Meu filho tem 21 anos e desde os 2 ou 3 anos tem uma "mania" de ficar como que em transe, esfregando

7 respostas
Meu filho tem 21 anos e desde os 2 ou 3 anos tem uma "mania" de ficar como que em transe, esfregando as mãos, enrijece os braços e andando de um lado para o outro, atualmente ouvindo música ou até sem perceber. Tem medos irracionais. Já foi a 5 psiquiatras e nenhum o diagnosticou. Que posso fazer?
Prezado(a),
Como já mencionado, existe a possibilidade de uma crise tipo epilética não convulsiva.
A presença de automatismos é muito sugestiva disso.
Ainda assim, um eletroencefalograma pode não evidenciar. Imagino que já tenha sido feito no passado.
A sugestão é realizar um monitoramento por vídeo-EEG até a ser possível detectar a crise.
Em seguida deve-se investigar as possibilidades terapêuticas, incluindo Aprimoramento Cognitivo e medicações.
Boa sorte!

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Não necessariamente os medos irracionais tem a ver com isso. Da forma que você descreveu o quadro pode ser crise convulsiva, de modo que é interessante você consultar um neurologista
Concordo com o colega acima. A chave para um tratamento de sucesso é a constância do mesmo, sem preocupações exageradas com diagnosticos. Primeiramente se faz necessário verificar se estas "manias" são algo de origem orgânica. Algumas crises convulsivas parciais simples e outras complexas podem ter apresentações parecidas. Caso sejam excluídas esta duvidas, consultas seriadas com psiquiatra devem ocorrer, e se houver indicação de psicoterapia, as mesmas devem ser realizadas para controle dos sintomas de medo e comportamentos repetitivos associados.
Sugiro que procures uma psicóloga especializada em neuropsicotestagem para realizar um adequado diagnóstico de seu filho. Conforme os resultados, receberás informação para qual profissional deverás levá-lo para realizar o tratamento que for possível.

Atenciosamente.
Penso ser igualmente importante a consideração de uma abordagem diferente para a questão. Uma entrevista com um psicanalista ou psicólogo poderia dar uma noção mais particular para o quadro que você descreve.
Você pode começar partindo do princípio de que nem você, nem os profissionais que atenderam o seu filho conseguiram compreende-lo ainda. Só poderemos ajuda-lo de fato quando podermos entender o que se passa de forma clara e sincera para poder ajudar-lo.
Sugiro que continue levando ele a profissionais até que ele além de ser diagnosticado possa também, apos esses quase vinte anos receber uma atenção e cuidados adequados.
Olá!
Busque um neurologista para seu filho. É necessário que que ele faça exames e verifique possíveis causas orgânicas e emociaonais. Procure também levá-lo para uma acompanhamento psicológico.
Atenciosamente,
Dra. Cirene Valadão Psicóloga/Neuropsicóloga/Psicoterapia de Casal e Família.

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