Meu filho de 5 anos foi vítima de abuso pelo meu enteado de 13 anos. Se ele ficar vendo o seu agress
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Meu filho de 5 anos foi vítima de abuso pelo meu enteado de 13 anos. Se ele ficar vendo o seu agressor é possível que ele tenha mais consequências graves? E ñ consiga esquecer a medida que ele vá crescendo?
Ola, acho que a questão é mais complexa do que ver ou não o enteado. O principal é estar ao lado de seu filho e entender como ele está com a situação vivida e com a relação dele com o seu enteado. Algumas perguntas norteadoras: Qual era a relação deles antes da situação de violência? Era alguém que fazia parte do convívio dele, o vinculo entra eles era bom? Além disso, qual foi o abuso que ele sofreu? A depender da gravidade do ocorrido a questão pode ser cuidada olhando para o bem da relação de ambos. A depender do ocorrido e da relação pregressa entre eles o melhor pode ser o distanciamento deles. A avaliação de seu filho por um psicólogo pode direcionar a melhor forma de cuidar dessa situação. Buscar o Serviço de Assistência Social do seu município pode auxiliar. O CRAS e o CREAS são serviços especializados em intervir no vinculo familiar e cuidar de situações de violência que ocorrem dentro do núcleo familiar. Essas equipes são formadas por psicólogos e assistentes sociais que poderão encaminhar a situação para outros especialistas também. Lembrando que seu enteado também precisa de cuidado e orientação a respeito do ocorrido, ele é um adolescente e não tem todos os recursos para lidar com questões complexas como essa. Você pode sugerir que outro adulto o faça para que você esteja próxima ao seu filho. Mas qualquer orientação será mais eficaz se feita por um profissional que acolha você e seu filho e tenha acesso a história completa pregressa, do ocorrido e da situação atual. Busque um especialista. Espero ter ajudado e fico a disposição.
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Olá! Imagino o grande sofrimento por que vocês todos estão passando devido a esta situação tão delicada e grave. Como dito pelo colega acima, a questão é mais ampla do que simplesmente ver ou não ver o abusador. Um abuso é algo grave e precisa ser cuidado, possivelmente, inclusive, no âmbito da justiça. Mesmo que seu enteado seja adolescente e talvez não tenha total entendimento de seus atos, ele já não é criança e precisa, de alguma forma, refletir sobre as consequências do que fez. Não subestime a situação. Acho que tudo o que você desejaria seria que seu filho simplesmente esquecesse o que aconteceu e continuasse vivendo sua vida, como você sugere na pergunta. Mas tentar apagar o ocorrido não vai ajudar nem você, nem seu filho, nem tampouco seu enteado. Dores muito grandes precisam ser olhadas e cuidadas. Procure orientação no Conselho Tutelar, no CRAS ou no CREAS. Procure ajuda de um especialista. Não deixe de cuidar dessa situação, por mais difícil que ela seja.
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Olá! O importante é que seu filho seja e se sinta protegido pela família, que não seja culpabilizado ou humilhado pelo que aconteceu. O cuidado a ser tomado é que o abuso não pode continuar ocorrendo. Existem abordagens para a criança abusada e também aos seus agressores que devem ser responsabiliados por seus atos.
Oi! Tudo que seu filho precisa é de acolhimento. Não precisamos ver nosso agressor para se sentir mal. Além disso, para cada pessoa, o sofrimento é único e de forma que mais pessoas precisem de ajuda, apoio e compaixão. Mas ele não está sozinho. Traga ele para participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. A CONDIÇÃO dele atual não define quem ele é. Esse abuso e esses contatos podem estar trazendo sentimentos negativos e que é uma doença altamente tratável, acontecendo principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que ele não é assim. Ele está assim!. abs.
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Tratando-se de ser menor, qualquer abuso sexual é considerado estupro dentro da lei. Porém o agressor por ser menor, também já está com problemas a tratar na base. Os dois precisam de cuidado. Terapia, orientação educacional.
Com o pequeno precisa muita competência no trabalho especializado para a criança, para não marca-lo mais. Busque profissionais com especialização. O quanto antes. Se moram juntos não pode o maior ficar sozinho; tipo de babá. Tentem conversar em família, primeiramente com os dois. Tambem é cruel é a família omitir conhecimento por falta de abertura.
Com o pequeno precisa muita competência no trabalho especializado para a criança, para não marca-lo mais. Busque profissionais com especialização. O quanto antes. Se moram juntos não pode o maior ficar sozinho; tipo de babá. Tentem conversar em família, primeiramente com os dois. Tambem é cruel é a família omitir conhecimento por falta de abertura.
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Bom dia, sinto muito ler isso. Deve ter sido e estar sendo muito difícil para vocês. Diante de situações como essa nos sentimos confusos e desesperados e imagino que estejas fazendo o melhor possível para ajudá-lo...
Em primeiro lugar, sim você deve evitar esse contato. O seu filho precisa estar e se sentir protegido e ficar submetendo ele a presença do abusador não é legal ou aceitável. Você deve buscar profissionais (psicólogo infantil, preferencialmente psicanalista) para ajudá-lo (me coloco a disposição).
Grande abraço
Em primeiro lugar, sim você deve evitar esse contato. O seu filho precisa estar e se sentir protegido e ficar submetendo ele a presença do abusador não é legal ou aceitável. Você deve buscar profissionais (psicólogo infantil, preferencialmente psicanalista) para ajudá-lo (me coloco a disposição).
Grande abraço
Olá, ficar vendo o agressor geralmente não é bom. Não temos como fazer previsões, apenas apontar algumas tendências. Ele pode inclusive perdoar o agressor... De qualquer forma é importante um aconselhamento psicológico, boa sorte.
Olá! É uma situação muito complicada, além de ser considerado pela lei uma infração penal é algo traumático. Oque posso te orientar nesse momento é acolher seu filho e escutar o que ele te fala. Sugiro que busque a orientação de um Psicólogo para todos da família! Espero ter ajudado!
Oii, eu te oriento ouvir seu filho e compreender como é para ele lidar com isso, dessa forma fica mais fácil saber o que fazer e com toda certeza iniciar um tratamento psicológico caso ele ainda não tenha iniciado.
Olá! É necessário ter uma conversa com o seu filho sobre como ele se sente sobre o ocorrido e também sobre o agressor. Entender e validar o que a criança sente vai oportunizar a sensação de acolhimento e segurança. Ele pode te nortear sobre o quão ameaçadora é a presença do seu enteado. Tenha em mente que você é a responsável de manter o bem-estar dele a partir desse desabafo. Como os adultos da relação (você e o pai do agressor) vão lidar com essa situação é crucial para o psicológico do seu filho. Aconselho psicoterapia para ambas crianças e caso ainda estejam convivendo, que tenham instruções de convívio e conversa aberta com os dois. É muito importante o esclarecimento do ocorrido e também uma psicoeducação sobre limites, condutas sociais e bem-estar comum. Espero ter contribuído com sua questão.
Olá! Converse com seu filho e pergunte como ele se sente, como é para ele conviver nessa situação que é bem delicada! Procure ajuda psicológica para todos!
Olá! Ter vivido uma situação abusiva é uma vivência traumática. Ainda mais, quando pensamos em uma criança que está em franca formação neurológica e psicológica. Sua preocupação é saudável e realmente é necessário observar de perto o desenvolvimento e se houver qualquer sinal, buscar ajuda profissional.
Esquecer não significa não ter repercussões. Muitas vezes não lembramos de algo, mas o reflexo da situação traz consequências emocionais! Boa sorte!
Esquecer não significa não ter repercussões. Muitas vezes não lembramos de algo, mas o reflexo da situação traz consequências emocionais! Boa sorte!
Ha inumeras perguntas a serem respondidas antes dessa.
Qual tipo de abuso ele sofreu? Como isso foi descoberto?
Houve alterações no comportamento de seu filho?
Como ele fica quando esta proximo do abusador?
Você garante que nao haverá mais abuso caso eles convivam? Como saber?
Qual a interpretação que essa criança terá depende de muitas questões.
O trauma poderá ser sentido ja na idade em que ele começar a ter entendimento do que é um abuso.
Em outros pode ser apagado da memória o que não significa que isso seja bom ou ruim. Enfim, é necessário colocar essa criança na terapia para que o profissional observando todas essas questões consiga lhe orientar da melhor forma possível, a fim de reduzir os traumas sofridos.
Qual tipo de abuso ele sofreu? Como isso foi descoberto?
Houve alterações no comportamento de seu filho?
Como ele fica quando esta proximo do abusador?
Você garante que nao haverá mais abuso caso eles convivam? Como saber?
Qual a interpretação que essa criança terá depende de muitas questões.
O trauma poderá ser sentido ja na idade em que ele começar a ter entendimento do que é um abuso.
Em outros pode ser apagado da memória o que não significa que isso seja bom ou ruim. Enfim, é necessário colocar essa criança na terapia para que o profissional observando todas essas questões consiga lhe orientar da melhor forma possível, a fim de reduzir os traumas sofridos.
Situação difícil foi um abuso que poderá afetar a criança para o resto da vida, realmente concordo com o colega ao dizer para procurar ajuda especializada para seu filho e o abusador que parece é uma criança também.
A família toda, nessa situação, precisa de ajuda psicológica. Importantíssimo o mais rápido possível procurar orientação no Conselho Tutelar, no CRAS ou no CREAS, não tenha receio de procurar ajuda.
A família toda, nessa situação, precisa de ajuda psicológica. Importantíssimo o mais rápido possível procurar orientação no Conselho Tutelar, no CRAS ou no CREAS, não tenha receio de procurar ajuda.
Muito complexa essa pergunta. Se fosse meu filho eu o protegeria desse contato. Também é importante que ele faça terapia e vocês orientação para lidar com essa situação. Ninguém esquece um abuso, mas é possível elaborar esse trauma com o tempo.
Olá!
Sinto muito por esse ocorrido.
Acredito que seu filho precisa de acolhimento e o lar de vocês precisa representar segurança para ele, diante deste trauma que foi gerado e que será necessário ser trabalhado na psicoterapia.
É muito complicado manter o abusado e abusador dentro do mesmo ambiente.
Sugiro os pais buscarem orientação terapêutica para entender a dinâmica familiar.
Sinto muito por esse ocorrido.
Acredito que seu filho precisa de acolhimento e o lar de vocês precisa representar segurança para ele, diante deste trauma que foi gerado e que será necessário ser trabalhado na psicoterapia.
É muito complicado manter o abusado e abusador dentro do mesmo ambiente.
Sugiro os pais buscarem orientação terapêutica para entender a dinâmica familiar.
É possível que a presença contínua do agressor possa ter um impacto negativo na saúde emocional e mental do seu filho, incluindo a possibilidade de desenvolver consequências graves e ter dificuldade em esquecer o evento à medida que cresce. É importantíssimo buscar apoio profissional, para ajudar a lidar com essa situação e fornecer o suporte adequado ao seu filho.
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Olá! Seu filho merece ser acolhido e compreendido. O abuso que ele sofreu pode causar muito sofrimento, mesmo sem contato com o agressor. Cada pessoa reage de uma forma diferente e precisa de ajuda profissional para superar essa situação. Mas ele não está sozinho. Eu posso oferecer um programa de psicoterapia baseado na **Terapia Cognitivo Comportamental (TCC)**, uma abordagem eficaz e cientificamente comprovada para tratar diversos transtornos emocionais . A TCC visa identificar e modificar os pensamentos automáticos negativos que geram emoções e comportamentos disfuncionais. O programa tem duração de 6 a 16 semanas, dependendo do caso, e envolve o estabelecimento de uma relação terapêutica e de objetivos realistas e alcançáveis. A condição atual do seu filho não define quem ele é. Ele pode se libertar dos sentimentos negativos, da culpa e da ruminação que o abuso provocou. A TCC pode ajudá-lo a mudar a forma como ele interpreta e enfrenta os acontecimentos, promovendo seu bem-estar e sua qualidade de vida.
Olá. Não dá para saber se ficar vendo o agressor vai ser pior para o seu filho, mas de forma geral não é bom. A questão não é esquecer, mas falar sobre, processar as emoções e ressignificar a situação. Penso que é importante você e se houver outro responsável pela criança fazerem uma consulta com psicólogo para mais orientações sobre como agir. Abraço
Olá. Trata-se de uma situação muito delicada para ser respondida através deste canal, de forma superficial. Procure ajuda profissional para você, seu filho e demais membros envolvidos. Tenha orientação adequada e tratamento psicológico. Abç.
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