóstico.
Boa sorte ! Um abraço
Ola! E importante que seu filho passe por um
neurologista ou psiquiatra e que comece a psicoterapia. Será necessário todo um movimento clínico e terapêutico para entender e facilitar sua percepção do mundo, e não do meu nele. Todo investimento será recompensado com o seu desenvolvimento e integração! Abraço
32 anos realmente fica muito difícil pensar em um diagnóstico de autismo, pois isso geralmente ocorre bem mais cedo. Cabe uma série de reflexões sobre como foi esse filho, o que mudou na personalidade dele e por que estão pensando que ele sofra do transtorno do espectro autista. Não hesitem em procurar um bom psiquiatra e talvez um psicólogo não só para ele, mas para os familiares.
Imagino que vocês estejam realmente preocupados com a situação. Mas, fiquei me perguntando como vocês descobriram este autismo? Foi através de um diagnóstico médico? Se não, nesse momento seria interessantíssimo e de muita ajuda ao filho e aos familiares uma avaliação médica para ter certeza disso. É um diagnostico bem complexo e que exige uma avaliação multiprofissional.

Além dessa avaliação médica psiquiátrica, seria interessante levar à uma psicóloga com a especialização de neuropsicologia e de análise do comportamento (ABA) para que o tratamento oferecido seja próprio para o quadro dele. Elas também poderão ajudar no diagnóstico do rapaz com o relato que a senhora fornecer à elas e as observações dele.
Acolhimento familiar, profissionais especialistas das áreas de neurologia, psiquiatria e psicoterapia.
Seria importante conhecer o histórico, inclusive, mais informações sobre o diagnóstico.
Creio que uma avaliação médica (neurologista ou psiquiatra), seja de grande valia no momento, até mesmo para nortear os demais profissionais que vierem a cuidar do caso.
Em São Paulo existe a AMA - Associação de Amigos do Autista.Este é um recurso de referência no tratamento da pessoa autista. Ali você encontrará apoio e orientação, pois parece que vocês não receberam encaminhamento médico. Também vale conhecer o trabalho de inclusão cultural do Instituto Olga Kos www.institutoolgakos.org.br

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