Meu filho de 13 anos tem smartphone, notebook e xbox no quarto, o que faz com que fique todo o tempo

9 respostas
Meu filho de 13 anos tem smartphone, notebook e xbox no quarto, o que faz com que fique todo o tempo em contato com jogos on line e vídeos sobre jogos, levando-o a dormir tarde e ficar conectado por várias horas por dia. Como faço pra tratar essa dependência?
Olá! Acredito que você não deve ter mais "domínio" sobre esse comportamento. A fase da adolescencia é um pouco complexa.Sugiro que procure um psicotetapêuta especislista em Técnica Cognitivo comportamento( TCC).

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Olá tudo bem! Combinar com eles os horários para os jogos e as atividades diárias dele. Mostrar a importância , das demais atividades, escola, diversão com os amigos. Caso o mesmo apresente resistências, procure ajuda de um psicólogo para que possa realizar um planejamento e também observar os motivos que o leva a ficar isolado. Abraços
Olá! Esse é um caso bem interessante e que parece simples de se resolver um primeiro momento, mas é possível que surjam alguns complicadores no meio do caminho. A resposta simples seria combinar com ele e cumprir horários para o uso desses aparelhos. Idealmente o computador e videogame deveriam ficar em outro ambiente, mantendo o quarto exclusivamente para o sono do seu filho. Por outro lado, pode se esperar que ele resista em aceitar uma mudança grande no acesso aos jogos. Esse é um caso onde um psicólogo poderia ajudar no planejamento e a realizar uma transição gradual e menos estressante no uso desses aparelhos eletrônicos, permitindo que ele os utilize de forma adequada para se entreter, ao mesmo tempo que melhora a qualidade de sono. Também deve se atentar para a prevenção de eventuais danos sobre o desenvolvimento em função da dependência de aparelhos eletrônicos.
Olá. Essa é uma realidade que muitas famílias vivem hoje em dia. Por um lado há o incômodo e até uma "culpabilização" dos pais frente a esses episódios, por outro, devido à quantidade excessiva de trabalho que os pais tem assumido, essa mesma realidade muitas vezes os libera para trabalharem ou descansarem. De fato é importante que a criança e o adolescente desfrute de brincadeiras ao ar livre e interaja entre seus iguais. No entanto, a questão é como colocar isso em prática. Não basta estipular horários, porque os mesmos só serão respeitados pela criança e adolescente se houver "combinados" e consequências. Para isso os pais precisam dar valor e manter esses combinados. Ou seja, esse é um caso que envolve toda a família. Nesse caso, sugiro uma terapia familiar ou mesmo uma individual para você, já que é aquele que se encontra sensibilizado.
Vivemos uma revolução tecnológica.Tentar compreender os adolescentes hoje sem levar em conta que estamos em outro tempo pode nos colocar como opositores de uma nova linguagem. Isto não quer dizer que os filhos não devam ter horário para acessar qualquer tipo de mídia.O não e’ fundamental para qualquer sujeito e aceitar que seu filho pode sentir raiva de vc não pode impedi-la de fazer sua função materna.Nao e’ necessário discutir, uma vez que a “ lei “ da casa não é facultativa.Seja firme mas sem deixar de ser terna.
Acredito que você possa colocar limites, levando em consideração que ele é menor de idade.... Como provavelmente isso não aconteceu, agora pode fazer um acordo com seus horários.... Você pode sugerir outras atividades, mas como sera difícil nessa altura do campeonato, você pode ter um auxilio de um profissional da psicologia, tanto pra você quanto pra ele.
Olá!

Que tal ajudá-lo a sair desse quarto?

Como?

Bicicleta, skate, esportes de modo geral (de que ele goste), brincadeiras ao ar livre (existem algumas possíveis para adolescentes)... só que isso, claro, vai dar um trabalho extra, mas geralmente faz um sucesso!

Abs
Olá! Lendo seu relato pensei que seria bem importante tentar entender junto do seu filho qual o significado desses jogos para ele, o que será que ele encontra nessa experiência que a torna tão mais atraente que todas as outras? Além disso, é interessante pensar se esse espaço para ele tem uma função de socialização (onde pode conversar com amigos e trocar experiências) ou de fuga da realidade. Essas e outras questões podem ser analisadas e aprofundadas com a ajuda de um psicólogo.
Com toda certeza seu filho precisa de um acompanhamento psicoterápico, entretanto antes de levá-lo ao psicologo, sugiro que tenha uma conversa aberta e franca com ele, pois para uma maior probabilidade de sucesso na terapia, é crucial que o interesse parta dele.

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