Meu filho de 5 anos vive deprimido (e com ciúmes) do seu irmão que tem 6 meses de vida. O que fazer

O que fazer?
Primeira coisa é não esquecer do filho de 5 anos, e ensina-lo a gostar do mais novo, fazendo ele participar das brincadeiras, ajudar a dar banho, trocar roupinha etc.
Comprar alguns presentinhos e deixar guardado, para que todas as vezes que o pequeno ganhar alguma coisas, dar um para ele também.
O pai deve sair com ele sozinho de vez em quando para passear no parquinho e se divertir aproveitando para conversar com ele sobre as vantagens de ser o mais velho e poder cuidar e ensinar o mais novo.
Coisas simples, barata e agradáveis para fazer que com certeza eliminará o problema.

Inicialmente é necessário confirmar se ele realmente está desenvolvendo um quadro de Depressão.
Um psicólogo poderá ser assertivo no diagnóstico e condução de sua adaptação à nova realidade.
Procure conversar muito com seu filho, conhecer suas inquietações. Isso favorecerá a retomada do vínculo entre vocês. Leve-o a participar de sua rotina com o bebê, fazendo com que se sinta incluído.
Mas considere a possibilidade de buscar a ajuda de um profissional, que fará orientações visando o ajustamento da criança ao ambiente familiar, e da família a estas novas demandas.
Grande abraço e boa sorte

Realmente esse ciúme é normal. Além da conversa e de ter um tempo para a criança maior, procure fazer alguns passeios só com o filho maior, nada exagerado, mas uma ida a praça só com ele, ou até mesmo ao mercado, proporcionar alguns momentos que a atenção seja só para ele.
Se o problema persistir, procure um psicólogo, algumas orientações simples podem surtir grandes mudanças.

Os ciúmes do nascimento de um irmãozinho pode ser normal para a criança. Porém, é necessário que você procure um profissional da psicologia que atue com criança para que lhe oriente como você poderá conduzir o seu comportamento e do seu esposo, com o bebê e com ele. As vezes, sem os pais perceberem, não fazem a intermediação entre as duas crianças da maneira correta, levando a criança mais velha a sentir ciúmes do irmãozinho que acabou de chegar. É difícil realizarmos uma orientação sem conhecer mais detalhadamente a dinâmica da família, mas o profissional poderá fazer isso da maneira adequada. Abraço.

Nessa fase a chegada do novo irmão é cercada de fantasias, ele não tem ideia do que é ter um irmão, sabe somente que tem um e assim imagina muitas coisas em relação ao lugar que esse bebê vai ocupar.

Em relação ao estado emocional dele é preciso que o faça sentir-se amado e demostrar em ações ( de acordo com a linguagem da criança e não do adulto), que ele não perdeu o seu lugar.

Espero ter ajudado.
Um forte abraço!

Bom dia! Então, a preocupação é com a "depressão" e ciúmes por parte do irmão mais velho em relação ao bebê recém-chegado, não é? Talvez a palavra "deprimido" seja muito forte. Esse irmão mais velho era, até alguns meses atrás, o filho menor, o "bebê" da família. Ele recebia toda uma atenção e dedicação que ele agora tem que dividir com um "estranho". Acredito que este menino esteja muito triste com isso, irritado e com ciúmes, e acho que isso é perfeitamente natural.

Isso não significa que você deva simplesmente aceitar isso e seguir adiante. Você pode sim tentar mudar alguns comportamentos e ficar mais atenta(o) a como o seu filho mais velho está comunicando esses sentimentos, buscando mostrar pra ele que, embora ele tenha agora esse irmão com quem ele terá que dividir a sua atenção, ele continua sendo amado e considerado por você.

Caso você considere que precise de ajuda, não hesite em procurar um psicólogo especializado em crianças para trabalhar com seu filho.

Um abraço!

Bom dia. A família como direito fundamental da criança geralmente não aceita parcerias. Eu sugiro que o atendimento terapêutico a família com o objetivo de gerar possibilidades de amadurecimento do PENSAMENTO - SENTIMENTO - COMPORTAMENTO dos responsáveis e também às crianças respeitando do processo de desenvolvimento infantil de cada uma. Deste modo, há possibilidades de criar um ambiente familiar consciente, acolhedor e que permita o desenvolvimento de cada criança mediante vulnerabilidade física e social neste momento.

Seu relato me faz pensar no que você está chamando de "depressão". Os sintomas pelos que seu filho está apresentando, são perfeitamente "normais". Ou seja, ciumes do irmão mais velho em relação ao recém chegado. Não se preocupe nem valorize tanto o que chama de "depressão". Dê mais atenção a ele, e, caso não melhore, em algum tempo, procure psicólogos especializados em atendimento infantil. Sucesso!

Psicoterapia individual está bem recomendada. Procure um psicólogo com especialização na área infantil.

Muitas vezes o termo deprimido é usado para nomear alguns estados de ânimo, como por exemplo, triste, chateado, enfim, mas neste caso, pode ser que o ciume que apresenta em relação ao irmão possa ser devido ao fato de ter mais um membro na família e este requerer atenção devido à pouca idade. Uma das maneiras de diminuir o sofrimento tanto do filho de 5 anos - que pode estar se sentindo não mais o foco do núcleo familiar -, quanto dos pais, pode ser aproximá-los, solicitar ajuda do filho mais velho para o cuidado com o menor.
Normalmente os pais dividem a atenção, mas quando a atenção é dada aos dois, promovendo aproximação, todos podem se sentir melhor.

É normal o comportamento dele depois da chegada do irmãozinho. O melhor a fazer neste caso, como em qualquer caso que sinta uma mudança de comportamento é conversar com a criança, deixa-la segura que os pais não deixarão de ama-la. Com a chegada do irmão, esta criança deve se sentir um pouco esquecida ou rejeitada, pois as atenções se voltam para o bebe, uma boa dica é pedir para a criança ajudar a cuidar do irmãozinho, fazer com que ele se sinta importante neste processo. A ajuda de um psicólogo também é recomendado, o psicólogo pode orientar a família em como agir e trabalhar de maneira lúdica com a criança para que esta fase não prejudique emocionalmente no futuro.

Teu filho está passando por um período normal do ciclo vital. Os primogênitos sentem muito a chegada de um irmão, por não receberem mais toda a atenção para si. Procure fazer atividades só com ele em alguns momentos do dia. Também não cobre que ele seja o querido irmaozão: deixe que ele se aproxime naturalmente do bebê e estabeleça a relação com ele. Com o tempo, ele vai perceber que tem vantagens em ter um irmão.

Felicidade pra essa família.

É muito comum que o irmão mais velho sinta ciúmes com a chegada do irmão mais novo. Porém, algo que chamou a atenção foi o fato de você dizer que seu filho de 5 anos vive deprimido. Bem, você já procurou investigar as causas desta depressão? Desde quando exatamente isso começou? O irmãozinho mais novo pode ser um fator que tenha acentuado os sintomas pré-existentes dele e todo este contexto poderia ser trabalhado em terapia, além é claro, do fato de se estabelecer constantes diálogos com ele, para que ele se sinta acolhido e com o principal intuito de minimizar o sentimento de rejeição.

É natural o ciúme que a criança mais velha está sentindo do irmão mais novo. Antes, a atenção era apenas para ele, atualmente, tem outra criança. Procurem fazer alguns passeios apenas com o mais velho. Deixem, o filho mais velho ajudar nos cuidados domais novo.. Convercem com a criança, que ele não deixou de ser amado com a chegada do irmão caçula. Se com o tempo não melhorar, procurem um psicólogo especialista em psicoterapia infantil.

De certo que a chegada de um novo componente na família altera o funcionamento da mesma. Alteram-se a rotina, os horários, os espaços, e até mesmo as relações e papéis dos membros da família.
Talvez seu filho esteja "deprimido", comportando-se de maneira que dá a entender um eventual ciúme do irmão mais novo, justamente por estar tentando se adaptar ao novo contexto ambiental que se formou em torno dele.
Dê-lhe espaço, abertura, para expressar suas emoções, suas dúvidas, inseguranças, com relação aos acontecimentos. Talvez tudo se resolva no momento que ele perceber que seu lugar de filho amado, sua proteção no seio familiar não foi perdida.
Caso persista nesse comportamento, recomendo procurar um psicólogo especializado em comportamento infantil.
Desejo sucesso! Sempre às ordens!

É absolutamente normal acontecer algo nessa dimensão. Porém uma pergunta precisa ser feita você enquanto mãe dá mais atenção ao seu filho menor do que do maior? Veja, claro que é evidente que o seu filho menor precisa de mais atenção e cuidados, porem, não esqueça que você precisa saber dividir seu tempo, a fim de que seu filho maior não tenha problemas mais sérios por conta disso.

Olá, muitas mudanças estão ocorrendo com seu filho maior, a chegada de um novo ente na família traz ao seu filho muitas questões, por isso é fundamental ajuda psicológica para que todos, inclui toda a família, pais e filhos para que tenha uma compreensão do que está acontecendo e juntos psicólogo e a família possam passar esta fase com segurança e tranquilidade.

Gostaria de chamar a atenção para algumas coisas que podem agravar a depressão da criança,o consumo de cafeína, encontrada na maioria dos refrigerantes e refrescos tipo guaravita e cia. A utilização livre da TV e internet substituindo muitas vezes os contatos afetivos entre as pessoas que convivem com ele que encontram-se com sobrecarga de tarefas devido ao bebê que alterou toda a rotina da criança. Ele necessita de espaço e.tempo para brincar porque ele continua sendo uma criança de cinco anos e promover encontros e tarefas coletivas com outras crianças da idade dele pois o isolamento só aumentará o seu sentimento de ter que dividir o seu espaço e afeto dos pais com o recém chegado que é um bebê e não um companheiro da idade dele.

O que você chama de deprimido? É comum a criança sentir a chegada de um irmão. Existe toda uma mudança de rotina e atenção dos pais que se volta para o novo bebê. Tente passar um tempo de qualidade com ele quando o bebê estiver dormindo e incluir o irmão mais velho nos cuidados. Existe muita diferença entre o bebê esperado e o bebê real. Por mais que ele tenha curtido a gestação e a ideia de ter um irmãozinho, na realidade as coisas são bem diferentes.
Contudo, se ele não melhorar, procure um profissional para ajudá-lo a elaborar o luto de ser exclusivo e dar algumas dicas para a dinâmica familiar.
Espero ter colaborado.
Att.

É normal que uma criança altere seu comportamento com a chegada de um novo irmão. O importante é os pais conversarem com o filho mais velho sobre a chegada desse irmão, explicando que tanto o pai quanto a mãe não deixarão de amar o filho mais velho e que agora terão que dividir este amor, mas que ainda assim existe amor para ambos os filhos. Muitas crianças acabam se sentindo rejeitadas com a chegada de um novo membro na família. Como anda o tempo dispendido com o filho mais velho após a chegada do bebê? os pais separam um tempo de sua rotina para brincar e estar com o filho mais velho? dividem a rotina para dar atenção para os dois? Estas são perguntas importantes a serem feitas!
Caso você esteja identificando que o ciumes de seu filho esteja atrapalhando e causando sofrimento para este e para os pais, tente procurar um psicólogo para lhe oferecer orientações mais adequadas à sua realidade, conhecendo sua família e seu filho.
Espero ter ajudado.

Olá,

O comportamento do seu filho mais velho é compreensível,
A chegada de um irmão mais novo muda muito a rotina da casa e tira o foco do filho mais velho.
Na maioria das vezes, a criança não consegue expressar os sentimentos de forma que os pais consigam compreender, até porque, talvez nem ele mesmo entenda.
Imagina só: ele sente ciumes do irmão, gosta do irmão, mas sente falta da atenção que era só para ele, agora é dividida.Falar que não gosta do irmão é uma forma de expressar, mas é uma fala que normalmente seria reprovada pelos adultos...

Antes mesmo de levar a criança a um profissional, creio que os pais deveriam buscar ajuda para orientação.

Incluir o filho mais velho nas atividades do filho mais novo é uma boa opção para que a criança tenha atenção e não se sinta excluído da maioria das atividades da casa.

Boa noite. Procure um psicologo, seu filho está precisando fazer terapia, para entender esse momento onde tem que dividir o espaço com outra criança. Tente entender o que ele está sentindo, e tenha paciência com ele; O psicologo vai fazer vocês entenderem o que ele está sentindo, e vai ajudar a manejar esse momento. Ele vai atender a criança e a família e vai colaborar muito com vocês.

Acredito ser muito perigoso para um profissional realizar psicodiagnósticos a partir de um sintoma. O ideal, assim como aprendemos, é avaliar com profundidade as causas para expandir a consciência e dar novos significados para as questões da vida. Procure um profissional que vai ajudar você a chegar nessa compreensão e não apenas responder às dúvidas... afinal, você é um ser único e a psicoterapia deve ser levada a sério quando observamos sua história de vida!