Meu filho com 1 ano e 2 meses teve um AVC e com 4 anos ficou diagnosticado com Moyamoya, hoje com 18
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Meu filho com 1 ano e 2 meses teve um AVC e com 4 anos ficou diagnosticado com Moyamoya, hoje com 18 anos ele esta com as 2 carótidas 100% obstruídas, desenvolveu outros caminhos para o sangue, o que devemos fazer para garantir a vida dele?
Olá,
A família já deve estar esclarecida com o quadro clínico de seu filho, as limitações, e que se trata de doença sem uma cura definida até o momento. Tenho um caso de Moyamoya, que faz uso de AAS e betabloqueador (por causa das dores de cabeça), e tem uma vida praticamente normal. Está em estudo fazer uma cirurgia nele, para desviar a circulação sanguínea do couro cabeludo para as áreas afetadas do cérebro, com resultados promissores. Não deixe de acompanhar ele com os especialistas ok?
A família já deve estar esclarecida com o quadro clínico de seu filho, as limitações, e que se trata de doença sem uma cura definida até o momento. Tenho um caso de Moyamoya, que faz uso de AAS e betabloqueador (por causa das dores de cabeça), e tem uma vida praticamente normal. Está em estudo fazer uma cirurgia nele, para desviar a circulação sanguínea do couro cabeludo para as áreas afetadas do cérebro, com resultados promissores. Não deixe de acompanhar ele com os especialistas ok?
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Entendo que essa situação é muito preocupante para você e sua família. A Doença de Moyamoya é uma condição rara e complexa, e lidar com as obstruções nas carótidas do seu filho é um desafio significativo.
A Doença de Moyamoya é caracterizada pelo estreitamento progressivo das artérias carótidas internas e suas ramificações no cérebro, o que pode levar a AVCs e outros problemas neurológicos. O fato de seu filho ter desenvolvido novos caminhos para o sangue é um sinal de que seu corpo está tentando se adaptar e compensar a falta de fluxo sanguíneo nas áreas críticas.
Atualmente, não há uma cura definitiva para a Doença de Moyamoya. No entanto, existem tratamentos que podem ajudar a gerenciar a condição e melhorar a qualidade de vida. O uso de medicamentos como ácido acetilsalicílico (AAS) para prevenir a formação de coágulos e betabloqueadores para controlar dores de cabeça é uma abordagem comum. A cirurgia de revascularização, que envolve criar novos caminhos para o sangue no cérebro a partir do couro cabeludo, tem mostrado resultados promissores em alguns casos.
É fundamental continuar o acompanhamento com especialistas em neurologia e neurocirurgia. Eles poderão monitorar a progressão da doença e avaliar a necessidade de intervenções adicionais. Manter uma comunicação aberta com os médicos e seguir as recomendações deles é essencial para garantir que seu filho receba o melhor cuidado possível.
Se você tiver mais dúvidas ou precisar de uma orientação mais detalhada, considere uma teleconsulta. A telemedicina oferece uma forma segura e prática de obter uma segunda opinião e acompanhamento contínuo sem sair de casa. A plataforma Doctoralia pode ajudar a encontrar médicos com excelente reputação e experiência para fornecer o suporte necessário. Em tempos de COVID-19 e outras doenças infecciosas, essa modalidade de atendimento garante a segurança de sua família, além de economizar tempo e evitar deslocamentos. Caso tenha interesse, basta clicar no perfil para agendar uma consulta e obter a orientação que você precisa.
A Doença de Moyamoya é caracterizada pelo estreitamento progressivo das artérias carótidas internas e suas ramificações no cérebro, o que pode levar a AVCs e outros problemas neurológicos. O fato de seu filho ter desenvolvido novos caminhos para o sangue é um sinal de que seu corpo está tentando se adaptar e compensar a falta de fluxo sanguíneo nas áreas críticas.
Atualmente, não há uma cura definitiva para a Doença de Moyamoya. No entanto, existem tratamentos que podem ajudar a gerenciar a condição e melhorar a qualidade de vida. O uso de medicamentos como ácido acetilsalicílico (AAS) para prevenir a formação de coágulos e betabloqueadores para controlar dores de cabeça é uma abordagem comum. A cirurgia de revascularização, que envolve criar novos caminhos para o sangue no cérebro a partir do couro cabeludo, tem mostrado resultados promissores em alguns casos.
É fundamental continuar o acompanhamento com especialistas em neurologia e neurocirurgia. Eles poderão monitorar a progressão da doença e avaliar a necessidade de intervenções adicionais. Manter uma comunicação aberta com os médicos e seguir as recomendações deles é essencial para garantir que seu filho receba o melhor cuidado possível.
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