Já fui encaminhada uma vez ao medico psicólogo por ter possível flutuação de humor e irritabilidade,
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Já fui encaminhada uma vez ao medico psicólogo por ter possível flutuação de humor e irritabilidade, porém achei que conseguiria resolver sozinha o problema. Estou pior, ansiosa demais, triste sempre e sem esperanças. Será que é isso mesmo que o médico falou?
Olá; se houve encaminhamento para um médico por questões do humor, a especialização médica mais adequada seria um psiquiatra. O psicólogo também é importante pois há uma combinação de ações para êxito no tratamento. Melhor não querer tratar sozinha pois vc não sabe do que se trata realmente. E dependendo do caso há piora dos sintomas (como vc referiu) e grande possibilidade de afetar outros órgãos físicos...ex: tireoide, trato gastrointestinal, coração, pele, etc
Busque ajuda!!! E não se auto-medique.
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A indicação diagnóstica somente pode ser realizada após escuta presencial a respeito do que você está sentindo e de como isso lhe afeta e repercute na sua vida. De todo modo, como você percebe que está havendo um aumento gradativo dos sintomas, bem como já foi orientada por um médico a respeito da importância do acompanhamento psicológico, procure um(a) psicólogo(a). Muitas vezes os sinais iniciais são desconsiderados e isso contribui para uma agravamento da situação.
Seria interessante você procurar uma ajuda psicológica, que te ajudaria a lidar com esta ansiedade, tristeza e falta de esperança, que,conforme vc disse, vem aumentando. Quanto ao diagnóstico, somente depois de uma avaliação que podemos afirmar algo.
Não continue sofrendo sem ajuda especializada. Se dê esse direito!
Tudo de bom!
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Olá, querida! Entendo que muitas vezes achamos que daremos conta sozinha, mas brigar contra sintoma não é uma boa ideia, mesmo por que um sintoma ou um Transtorno Psicologico não é uma "frescura" como muitas pensam e julgam. Sugiro que busque um especialista sim, e ouça o que esse profissional tem a dizer e a ajuda que está lhe propondo!
Cuidar da saúde mental é algo muitíssimo importante e é como cuidar de uma diabete!
Um abraço!
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Um abraço!
Quando há sofrimento mental/ emocional, sempre será enriquecedor ir ao psicólogo. Tal profissional além de te ouvir, deverá te acolher, te auxiliar a perceber o que está acontecendo, e propor ações que melhore seu autoconhecimento, pensamentos e comportamentos prejudiciais.
Todos merecemos ter uma vida melhor, logo, busque ajuda e se cuide. Abraço
Todos merecemos ter uma vida melhor, logo, busque ajuda e se cuide. Abraço
Ola, possivelmente o medico diagnosticou que seria importante um acompanhamento psiquiátrico e psicológico. Como os sintomas acentuaram, e você sentiu que não esta resolvendo sozinha, é bom buscar atendimento psicológico ( psicólogo). Onde terá um espaço para poder falar de si, de seus conflitos e as dores da alma!
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano que tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos, exige diagnóstica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporâneamente nos definimos e nos percebermos, através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira.
É uma forma de abordagem do humano que tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos, exige diagnóstica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporâneamente nos definimos e nos percebermos, através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira.
Você poderia fazer uma consulta com o psiquiatra ao menos para descartar que seja algo químico, por exemplo. E se for, que bom que existe tratamento! Mas lidar com todos essas questões seria legal com um psicólogo, seja para se entender e aceitar melhor, seja para te ajudar e encontrar o caminho que a tua alma talvez esteja sinalizando.
Olá
Muitas vezes necessitamos de ajuda profissional numa determinada época da nossa vida.Não quer dizer que você é mais fraca que ninguém. Procurar logo ajuda pode evitar um agravamento do quadro.
Se dê essa oportunidade e procure um psicólogo.
Boa sorte
Muitas vezes necessitamos de ajuda profissional numa determinada época da nossa vida.Não quer dizer que você é mais fraca que ninguém. Procurar logo ajuda pode evitar um agravamento do quadro.
Se dê essa oportunidade e procure um psicólogo.
Boa sorte
Olá! Percebo que você está em conflito com seus sentimentos e não sabe o certo o que passa contigo. Nesse momento acredito ser importante procurar o psicólogo para entender como e porque desenvolve determinados sintomas e desconforto com você.
boa noite! essas mudanças de humor e irritabilidade geram muito sofrimento e o trabalho psicológico poderá te ajudar muito. lidar com emoções flutuantes exige um suporte profissional. busque ajuda, você poderá resolver isso sem tanto sofrimento.
Especialistas
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