Meu filho de 7 anos(autista)tomava respiridona Mas a psiquiatra trocou pro aristab e depois de 1 mês

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Meu filho de 7 anos(autista)tomava respiridona Mas a psiquiatra trocou pro aristab e depois de 1 mês sem resultados positivos iniciamos o latuda mas meu filho desenvolveu uma grave sensibilidade auditiva que ele nunca teve mesmo parando com o medicamento não resolveu .será que agora vai ser pra vida toda ?
Sinto muito ouvir que seu filho esteja enfrentando desafios com a sensibilidade auditiva após a mudança de medicação.
A sensibilidade auditiva pode ser uma característica comum em indivíduos autistas. No entanto, é difícil determinar se a sensibilidade auditiva do seu filho é resultado direto da medicação ou se é uma manifestação relacionada ao autismo. Recomendo que você consulte um profissional de saúde, como um médico especialista em autismo ou um otorrinolaringologista, para uma avaliação adequada.

Esses especialistas poderão avaliar a situação do seu filho e fornecer orientações específicas sobre como lidar com a sensibilidade auditiva. Eles podem sugerir abordagens terapêuticas, como terapia ocupacional ou terapia auditiva, que podem ajudar a gerenciar esse sintoma.

É importante comunicar todas as preocupações e observações ao médico do seu filho para que eles possam entender melhor a situação e tomar decisões informadas sobre o tratamento. Cada caso é único, e um profissional de saúde qualificado será capaz de oferecer as melhores orientações com base na avaliação do seu filho.

Lembre-se de que a comunicação aberta e contínua com a equipe médica do seu filho é fundamental para garantir o melhor cuidado possível.

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A sensibilidade auditiva do seu filho, diagnosticado com autismo e recentemente submetido a uma mudança de medicação para Latuda, pode não ser permanente. Efeitos colaterais de medicamentos podem variar e é essencial consultar a psiquiatra para avaliar a relação entre o medicamento e a sensibilidade auditiva. Estratégias de adaptação e terapia ocupacional podem ajudar a gerenciar e melhorar a hipersensibilidade sensorial. O acompanhamento regular com profissionais de saúde é crucial.

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