Me sinto uma fraude na frente das pessoas, pois elas me veem com alguém incrível ou inteligente, amb
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Me sinto uma fraude na frente das pessoas, pois elas me veem com alguém incrível ou inteligente, ambicioso ou dedicado, disciplinado e educado.
Mas que não sinto que sou isso, quando não há ninguém me vendo, sinto uma exaustão física e mental, como se eu pudesse ser eu mesmo. Como se eu tivesse criado um alter-ego e criado máscaras e mudá-lo de acordo com a situação.... ou como tivesse em alertar máximo até quando eu fecha a porta do quarto ( meu refúgio, "tenho 17anos, não sei como os adolescentes veem o próprio quarto, acredito que seja o Mundo de cada um) e posso ser eu mesmo.
Mas que não sinto que sou isso, quando não há ninguém me vendo, sinto uma exaustão física e mental, como se eu pudesse ser eu mesmo. Como se eu tivesse criado um alter-ego e criado máscaras e mudá-lo de acordo com a situação.... ou como tivesse em alertar máximo até quando eu fecha a porta do quarto ( meu refúgio, "tenho 17anos, não sei como os adolescentes veem o próprio quarto, acredito que seja o Mundo de cada um) e posso ser eu mesmo.
Olá! que importante você pensar como se pensa e se percebe no mundo. Quando pensamos em quem somos e o que as pessoas pensam que somos, algumas vezes podemos nos deparar com a inconsistência ou diferença entre o que pensamos de nós e o que dizem ou pensam de nós. Alguns pontos são importantes de serem analisados. Cada pessoa constrói a perspectiva do outro dentro da relação que ela estabele com esse outro, por exemplo, um amigo que te pede ajuda no colégio de coisas que ele tem muita dificuldade, pode te achar muito inteligente, e um parente que te vê brincando com os primos mais jovens deve achar que você goste muito de crianças. São muitas possibilidades que também vai envolver o que o outro "quer/consegue" ver de você. Outro ponto muito importante é se existe uma discrepância na forma que você se enxerga. Será que você te uma perspectiva de disciplinado/educado/inteligente maior do que as pessoas tem? Outra coisa é se você apresenta comportamentos na frente deles que fazem eles lerem isso, mas como você disse está sendo exaustivo, dai a sensação é que você não é aquilo. Temos uma crença de que para sermos aquilo, aquilo não deveria ser custoso, é quando o é deve significar que "não somos aquilo". enfim. Tem tantas questões pra analisar na questão que você trouxe, que eu tentei colocar as que me veem a mente primeiro, mas acredito que você possa buscar ajuda para trabalhar e entender melhor todas essas questões. Boa sorte!!
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Insegurança e baixa autoestima são assuntos muito presentes no consultório. É importante fazer uma sessão psicoterapêutica para conseguir libertar-se dos seus sabotadores emocionais.
Essa sensação de estar sempre "em alerta" e de precisar usar máscaras pode ser realmente exaustiva. A terapia é um espaço para explorar essas questões e para trabalhar o autoconhecimento e a autopercepção. No processo terapêutico, você pode se aproximar mais de quem realmente é, sem as exigências e expectativas externas, permitindo que a imagem que as pessoas têm de você esteja mais alinhada com o que você sente por dentro. Com o tempo, é possível construir um equilíbrio entre o que mostra ao mundo e o que sente internamente, trazendo mais autenticidade e leveza para suas relações.
Olá! É normal sentir essa pressão de ser visto de certa forma pelas outras pessoas, mas é essencial se permitir ser quem você realmente é, sem máscaras ou alter-egos. Ser autêntico consigo mesmo pode trazer um senso de alívio e liberdade que você talvez não tenha experimentado antes. Talvez seja interessante explorar esses sentimentos em um ambiente seguro e acolhedor, como por exemplo, conversando com alguém de confiança, escrevendo em um diário ou mesmo buscando atividades que te conectem com seu eu verdadeiro, como a meditação ou a prática de hobbies que te tragam alegria. Se você sentir necessidade, estou aqui para te auxiliar nesse processo.
Olá, sinto muito por estar passando por isso, mas sabemos que é muito compreensível sentir-se assim, especialmente em uma fase de autodescoberta como a adolescência, onde estamos explorando o que realmente somos e o que queremos expressar. O que você descreve é um sentimento bastante comum, o de sentir que está usando "máscaras" para corresponder às expectativas dos outros, enquanto por dentro há um cansaço e uma sensação de não ser o que as pessoas veem. Essa sensação pode estar ligada ao "síndrome do impostor"; quando sentimos que, mesmo tendo qualidades reconhecidas por outros, não acreditamos ser dignos delas. O quarto, sendo seu refúgio, representa esse espaço seguro onde você pode relaxar e não precisa “encenar” para ninguém.
Essas dúvidas e essa busca pelo “eu verdadeiro” fazem parte do amadurecimento e podem ser trabalhadaConte comigo para poder te ajudar a entender melhor suas motivações, aprender a lidar com expectativas e se sentir mais seguro para ser você mesmo, tanto no seu espaço quanto fora dele. Me coloco a disposição para essa e outras queixas.
Essas dúvidas e essa busca pelo “eu verdadeiro” fazem parte do amadurecimento e podem ser trabalhadaConte comigo para poder te ajudar a entender melhor suas motivações, aprender a lidar com expectativas e se sentir mais seguro para ser você mesmo, tanto no seu espaço quanto fora dele. Me coloco a disposição para essa e outras queixas.
Quando alguém se sente uma "fraude" e percebe uma diferença entre o que mostra para o mundo e o que realmente sente, pode estar lidando com uma questão de autoaceitação e de busca por autenticidade. No processo terapêutico, o foco está em ajudar a pessoa a derrubar essas "máscaras" e a se aproximar do seu "eu real". Esse sentimento de fraqueza ou exaustão ao estar sozinho, como no seu quarto, pode representar o alívio temporário de não precisar sustentar uma fachada ou um "personagem". Essa experiência de se permitir ser "você mesmo" no quarto é um primeiro passo para compreender melhor quem você realmente é e para diminuir o desgaste de "atuar" conforme o que outros esperam.
A abordagem centrada na pessoa explica que, ao vivenciar plenamente nossos sentimentos (mesmo aqueles que reprimimos ou tememos), aprendemos a aceitar nossas emoções como partes legítimas de quem somos. Isso não significa que iremos agir de modo caótico ou perder o controle, pelo contrário, quanto mais aceitamos e entendemos nossos sentimentos, mais conseguimos vivê-los de forma equilibrada.
Para aprofundar essa compreensão, buscar apoio psicológico pode ajudar muito, já que a terapia oferece um espaço seguro e sem julgamentos onde você pode explorar suas emoções e começar a compreender essas “máscaras”. Essa resposta não substitui uma consulta profissional; caso se identifique com essa questão, considere conversar com um psicólogo para avançar nesse processo de autodescoberta e desenvolvimento pessoal.
A abordagem centrada na pessoa explica que, ao vivenciar plenamente nossos sentimentos (mesmo aqueles que reprimimos ou tememos), aprendemos a aceitar nossas emoções como partes legítimas de quem somos. Isso não significa que iremos agir de modo caótico ou perder o controle, pelo contrário, quanto mais aceitamos e entendemos nossos sentimentos, mais conseguimos vivê-los de forma equilibrada.
Para aprofundar essa compreensão, buscar apoio psicológico pode ajudar muito, já que a terapia oferece um espaço seguro e sem julgamentos onde você pode explorar suas emoções e começar a compreender essas “máscaras”. Essa resposta não substitui uma consulta profissional; caso se identifique com essa questão, considere conversar com um psicólogo para avançar nesse processo de autodescoberta e desenvolvimento pessoal.
Olá! Como está? Sabia que todos nós nos sentimos uma fraude em alguns momentos na vida? Este sentimento até certo ponto é bem comum. Porém, às vezes, entramos em um conflito entre quem realmente queremos ser, as coisas que realmente importam para nós e o que os outros acham que deveria ser. O melhor caminho para isso é o auto conhecimento, acolhendo suas emoções que sempre estão sinalizando alguma coisa importante, e clarificando a pessoa que você quer ser. Fazer psicoterapia pode ajudar muito neste processo. Abraço!
Boa tarde! isso se chama síndrome do impostor, relacionado a baixa auto estima, insegurança. Sugiro que facas uma psicoterapia, que traz autoconhecimento. Descobrir seu proposito te fortalece para sentir-se inteiro e viver sua autenticidade, lidando e comunicando suas vulnerabilidades. Fico a disposição.
Aviso: proibida copia da resposta/imagem sem autorização da autora.
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É muito comum, especialmente na adolescência, sentir que não corresponde à imagem que os outros têm de nós. Essa sensação de ser uma fraude, também conhecida como síndrome do impostor, pode ser bastante angustiante.
Por que você pode estar se sentindo assim?
Pressão social: As redes sociais e a cultura em geral podem criar expectativas irreais sobre como devemos ser e agir.
Medo de não ser bom o suficiente: A busca pela perfeição e o medo de falhar podem levar a criar uma persona idealizada.
Dificuldade em expressar seus sentimentos: Pode ser difícil admitir para si mesmo e para os outros que você não se sente sempre confiante e capaz.
Necessidade de aprovação: A busca constante pela aprovação dos outros pode levar a criar uma falsa imagem de si mesmo.
É importante entender que essa sensação é normal e que muitas pessoas passam por isso. A adolescência é um período de grandes mudanças e descobertas, e é natural se sentir confuso e inseguro em relação à sua identidade.
O que você pode fazer?
Seja gentil consigo mesmo: Lembre-se que você é humano e que todos nós temos momentos de insegurança.
Aceite seus defeitos: Ninguém é perfeito, e é importante aceitar suas limitações.
Aprenda a dizer não: Não se sinta pressionado a atender às expectativas dos outros.
Cultive relacionamentos autênticos: Busque pessoas que te aceitem como você é.
Pratique a autocompreensão: Dedique tempo para refletir sobre seus sentimentos e necessidades.
Procure ajuda: Um terapeuta pode te ajudar a desenvolver ferramentas para lidar com a ansiedade e a baixa autoestima.
Seu quarto como refúgio:
É completamente normal que seu quarto seja um lugar onde você se sinta seguro e livre para ser você mesmo. É um espaço onde você pode relaxar, expressar seus sentimentos e recarregar as energias. Valorize esse espaço e use-o para cuidar de si mesmo.
Olá! Considero importante buscar um psicólogo/ psicanalista para que possa ter um espaço de escuta sensível e acolhimento, pois provavelmente essa exaustão vem do excesso de demanda que acredita ter que atender dos outros e se faz necessário que possa se perceber e ter espaço na sua vida, pois pelo seu relato parece que as outras pessoas ocupam mais esse espaço do que você. Espero ter ajudado, estou á disposição!
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