Meu filho a uns anos atrás durante a infância ele foi diagnosticado com transtorno de conduta e não
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Meu filho a uns anos atrás durante a infância ele foi diagnosticado com transtorno de conduta e não foi tratado por alguns ocorridos da vida, mas durante a adolescência ele mudou muito, ele é o oposto de quando criança, esses sintomas do transtorno podem retornar com o tempo?
Olá
Se os sintomas retornarem, é importante que se busque ajuda profissional para entender os motivos de terem ressurgido, bem como para se encaminhar o melhor tratamento para o seu filho.
Se os sintomas retornarem, é importante que se busque ajuda profissional para entender os motivos de terem ressurgido, bem como para se encaminhar o melhor tratamento para o seu filho.
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Olá! Diagnósticos são maneiras de nos ajudar a classificar as experiências dos pacientes, mas não necessariamente prendem a pessoa àquele padrão de comportamento por toda a vida. No caso do transtorno de conduta, trata-se de um diagnóstico mais aplicado à crianças e adolescentes. A partir do final da adolescência esse comportamento pode ir tomando outra forma, conforme o desenvolvimento desta fase da vida se completa. Caso necessário, pode ser importante buscar ajuda profissional para nova avaliação e acompanhamento.
Olá! Como disseram acima, diagnósticos não são imutáveis. Eles podem caracterizar períodos de nossa vida, mas dependendo do tempo que se passou, da fase do desenvolvimento (crianças, adolescentes, jovens adultos, adultos, idosos) os comportamentos podem mudar normalmente. Isso pelo fato da nossa capacidade cognitiva e de processamento de informações também alterar, ao ponto que constituímos nossa personalidade ao longo do tempo.
Os sintomas podem retornar sim, no entanto o diagnóstico de transtorno de conduta é muito controverso, principalmente quanto menor for a idade da criança. Então, se não está apresentando demasiados problemas que impliquem na sua preocupação, está tudo bem. Se ainda assim você não se sentir muito segura, procure um profissional da área da psicologia. Disponibilizo-me caso tenha interesse em marcar alguma consulta ou iniciar um processo psicológico.
Os sintomas podem retornar sim, no entanto o diagnóstico de transtorno de conduta é muito controverso, principalmente quanto menor for a idade da criança. Então, se não está apresentando demasiados problemas que impliquem na sua preocupação, está tudo bem. Se ainda assim você não se sentir muito segura, procure um profissional da área da psicologia. Disponibilizo-me caso tenha interesse em marcar alguma consulta ou iniciar um processo psicológico.
Boa noite ! Como toda mamãe , vejo sua preocupação com seu filho. No caso , seu receio é voltar ao periodo do qual seu filho foi diagnostico com transtorno de conduta. Primeiramente , para fechar um diagnostico, é necessario ter bastante informações. Mas se realmente este diagnostico foi correto à epoca que foi feito , posso tranquilizar seu coraçao mamae, pois o o transtorno de conduta tem tratamento, e pode ser revertido ou amenizado. O ambiente em que a criança cresce importa, porque é onde estão os “modelos e referências para a construção da personalidade e do comportamento do jovem”, e no caso do transtorno de conduta , um ambiente saudavel é fundamental para este crescimento. Seu filho se encontra bem, como relatado por voce, e isto é sinal de que esta em um ambiente favoravel para seu desenvolvimento. Mas lembremos que é muito importante um acompanhamento psicologico , orientação parental , para dar continuidade ao tratamento que nao foi realizado anteriormente. Estou a disposição!
Levando em conta que não há como dar certeza de que o diagnóstico no primeiro momento foi correto. Se ele apresentava algumas possiveis características ou expressava visivelmente pontos fortes e marcantes para o diagnóstico. --- Para poder responder as tuas duvidas, o melhor seria ter um acompanhamento profissional para observar as nuances, suas mudanças, etc --- O mais seguro seria ao menos realizar um nova uma avaliação do jovem. Leva-lo a um novo profissional para poder avaliar a situação atual e então poder tirar conclusões e hipóteses mais fidedignas.
Olha, é possível que ele tenha criado uma formação reativa que transforma o impulso transgressor no seu oposto, se for caso, se as circunstâncias da vida pressionaram muito, pode ser que ele volte aos sintomas anteriores, mas também é possível que a vida nunca o submeta a tamanha pressão e ele passe o resto da vida funcionando do jeito que está.
A mente não é algo fixo. Quando falamos sobre comportamento, devemos falar sobre a mente, sobre cognição e movimento. Tratar-se psicoterapeuticamente é algo simplesmente recomendado para todos. A saúde mental deve ser cuidada para que mais benefícios sejam gerados para si e para ou outros. Precisamos falar sobre saúde e suas potencialidades resilientes, não apenas como um movimento meramente "remediativo" e motivado por emoções como o medo.
Entendendo as fazes e os motivos de cada um, formas de se comunicar e denunciar ou expressar os encomodos; podemos evoluir e superar, como podemos ter outros entendimentos e sintomas, de acordo com o que não foi resolvido e conforme cada momento ou fase.
que nos aflige e acomete no momento. Portanto na suspeita de crise seria importante um espaço de terapia para acompanhar.
que nos aflige e acomete no momento. Portanto na suspeita de crise seria importante um espaço de terapia para acompanhar.
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Olá! O Transtorno de Conduta é comum durante a infância e adolescência e, assim como seu filho, ele tende a cessar no início da idade adulta. Dependendo da forma como foi tratado durante o Transtorno, é possível que possa evoluir para um outro tipo de Transtorno. Seria interessante ficar de olho caso aconteça algo desviante, mas de acordo com o relato, aparentemente está dentro do esperado.
olá! É provável que esses sintomas não retornem. Mesmo não tendo sido acompanhado/tratado, os sintomas do transtorno de conduta desaparecem quando a criança começa a compreender o que está sentindo e passa a regular melhor os comportamentos.
Boa tarde! É difícil afirmar se a pessoa não terá mais o transtorno.
A terapia é fundamental para poder lidar com as consequências do transtorno.
A terapia é fundamental para poder lidar com as consequências do transtorno.
É possível que alguns sintomas do transtorno de conduta possam retornar na adolescência ou na idade adulta, mas isso não é necessariamente uma regra. O transtorno de conduta é caracterizado por comportamentos desafiadores, agressivos e antissociais que violam os direitos dos outros ou as normas sociais, e é mais comum em crianças e adolescentes. No entanto, a evolução e o prognóstico do transtorno de conduta podem variar de acordo com a gravidade e a duração dos sintomas, bem como com a presença de outros transtornos mentais e o ambiente social em que o indivíduo vive.
Se o seu filho mudou de comportamento e não apresenta mais os sintomas do transtorno de conduta, é possível que ele tenha desenvolvido habilidades e estratégias para lidar com as dificuldades emocionais e comportamentais que enfrentava anteriormente. No entanto, é importante que ele continue sendo acompanhado por um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para avaliar sua evolução e prevenir a recorrência dos sintomas.
Se o seu filho mudou de comportamento e não apresenta mais os sintomas do transtorno de conduta, é possível que ele tenha desenvolvido habilidades e estratégias para lidar com as dificuldades emocionais e comportamentais que enfrentava anteriormente. No entanto, é importante que ele continue sendo acompanhado por um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para avaliar sua evolução e prevenir a recorrência dos sintomas.
Boa noite! Não dá para af irmar se vai voltar. Procure ajuda de um profissional da Psicologia e inicie uma Terapia, assim ele consegue avaliar o caso e com um acompanhamento correto poderá ajudar.
Como dito pelos colegas, os diagnósticos são elaborados a partir da avaliação dos comportamentos apresentados até o momento em questão, para direcionar adequadamente um tratamento, o que não quer dizer que o diagnóstico irá limitar o desenvolvimento de uma criança. Possivelmente, o ambiente no qual ele se desenvolveu ao longo dos anos (família, escola, amigos), permitiu que ele pudesse aprender a elaborar suas emoções e impulsos de maneira mais “saudável”.
A preocupação enquanto mãe é genuína, considerando o histórico, mas é importante observar os comportamentos atuais e as queixas do seu filho no momento presente, para poder considerar a busca por ajuda profissional.
É importante também, você buscar um profissional pra poder falar mais sobre o que viveram e suas preocupações com o futuro, pois pode te ajudar a lidar melhor com as suas questões e com seu filho.
A preocupação enquanto mãe é genuína, considerando o histórico, mas é importante observar os comportamentos atuais e as queixas do seu filho no momento presente, para poder considerar a busca por ajuda profissional.
É importante também, você buscar um profissional pra poder falar mais sobre o que viveram e suas preocupações com o futuro, pois pode te ajudar a lidar melhor com as suas questões e com seu filho.
Olá! É importante reconhecer que o desenvolvimento humano é dinâmico e complexo. Embora o diagnóstico de transtorno de conduta na infância possa ser significativo, não é determinante de um futuro comportamental. Durante a adolescência, muitas mudanças ocorrem, incluindo o desenvolvimento cognitivo e emocional, o que pode resultar em uma modificação dos comportamentos. No entanto, é fundamental estar atento a possíveis sinais de recorrência dos sintomas do transtorno e considerar a importância de intervenções terapêuticas contínuas, caso necessário, para promover o bem-estar emocional e o desenvolvimento saudável do adolescente.
A sua pergunta apresenta aspectos importantes presentes na clínica com crianças e adolescentes, um deles é sobre a reflexão acerca de diagnósticos e da importância de olharmos primeiro para a pessoa e a sua história e considerar que as compreensões técnicas, embora importantes, não substituem a singularidade de cada indivíduo. Hipóteses diagnósticas são em alguma medida sempre passíveis de questionamentos e sintomas não precisam ser compreendidos sempre através de um diagnóstico nosológico, já que há muitas maneiras de compreender o sofrimento ou dificuldades no desenvolvimento emocional.
Além disso, a infância e a adolescência são fases muito dinâmicas e de mudanças intensas. Pode ser que, durante a infância, experiências adversas ambientais podem ter sido sentidas pelo seu filho como privações de necessidades básicas para o desenvolvimento. Ou seja, pode ser que esses sintomas que o seu filho apresentou na infância, tenham sido uma expressão de dificuldades emocionais e da dinâmica relacional experimentada por ele com o ambiente.
Mas se durante a adolescência ele conseguiu estabelecer novas conexões e desenvolver uma maior capacidade de empatia e reflexão, isso pode ser um sinal de que ele está crescendo de uma maneira saudável e dentro do esperado. O que é fundamental é que, ao longo da adolescência, ele parece ter encontrado novas formas de expressão e de relação com os outros, o que pode ter contribuído para essa mudança significativa que você observa.
A adolescência é um período crucial de desenvolvimento, onde ocorrem profundas mudanças físicas, emocionais e sociais. É um tempo em que muitos jovens começam a explorar sua identidade e a se distanciar de comportamentos infantis. Se o seu filho experimentou um ambiente mais favorável durante essa fase, isso pode ter contribuído para sua transformação positiva. A capacidade de mudar e crescer é um aspecto fundamental do desenvolvimento humano.
Entretanto, é válido considerar que as questões emocionais não resolvidas podem ressurgir em diferentes momentos da vida. Essa possibilidade não significa que dificuldades anteriores necessariamente retornarão, mas é importante estar atenta às mudanças no comportamento e nas emoções dele. Isso pode ser um indicativo de que ele precisa de apoio para lidar com questões que podem não ter sido completamente elaboradas. Já que em momentos muito desafiadores ou de estresse, pode haver uma reemergência de comportamentos ou sentimentos associados às dificuldades anteriores. Portanto, é essencial manter um olhar cuidadoso ao desenvolvimento emocional do seu filho.
Em resumo, o crescimento e a capacidade de mudança são sempre possíveis, mas a história de cada indivíduo deve ser respeitada e compreendida. A relação contínua entre o ambiente, as experiências vividas e o desenvolvimento emocional é um meio para entender e construir o que pode ocorrer no futuro.
Sugiro que você continue a oferecer um ambiente seguro, aberto e confiável, onde o seu filho se sinta à vontade para expressar suas emoções e experiências. Conversar abertamente sobre as dificuldades da vida, oferecer apoio emocional e, se necessário, buscar acompanhamento profissional, pode ser fundamental para ajudá-lo a enfrentar qualquer desafio que surja. Além disso, considerar a possibilidade de acompanhamento psicológico pode ser benéfico, não apenas para abordar potenciais dificuldades, mas também para apoiar seu filho durante o seu desenvolvimento pessoal.
Espero que essas reflexões ajudem a esclarecer suas preocupações. Estou à disposição para qualquer outro questionamento ou para um acompanhamento mais aprofundado.
Além disso, a infância e a adolescência são fases muito dinâmicas e de mudanças intensas. Pode ser que, durante a infância, experiências adversas ambientais podem ter sido sentidas pelo seu filho como privações de necessidades básicas para o desenvolvimento. Ou seja, pode ser que esses sintomas que o seu filho apresentou na infância, tenham sido uma expressão de dificuldades emocionais e da dinâmica relacional experimentada por ele com o ambiente.
Mas se durante a adolescência ele conseguiu estabelecer novas conexões e desenvolver uma maior capacidade de empatia e reflexão, isso pode ser um sinal de que ele está crescendo de uma maneira saudável e dentro do esperado. O que é fundamental é que, ao longo da adolescência, ele parece ter encontrado novas formas de expressão e de relação com os outros, o que pode ter contribuído para essa mudança significativa que você observa.
A adolescência é um período crucial de desenvolvimento, onde ocorrem profundas mudanças físicas, emocionais e sociais. É um tempo em que muitos jovens começam a explorar sua identidade e a se distanciar de comportamentos infantis. Se o seu filho experimentou um ambiente mais favorável durante essa fase, isso pode ter contribuído para sua transformação positiva. A capacidade de mudar e crescer é um aspecto fundamental do desenvolvimento humano.
Entretanto, é válido considerar que as questões emocionais não resolvidas podem ressurgir em diferentes momentos da vida. Essa possibilidade não significa que dificuldades anteriores necessariamente retornarão, mas é importante estar atenta às mudanças no comportamento e nas emoções dele. Isso pode ser um indicativo de que ele precisa de apoio para lidar com questões que podem não ter sido completamente elaboradas. Já que em momentos muito desafiadores ou de estresse, pode haver uma reemergência de comportamentos ou sentimentos associados às dificuldades anteriores. Portanto, é essencial manter um olhar cuidadoso ao desenvolvimento emocional do seu filho.
Em resumo, o crescimento e a capacidade de mudança são sempre possíveis, mas a história de cada indivíduo deve ser respeitada e compreendida. A relação contínua entre o ambiente, as experiências vividas e o desenvolvimento emocional é um meio para entender e construir o que pode ocorrer no futuro.
Sugiro que você continue a oferecer um ambiente seguro, aberto e confiável, onde o seu filho se sinta à vontade para expressar suas emoções e experiências. Conversar abertamente sobre as dificuldades da vida, oferecer apoio emocional e, se necessário, buscar acompanhamento profissional, pode ser fundamental para ajudá-lo a enfrentar qualquer desafio que surja. Além disso, considerar a possibilidade de acompanhamento psicológico pode ser benéfico, não apenas para abordar potenciais dificuldades, mas também para apoiar seu filho durante o seu desenvolvimento pessoal.
Espero que essas reflexões ajudem a esclarecer suas preocupações. Estou à disposição para qualquer outro questionamento ou para um acompanhamento mais aprofundado.
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