Meu filho sempre foi uma criança quieta, dificilmente chorava desde bebê, hoje com 16 anos ele conti

17 respostas
Meu filho sempre foi uma criança quieta, dificilmente chorava desde bebê, hoje com 16 anos ele continua sendo quieto, mas se estressa muito rápido ao ponto de socar a parede, hoje ele quebrou o 2° celular dele em um momento de raiva.
Quando tento conversar e entender o que ele tem, ele não consegue explicar e se isola, prefere dormir.

O que pode ser? Eu não acho q seja algo normal, e ele está sempre ouvindo música, ele sempre foi nervoso, ao ponto de se estressar com piadinhas feitas pela a irmã, mas agora tem piorado muito.
Alguém poderia me ajudar?
Olá. A raiva é uma emoção, então é natural sentir raiva em alguns momentos, mas pelo seu relato parece que a raiva tem atrapalhado seu filho, é importante que ele tenha um espaço de escuta e acolhimento para compreender os porquês dessa raiva , até pelo fato de parecer ser a emoção mais predominante para ele. Aconselho que conversem sobre o que tem observado e procurem um psicólogo/ psicanalista para que possa ajudá-lo. Caso queira marcar uma entrevista estou à disposição!
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Entendo que esse momento deve estar sendo muito desafiador para você. É complicado ver seu filho passando por essa fase tão difícil, especialmente quando ele sempre foi quieto e agora está demonstrando sinais de estresse e raiva tão intensos. Deve ser angustiante não conseguir entender o que está acontecendo com ele e se sentir impotente diante desse comportamento.
É muito positivo que você esteja buscando ajuda e tentando compreender a situação. É bastante notável como você está preocupada e querendo entender melhor o que fazer nessa situação. Como é não saber o que se passa com ele? Imagino como deve ser difícil para você ver seu filho se isolando e preferindo dormir ao invés de se abrir com você sobre o que está sentindo.
Digo isso porque talvez a questão central seja própria da adolescência: o se tornar adulto, buscar uma separação, uma ruptura com os pais, e a raiva pode ser a forma que ele encontrou de viabilizar isso. Ele pode estar tendo questões que você enquanto mãe pode ajudar, mas talvez uma parte dessas questões seja justamente de querer resolvê-las por si mesmo, e nesse momento é importante que ele seja respeitado o máximo possível, inclusive para que precise menos se isolar e possa confiar em você com mais facilidade. Claro que isso não é fácil, e eu enquanto pai entendo que muitas vezes é difícil confiar no processo próprio do filho.
Por isso, coloco aqui a importância do seu próprio cuidado! Lidar com a preocupação com um filho pode ser esgotante, por isso é fundamental que você também encontre suporte para si mesma. Buscar orientação de um psicólogo pode ajudá-la a compreender melhor como apoiar seu filho da melhor forma possível, ao mesmo tempo em que cuida de si mesma para estar presente e disponível para ele. Uma ajuda psicológica para seu filho pode ser boa para ele também, porém depende dele querer e ver sentido nisso.
É um momento desafiador para ambos, mas com apoio e cuidado mútuo, é possível encontrar caminhos para ajudar seu filho a atravessar essa fase complicada e fortalecer a relação entre vocês.
Olá
O ideal seria procurar um profissional que pudesse lhe ajudar, avaliando com mais profundidade o caso.
Recomendo um psicólogo infantil, neuropediatra ou um psiquiatra que atenda crianças.
Olá a adolescência apresenta desafios para o jovem e para seus pais é um momento de muitas mudanças e questionamentos. Diante do seu relato considero importante se possível ter uma conversa franca com seu filho em um momento em que ele esteja mais receptivo a ouvir e apresentar para ele a oportunidade de buscar um psicoterapeuta que poderá após atendimento, ter a compreensão da situação e, se necessário intervenção medicamentosa encaminhar para um psiquiatra que possa realizar um diagnóstico detalhado. Apresentando para seu filho a oportunidade para ele ter um espaço seguro de escuta (atendimento psicoterápico) onde poderá falar dos seus sentimentos e ter um profissional que auxiliará a lidar com estes conflitos externos que não está sabendo como lidar no momento, pode ser um dos motivos para agressividade apresentada. Estou a disposição.
Olá!
É preciso mais dados para uma avaliação mais segura do seu filho. Sugiro agendar uma psicoterapia e conversar com um profissional que cuide diretamente do caso dele. Me coloco à disposição.
Parece que o seu filho está encontrando dificuldades em lidar com a raiva e o estresse, manifestando isso de maneira física, como socar a parede e quebrar objetos. Essa pode ser a forma dele expressar a intensidade dessas emoções. Recomendo considerar a busca por ajuda profissional, como a psicoterapia, que pode ajudá-lo a compreender e gerenciar esses sentimentos para lidar de maneira mais saudável com as emoções.
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Olá, bom dia! Entendo que você precisa buscar a ajuda profissional de um psicólogo que trabalhe com adolescentes para uma avaliação, orientação e acompanhamento.
A Psicoterapia poderia ajudar seu filho, pois é um momento reflexivo, onde será possível entender os pensamentos, as emoções, as situações vividas por ele e os sentidos envolvidos que estejam causando esses sintomas. Através do autoconhecimento é possível encontrar outros caminhos para lidar com as questões que nos afligem, em busca de uma melhor qualidade de vida. Espero ter te ajudado.
O seu filho teria interesse em iniciar um processo de análise ou de psicoterapia? Seria interessante ele trabalhar seus afetos. Aparentemente, pelo seu breve relato, há afetos muito represados em seu filho. Um processo psicoterapêutico pode contribuir para uma organização psíquica, de forma que ele consiga dar destino a seus afetos de forma mais saudável.
A adolescência é uma fase de transformações hormonais e emocionais desafiadora para a pessoa e pode ser desgastante para os pais no sentido de tentar entender comportamentos desconhecidos até então. A manifestação de raiva como emoção predominante para algumas situações estressantes pode indicar vários sentimentos que necessitam de cuidados, atenção, escuta e ajuda profissional, caso seu filho esteja disposto, para que possa lidar de forma mais equilibrada com suas emoções.
A inclinação do seu filho para produzir surtos de fúria pode ser um sinal de que ele sofreu, na infância, uma quebra na sua autoconfiança. Pode ser por uma experiência demasiado humilhante, or exemplo um abuso qualquer ou violência exagerada (até violência verbal pode dar este efeito). Talvez a calma dele seja outro sinal disso. Se for assim, a vida dele vai ser mais difícil do que seria necessário. Pois a fúria é só uma parte do síndrome. Outras atitudes dele, ele provavelmente consegue controla, mas elas o afastam de outras pessoas. Para se fortalecer e reconstruir a sua mente em torno destas supostas experiências, o seu filho poderia usar a ajuda de um@ profissional da psicoterapia falada, tipo humanista ou psicanálise.
Atualmente temos falado mais sobre emoções, mas durante muito tempo não fomos educados a olhar para elas, por isso é um desafio até mesmo para nós adultos entendermos as nossas emoções, reconhecermos claramente o que estamos sentindo em alguns momentos e consequentemente acolhermos e nos regularmos. Para o adolescente isso se torna um desafio anida maior, uma vez que ele está passando por diversas modificações no seu corpo, no seu cérebro e na sua vida. Essa é uma fase em que naturalmente eles se afastam momentaneamente dos pais e passam a buscar sua própria "tribo", querem reconhecer o mundo através dos seus próprios sentidos e colocam muitas vezes em "teste" as informações recebidas pelas figuras de autoridade. Como você relata que ele já era uma criança quieta, se relacionar na adolescência acaba sendo um desafio maior que pode deixá-lo cada vez mais fechado em si e com maior dificuldade de acolhimento, reconhecimento e autoregulação. É importante que você procure um psicoterapeuta que tenha experiência com adolescentes e proponha para o seu filho essa experiência. Me coloco a disposição para atende-los em uma sessão, sem compromisso, e tirar as dúvidas de vocês, assim, ele poderá ter contato com o que seria um acompanhamento terapeutico e também trazer seus próprios questionamentos. Caso deseje tenho algumas coisas sobre adolescentes no meu instagram @psicologavivianribeiro
Olá! Espero que esteja tudo bem com você!
Imagino que seja um momento desafiador para você. Pelo seu relato, parece que o seu filho está demostrando dificuldade em lidar com as suas emoções. O recomendável é a busca por uma ajuda profissional para que ele possa desenvolver formas mais saudáveis para lidar as emoções. Espero te ter ajudado, abraços! :)
Olá, espero que esteja bem.
Imagino que ver seu filho tendo essas reações devem a preocupar bastante. Procurar entender o que ele está sentindo é um passo muito importante, por mais que ele se feche, com o tempo ele pode começar a se sentir mais a vontade e confiante em te contar pelo o que está passando, mas ainda é importante que ele faça acompanhamento psicológico e a depender de como você estiver também seria importante você procurar acompanhamento para lidar com suas questões!
A adolescência é uma fase marcada por várias mudanças e inseguranças, então é natural que tenham seus momentos, porém está num nível no qual seria importante ao menos uma avaliação de um profissional para que pudesse ser indicado o melhor caminho, tanto para você quanto para ele, e a necessidade ou não de um acompanhamento a longo prazo.
Espero que tenha ajudado.
Olá, como vai? É compreensível que você esteja preocupada com o comportamento do seu filho. Pode ser que ele esteja passando por um período de intensa pressão emocional e não esteja conseguindo lidar com isso de forma saudável. Algumas possíveis razões para o comportamento dele incluem:

Estresse e Pressão: Adolescentes enfrentam uma série de desafios emocionais e sociais, incluindo pressão acadêmica, questões de identidade, problemas familiares, entre outros. Se ele estiver lidando com muitas demandas e não tiver as habilidades necessárias para lidar com o estresse, isso pode levar a explosões de raiva e comportamentos impulsivos.

Problemas de Saúde Mental: O comportamento de seu filho, incluindo explosões de raiva, isolamento e dificuldade em expressar seus sentimentos, pode ser um sinal de problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

Problemas de Comunicação: Ele pode estar enfrentando dificuldades para expressar seus sentimentos e pensamentos, o que pode resultar em frustração e comportamentos explosivos. A falta de comunicação eficaz pode tornar difícil para você entender o que está acontecendo com ele e como ajudá-lo.

Uso Excessivo de Tecnologia: O fato de ele passar muito tempo ouvindo música pode estar contribuindo para o isolamento e para a falta de habilidades sociais e emocionais.

É importante abordar essas preocupações com cuidado e buscar ajuda profissional . Aqui estão algumas sugestões sobre como você pode ajudar seu filho:

Converse com Ele: Tente falar com seu filho em um momento em que ele estiver calmo e aberto a conversas. Demonstre interesse genuíno por seus sentimentos e preocupações, e deixe claro que você está lá para apoiá-lo.

Promova a Saúde Mental: Incentive seu filho a cuidar de sua saúde mental, como praticar exercícios físicos, ter uma alimentação saudável, dormir o suficiente e encontrar maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como a meditação ou a prática de atividades relaxantes. tem no youtube um canal chamado Yoga mudra, que oferece meditações guiadas, musicas para relaxar e a Raissa zucal é uma ótima profissional.

Procure Ajuda Profissional: Se você estiver preocupada com a saúde mental de seu filho, considere consultar um psicólogo ou psiquiatra especializado em adolescentes. Um profissional qualificado pode avaliar a situação de seu filho e oferecer orientação e apoio adequados.

Estabeleça Limites: Se o comportamento explosivo de seu filho estiver causando danos a ele mesmo ou a outras pessoas, é importante estabelecer limites claros e consequências apropriadas para seus comportamentos.

Lembre-se de que você não está sozinha nessa situação e há recursos e profissionais disponíveis para ajudá-la e ajudar seu filho a enfrentar esses desafios. espero que com essas orientações você possa conseguir algum tipo de norte. Que você tenha um feliz dia!!!!
Olá! A raiva é uma emoção tão importante como as outras. Por alguma maneira, me parece que ele não desenvolveu habilidades socioemocionais para se relacionar e se comunicar através do diálogo e expressa isso através da raiva. Essa habilidade pode ser desenvolvida com ajuda de um profissional. Ofereça ajuda a ele, dê espaço para ele falar ou escrever, caso seja mais fácil para ele. Quem sabe ele aceite ajuda. Abç
É compreensível que você esteja preocupado com o comportamento do seu filho. Os sintomas que você descreve - irritabilidade extrema, explosões de raiva, dificuldade em expressar emoções e isolamento - podem indicar que ele está lidando com questões emocionais significativas. Aqui estão algumas sugestões para ajudar a entender e lidar com essa situação:

1. Abordagem delicada e empática

Continue tentando conversar com seu filho de maneira calma e empática. Demonstre interesse genuíno em entender o que ele está passando. Evite ser confrontacional ou crítico, pois isso pode fazer com que ele se feche ainda mais.

2. Encoraje a busca por ajuda profissional

Explique a ele que existem profissionais treinados, como psicólogos e terapeutas, que podem ajudá-lo a lidar com suas emoções e aprender maneiras saudáveis de expressá-las. Às vezes, os jovens podem se sentir mais confortáveis ​​falando com alguém fora da família.

3. Observe padrões de comportamento

Tente identificar padrões ou gatilhos que desencadeiam as explosões de raiva. Pode ser útil manter um diário de eventos para identificar possíveis padrões ou situações desencadeantes.

4. Promova atividades de relaxamento

Incentive seu filho a praticar atividades que possam ajudá-lo a relaxar e reduzir o estresse, como exercícios físicos, meditação, yoga, ou qualquer outra atividade que ele goste. Isso pode ajudar a canalizar a energia de forma positiva.

5. Estabeleça limites claros

Embora seja importante ser compreensivo, também é essencial estabelecer limites adequados para o comportamento explosivo. Discuta com ele alternativas para lidar com a raiva, como contar até dez, respiração profunda ou sair para dar uma caminhada.

6. Considere o ambiente familiar

Reflexione sobre o ambiente familiar e se há tensões ou problemas que podem estar contribuindo para o estresse do seu filho. Às vezes, mudanças simples na dinâmica familiar podem ter um impacto positivo significativo.

7. Procure orientação de um profissional de saúde

Se as explosões de raiva e o comportamento de seu filho continuarem a ser um problema significativo, considere consultar um psicólogo. Eles podem realizar uma avaliação mais detalhada e oferecer orientações específicas para o caso dele.

Lidar com adolescentes pode ser desafiador, especialmente quando há sinais de problemas emocionais. Não hesite em buscar ajuda profissional para apoiar seu filho e ajudá-lo a desenvolver habilidades para lidar com suas emoções de maneira saudável.
Olá, com relação às questões do seu filho, parece ser algo relacionado ao emocional. No entanto, para entender se é raiva, irritabilidade ou algo mais, é necessária uma avaliação mais detalhada. Por isso, sugiro que você busque ajuda psicológica para ele. Enquanto isso, tente ser empática e acolhedora, levando em consideração que ele está atravessando a fase da adolescência, estou à disposição caso precise de algo.
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