meu filho tem 15 anos tem eplepisia generalisada.começou a 3 anos.começou usando depakote porem parou

3 respostas
meu filho tem 15 anos tem eplepisia generalisada.começou a 3 anos.começou usando depakote porem parou pq tinha queda de cabelo e esquecimento exagerado.começou usar lamictal.com pouco sucesso.gostaria de saber se voltar usar depakote se os sintomas volta?
As medicações usadas para epilepsia compreendem um grupo cada vez maior .CaDa nova geração traz mais benefícios e menos efeitos colaterais teoricamente. O grande problema e que a resposta clinica pode nao ser a esperada e surgirem efeitos colaterais diversos e ate mais graves que as proprias crises.o ideal e traçar um perfil do paciente,buscar a droga mais adequada e esclRecer junto a familia e ao paciente eventuais alterações. Cada caso merece um cuidado individualizado.Com estas atitudez e aumento progressivo das doses conforme tolerância temos chance maior de sucesso e menoz efeitos adversos!

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Olá!
Todo medicamento possui alguns efeitos indesejáveis associados, e sua ocorrência ou não depende de vários fatores, variando de paciente para paciente. Sendo assim, a definição de qual medicação utilizar irá depender do tipo de crise apresentada/ tipo de Epilepsia e também do relato de alergia ou intolerância/presença de efeitos colaterais das medicações já utilizadas por cada paciente. Sugiro retornar o mais breve possível para uma avaliação médica, e após colher todas as informações possíveis e se ele achar necessário também solicitar exames e recomendar o melhor tratamento, e em hipótese alguma realizar mudanças por conta própria sem opinião médica.
Abraços!
O Depakote R ( DIVALPROATO DE SÓDIO) ou o ácido valpróico têm como efeito colateral possível a queda de cabelos. É excelente droga para epilepsia.
O lamictal ( LAMOTRIGINA ) também é excelente.

o que pode ocorrer?
O que acrescento é que existem diferentes tipos de epilepsias classificadas na infância e na adolescência e tem epilepsias que respondem somente a um ou outro remédio.
compensa uma consulta com um neurologista para avaliar o tipo de crise e a medicação.

muito bem mencionado pelo colega acima, cabe a individualização do tratamento para cada paciente junto de seu médico.

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