Meu filho foi diagnosticado com , com défice de atenção e hiperatividade e foi medicado mais com a
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Meu filho foi diagnosticado com , com défice de atenção e hiperatividade e foi medicado mais com a medicação ele ficou muito violento, o que posso fazer?
Você deve levar seu filho ao psiquiatra infantil que o diagnosticou com TDAH para que seja feita uma avaliação do quadro e seja proposto o manejo correto. Faça isso com brevidade. Espero ter ajudado. Um abraço.
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Te aconselho a conversar com o profissional que o acompanha, para investigarem a real causa dessa agressividade, se química ou emocional.
Uma psicoterapia é de estimável importância neste momento.
Grande abraço
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Grande abraço
Aconselho voltar ao médico que o acompanha. Às vezes o psicoestimulante pode provocar isso.
Quadro de TDAH são marcados por episódios de impulsividade, pela dificuldade de controle inibitório. Sugiro procurar o profissional que acompanha seu filho e realização de psicoterapia cognitivo-comportamental ou comportamental para realizar intervenções que auxiliam nestes aspectos.
Seu filho precisa ser reavaliado por médico paiquiatra da infância, seja ele o que o avaliou inicialmente ou outro profissional, assim rever o tratamento ou até mesmo o diagnóstico.
Tecnicamente não tenho o que acrescentar aos comentários acima.
A minha contribuição, uma vez que não sabemos pela pergunta qual a idade da criança, vai na direção de esclarecer alguns desafios comuns aos pais que tem seus filhos com algum psicodiagnóstico.
As crianças tendem a ser mais sensíveis aos rótulos que lhes damos do que os adultos.
Dessa forma para além dos possíveis efeitos de uma medicação é importante investigar as seguintes possibilidades:
1. Como a criança se sente diante do diagnóstico. Essa informação não se consegue verificar simplesmente perguntando a ela.
2. O que tomar um remédio designado para tratar um transtorno pode significar para criança.
3. Para além dos estados violentos apresentados pela criança, relativa a pergunta feita aqui, alguma outra mudança comportamental foi verificada, mesmo que sutil?
De qualquer forma como bem informaram meus colegas, os dois primeiros passos recomendados é retornar ao psiquiatra que já trata a criança e buscar um tratamento psicoterápico.
A minha contribuição, uma vez que não sabemos pela pergunta qual a idade da criança, vai na direção de esclarecer alguns desafios comuns aos pais que tem seus filhos com algum psicodiagnóstico.
As crianças tendem a ser mais sensíveis aos rótulos que lhes damos do que os adultos.
Dessa forma para além dos possíveis efeitos de uma medicação é importante investigar as seguintes possibilidades:
1. Como a criança se sente diante do diagnóstico. Essa informação não se consegue verificar simplesmente perguntando a ela.
2. O que tomar um remédio designado para tratar um transtorno pode significar para criança.
3. Para além dos estados violentos apresentados pela criança, relativa a pergunta feita aqui, alguma outra mudança comportamental foi verificada, mesmo que sutil?
De qualquer forma como bem informaram meus colegas, os dois primeiros passos recomendados é retornar ao psiquiatra que já trata a criança e buscar um tratamento psicoterápico.
Você pode entrar em contato com o medico do seu filho e informar sobre essa mudança. Eu não sou psiquiatra ou neuro, mas nós psicólogos observamos no consultório muitas queixas de piora e/ou sintomas indesejados no inicio de tratamentos medicamentosos que com o passar de alguns dias somem ou melhoram. Isso se deve ao fato de que o organismo no inicio ainda esta se adaptando a esses medicamentos. De todo modo é importante entrar em contato com o medico por ser a pessoa mais indicada para te dizer o que fazer nesse momento.
Retorne ao profissional para continuidade do trabalho ou procure uma segunda opinião. Esse diagnóstico é muito delicado e pode se manifestar de diversas formas. O comportamento do TDAH e a agressividade pode ser uma adaptação ao ambiente ou às relações. Recomendo uma abordagem terapêutica trabalhar o desenvolvimento emocional do seu filho.
Melhor sinalizar imediatamente ao medico responsável sobre a presença de comportamentos antes inexistentes. Buscar a psicoterapia como tratamento complementar e exames de neuropsicologia, a cada seis meses para mensurar a melhora do score do nível de desatenção também pode favorecer o acompanhamento dos sintomas do paciente.
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