Já tem um mês que minha mãe de 76 anos fraturou a 1 vértebra da coluna L1. Ela ainda está sentindo d

2 respostas
Já tem um mês que minha mãe de 76 anos fraturou a 1 vértebra da coluna L1. Ela ainda está sentindo dor ao levantar ao se sentar, ela acha que doi as costas a barriga é normal isso? Quanto tempo para de doer? E normal quando foi a pressão arterial almentar?
Obrigada boa noite.
Ola, a dor pode se manter sim por algumas semanas, ate meses
a vertebra normalmente consolida ( cola) com 90 dias
qualquer forma precisa consultar de controle com especialista em coluna

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A fraturas da coluna no paciente idoso é uma importante causa de síndrome dolorosa incapacitante e restrição funcional. Em geral, está associada a condições que fragilizam o osso, como a osteopenia/osteoporose, o que predispõe a fraturas mesmo com traumas de baixa energia, ditos 'banais', como os que ocorrem em ambiente domiciliar, por exemplo: a queda da própria altura. A avaliação do especialista é fundamental para que seja determinada a gravidade da fratura, se há ou não compressão de estruturas neurológicas, se há instabilidade (ou seja, movimentação excessiva devido à fratura da coluna), dentre outros parâmetros fundamentais para definir o tratamento. Muitas vezes, estas fraturas não apresentam instabilidade significativa nem compressão de estruturas neurais, e sua consequência mais grave é a dor incapacitante em um paciente idoso, cujo organismo não tolera muitas medicações para dor, e que muitas vezes já utiliza diversas outras medicações (como para hipertensão arterial, diabetes, etc) e que podem interagir entre si. Mas felizmente, pelo avanço atual da medicina, hoje em dia é possível lançar mão de procedidos minimamente invasivos para tratar esta condição, como a injeção de resinas por meio de cânulas diretamente na vértebra fraturada, devolvendo imediatamente sua dureza e acelerando o processo de recuperação da fratura, permitindo que a dor seja tratada na sua causa, reduzindo ou anulando a necessidade de medicações para controle da dor.

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